sábado, 28 de maio de 2011

Ser humano nota dez



Hoje me lembrei do meu professor de Francês da faculdade. Estudei com ele por um ano apenas. Não posso abraçar a língua francesa e me apoderar de todos os teus vocábulos, mas algo aprendi com ele, para jamais esquecer.
Em uma aula ele diz: Luciene nous examinos la preuve cette semaine!


Eu desesperada por pensar nada saber falei: Louiz Morice eu não sei falar francês, custo copiar, escrever, é complicado, pense falar?


Ele apenas sorriu para mim, e saiu da sala. O horário do almoço chegou e eu deixei a sala para ir ao R.U. No caminho notei que alguém se aproximava rapidamente. Ao olhar para o lado era ele, meu professor de francês, me fazendo perguntas: onde eu iria almoçar? O que eu iria comer?Quanto eu pagaria? Qual o meu prato favorito?


Ele me fazia todas estas entre outras perguntas, todas em francês, e quando eu respondia em português, ele repetia a mesma pergunta até eu falar em francês. E assim caminhei com ele uns duzentos metros, ficamos numa fila pequena, e ele continuou questionando. Quando entramos no restaurante, avistei os colegas de turma que acenavam para mim naquele gesto: LU almoça aqui conosco!


E eu colocando a comida já me preparando para ir ao encontro dos colegas e almoçarmos juntos. Ouvi meu professor, que se aproximou, mais uma vez a dizer: Luciene votre évaluation orale est de huit.


E eu, respondi: mas como eu tirei oito se eu nem fiz a prova? Ele me olhou e disse: o teu medo adiantou a sua prova, poderia ter tirado um dez.


Desde aquele dia, aprendi que; aquilo que ainda não sabemos, devemos conhecer, avaliar e tentar entender, e não simplismente dizer: Eu não sou capaz. Todos somos capazes de aprender, e o tempo, é o melhor aliado do aprendizado. Ainda não sou e nem serei dez em Francês, mas meu professor estava corretíssimo.


O dia a dia em sala de aula me ensinou um oito, e um pouco mais de dedicação e observação me traria um dez. Somos os reflexos daquilo que buscamos, daquilo que plantamos, e só não colhemos o melhor de nós mesmos, se não soubermos esperar, avaliar, entender, analisar, concluir e finalmente estar pronto; para ser um dez.


Um abraço a todos!





quinta-feira, 26 de maio de 2011

Rabiscos apenas

Há alguns dias atrás fiz uma postagem e nela (o quadro aqui acima), estava na parede mostrada na fotografia. Dias depois recebi o email da Regina (artista plástica de SP). Perguntando de quem era o quadro? Quem pintou? Olha Regina como já te disse em email, é só um rabisco meu, eu pintei, não sou artista plástica, embora adore tudo que se liga a artes, desde uma Mona, até mesmo uma simples panela de barro de beira de estrada, gosto de apreciar. E de vez em quando, pego uma tela e nela coloco meus rabisco sem sentido como este ai. Depois dependuro em minhas paredes. Acredito que nunca joguei fora o meu toco de giz de cera do jardim de infância. Sou eu quem pintou o quadro, e ainda estou para terminá-lo. Falta alguns retoques. Como já lhe falei e peço desculpas a você; não sei o porque, mas não estava anexando aqui a imagem, (nem tudo em blog funciona quando a gente quer, e eu não dou muita sorte, nem sempre anexa, tirei novas fotos e venho tentando, agora consegui. (Os selos já perdi vários, só consegui por um aqui. Sou uma tragédia em selos, um fracasso total). Mas eu não me esqueci do teu pedido, e está aqui a foto somente do quadro, para que você possa vê-lo melhor.






Um grande abraço.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Eu, EU só peço a Deus?...




Foto 1. Igreja no Mato G, Sul. Foto 2. Ônibus que leva Brasileiros e paraguaios através da ponte da amizade. Foto 3. Uma rua de comércio no Paraguai.
Recebendo o questionamento do senhor R.J.V. Onde me questiona se havia alguma música a qual eu analisava pela forma que vejo o mundo; de muitas análises, nas belas letras que expressão o verdadeiro homem. A minha análise seria da música abaixo; acredito ser a que mais encaixa na forma que vejo o social, ""insociável"". Dedico a todos que aprecie e ainda a lista de pessoas logo abaixo do texto,. Um abraço ao senhor R.J.V. Agradecida pelo email.




Eu só peço a Deus
Beth Carvalho

Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o q'eu queria
(O ser humano em mim, implora as forças maiores. As quais preciso eu, acreditar que existe, para continuar acreditando, que o mundo não é indiferente ao “EU” ser humano solitário, que busca o seu espaço na sociedade.)

Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o que eu queria
(O ser humano em mim, implora as forças maiores. As quais preciso eu, acreditar que existe, para continuar acreditando,que EU não deixarei de existir no mundo; não me tornarei alheio aos acontecimentos, ao me encontrar; com a morte em carne viva, tornando-me incrédulo: da existência de uma sociedade justa, a cada humano solitário.)

Eu só peço a Deus
Que a injustiça não me seja indiferente
Pois não posso dar a outra face
Se já fui machucada brutalmente
(O ser humano em mim, implora as forças maiores. As quais preciso eu, acreditar que existe, para continuar acreditando; que Eu posso ainda crer na justiça. Mesmo depois que EU humano, me encontrar calejado, sem forças para acreditar em forças cristãs; após ter me assassinado, na bondade, na justiça humana.)

Eu só peço a Deus
Que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e pisa forte
Toda fome e inocência dessa gente
(O ser humano em mim, implora as forças maiores. As quais preciso eu, acreditar que existe, para continuar acreditando; que Eu não serei indiferente as guerras, onde o homem repele sua própria espécie, esmagando o existencialismo e a liberdade. Criando no EU humano: o intelectual PHD, da esperança esmagada, ""deletando"" a capacidade de ser.)

Eu só peço a Deus
Que a mentira não me seja indiferente
Se um só traidor tem mais poder que um povo
Que este povo não esqueça facilmente
(O ser humano em mim, implora as forças maiores. As quais preciso eu, acreditar que existe, para continuar acreditando; que Eu não me tornarei alheio, aos piores sentimentos humanos, capazes de trair o direito da liberdade,o direito a vida. Para que o EU humano, não se deslembre da ética universal de uma espécie; o homem.)

Eu só peço a Deus
Que o futuro não me seja indiferente
Sem ter que fugir desenganando
Pra viver uma cultura diferente
(O ser humano em mim, implora as forças maiores. As quais preciso eu, acreditar que existe, para continuar acreditando; que Eu não me tornarei alheio, ou apático a justiça, dissolvendo-me em qualquer cultura, onde a mim não incomode, a vida de toda gente.)




Dedico o texto a: Cida, repórter, dona do blog digitando na net. Ao meu parente, (primo Noel, que sei apreciar o estilo do texto) Ao professor de filosofia, Bacharel em direito Antônio Gomes, do blog palácio das letras. A Paola B jardim, jornalista. Ao professor, Antonio. J. R. Do Blog de mesmo nome. A professora, bióloga Cristina Lira, do blog Silêncio. Ao Prof. Bento Sales, do blog Literatura folhas secas . A Ingrid dona do blog perfumes e palavras. A SER ALEX, do blog RELEX FC. A Jorge Gil do blog o poleiro da cigara. Ao educador Aluisio C. JR do blog coração de professor. A professora Livia Bonffin. Ao poeta Vieira calado. Ao senhor Silvioafonso do blog palhaço poeta. Ao professor Jose_Kunita, do blog versos negros. Ao professor AC do blog interioridades. Ao senhor Lauro C.Pedot, Militar. A jão do blog Coisas de jão. E a todos as outras pessoas que apreciam o escrito.




Um abraço a todos!














sábado, 21 de maio de 2011

A inteligência na convivência humana

Há algum tempo venho preparando este texto. E hoje conclui suas bases. A belíssima Flor aqui postada, ganhei de um amigo, cronista, psicólogo, Alexandre Mauj I.G. do blog "Lost in Japan" que a mim cedeu gentilmente a imagem, do seu belo trabalho. Grata Alexandre!



Somos inimigos do tempo, quando em nós repousamos a covardia: de negar-se a aprender. A capacidade de aprender, não deve ser rotulada, positivamente, nem negativamente. São indivíduos incapazes de aprender, somente aqueles em que é provada perante exames médicos, a tal incapacidade para o aprendizado.


No treinamento com alguns animais, vemos a enorme habilidade "intelectual", que certos possuem para aprender novas tarefas. Uma vez expostos ao conflito da aprendizagem. Com os seres humanos não é diferente a tal capacidade de aprender, somos variáveis inconstantes, modificadas a todo momento pelo nosso "nicho".


Agimos e reagimos a situações. Elaboramos respostas quando nós conflitamos com os problemas. É nesta capacidade de ação e reação constante, que aprendemos valores sociais e morais da convivência humana. Todos são capazes de aprende-los quando expostos aos conflitos.

O tempo de exposição ao aprendizado é o que leva ao grau do que chamamos ( "inteligência ") , Capacidade de Aprender a conviver em grupo.


Certa vez, quando participando de um congresso internacional sobre "Avaliação no processo educacional e construção social", surgiu a pergunta: Como ensinar os alunos a convivência em sala de aula? Pois bem, a exposição diária de um indivíduo a determinada situação, o leva a buscar no fato suas próprias formulas para o seu melhor desempenho. O ser humano por "instinto animal", usando a "razão" da qual falei no ano passado; transporta para si as resoluções dos problemas experimentados e solucionados por outros.


É como na comparação de um relacionamento entre um casal; quando um dos lados busca formulas novas para despertar o parceiro, automaticamente o parceiro ira perceber tal formula, caso o habito já seja reconhecido, ambos iram reagir normalmente a situação. Ao passo que se um deles desconhece o ato daquela nova fórmula de chamar a atenção, este por sua vez, " aprende aquele momento como resultado da experiência." O que o leva a um determinado patamar de aprendizagem, agregando novos conceitos, ou seja, se auto construindo naquele novo valor a que foi exposto. Tornando neutra a nova situação, que passa a ser de domínio de ambos.


Do mesmo modo é o aluno e a sala de aula. Quando ele percebe o ambiente disciplinar dentro da turma, onde está inserido, automaticamente agrega aos seus valores o novo conhecimento. A partir dai, ele repudia o comportamento dos outros alunos ou simplesmente ele agrega para si, não necessariamente adotando a postura recém conhecida; por isso faz-se necessário muitas das vezes, a intervenção do professor, trocando alunos de lugar dentro da sala, e ainda policiando a convivência de alguns que "repudiam a turma". A estes,"alunos do silêncio", quando se trata de indisciplina, os demais os taxa de "nerds", isolando-os da convivência em sala de aula.

Ao professor caberá entender, avaliar a turma, para "misturar" ao máximo as características humanas, pois nada deve ser extremo silêncio, assim como nada deve ser eterno estrondo.
A turma em que a convivência social é desprovida de conflitos, torna-se falida de aprendizagem. O conflito de convivência é ideal para se aprender com o outro, como buscar em si mesmo a forma correta de se posicionar no meio social, de forma sociável para com todos.


Obs: O texto pode e deve ser usado por qualquer professor, ou qualquer outra pessoa. Peço apenas que comunique e cite a fonte. Quero ainda agradecer o carinho de professoras muito especiais, Minhas GRANDES MESTRAS DI FÁTIMA. E MARIA INÊS. Um abraço!




No mais, um grande abraço a todos!







sexta-feira, 20 de maio de 2011

E quando o eterno dura pra sempre...


E quando...



quando alma emudece
de tudo que se vê

naquilo que nunca se esquece

lembranças eternas do ser



E quando...

torna-se grato

a vida em multi cor

os tristes caminhos vividos

guarda em si a eterna flor

em simples voltas

dura-se no mundo

pra sempre sem cor


E quando...

agradece o presente

em flores pertinentes

as guarda pra sempre

presas dentro de si


E quando...

busca por respostas perdidas

embora as encontre

guardas sem nunca partir

tem a eterna certeza

que sempre será

Eterno

VOCÊS, ETERNOS, ESTRELAS

( RECEBI NESTA MANHÃ O BELO PRESENTE ABAIXO, ESTAVA EM MINHA CAIXA DE EMAIL. O RESULTADO DE NÓS MESMOS, SOMENTE VEMOS NO QUE OBSERVAMOS, REFLETIDO POR TUDO QUE BUSCAMOS! OBRIGADA PELO TEXTO QUERIDOS! AGRADEÇO PROF.LIGIA. UM ABRAÇO A TODOS!)





E quando se percebe cá está
Chega pequena, ninguém vai notar
Um jeito de quem nada tem a dizer
Enganam-se!
Abriu a boca, bastou para perceber
Ensinou-nos a vida em forma de poesia
Falou de fatos que a gente não entendia
Sorriu nos corredores na noite ou no dia
Pulso firme, não conta com a sorte
Tem na mente diamantes
Desvenda tudo sem cortes
Você ensinou a vida com pura poesia
Es única do sul ao norte
Não importa os pontos cardeais
Ter aulas com a escritora RROQUES
Para gente foi sorte demais.
Na estrela que passa em segundos
Poucos podem vê-la passar.
Mas as marcas de seu estilo único
No peito ira ficar
A ti um dia festejamos
Que bom podermos lembrar!
Da vida que passa tão rápida
Em nossas vidas tu está.
Em muitas salas esteve
A estrela perene
Saudades eterna di ti
Amada…; nossa LUCIENE

Esperamos que a senhora aprove o texto, não está a altura do que a senhora representa para tantas pessoas. Mas tenha toda certeza, as escolas sentem tua falta. Respostas já buscamos, pra um brilho tão intenso, nunca se apagará, mas com certeza, faz falta até mesmo para quem não viu o Brilhante passar ,da nossa estrela cadente. Intensa, radiante, única.
Seus eternos: Lucas ( to na facu, prof.) JP, o Pesão das meninas, bj prof.. Gabriela do 3B viu, ( To fazendo direito Lú e o Cleber manda dizer: Vou vira médicooooo). Aqui é a tati (prof, saudade, EU VOU SER BIOLOGAAAAAAA) PASSEI NA FEDERA....) OI pro, a fila ta grande aqui, todo mundo que escreve... é Matheus Henrique(tem certeza que a senhora não tem chip no cérebro? Não passei no vestib. Se passo duas pô prof, que isso, duas vezes federa ai já e demais. eu tava com as gatas, kkk , não deu tempo de tuda.
Fessorinhaaaaa do nosso coração, vamos confessar, torrramosss a prof LIGIA, e ela deu as dicas pra gente de como fazer o texto pra senhora. Beijuuuuuuuuuuus da cambada toda que está aqui na frente do pc, te admirando como sempre.
Eternaaaaaaaaa.

SOMENTE POSSO AGRADECER A TODOS VOCÊSSSSSSSSSS!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Grandezas espelhadas




Quando o mundo desfez-se da dor, perdido na inconsciência do mais puro amor. No tempo que ecoa dentro da alma, daquele que chora e implora por teu lugar ao mundo. Sofrimentos de um moribundo. As vaidades feridas de quem se esbarra na vida, e chora, e sofre, e grita no silêncio de sua existência, tentando ser ouvido a qualquer preço, na demência que o sofrimento lhe causou. A vida desvairada totalmente ao avesso. Despreza quem na lida encontra o seu começo. E deixa de existir em tudo aquilo que nunca se existiu. Ao passo que apenas desejava ser flor, ser rosa, ter amor.... Nada mais resta, só dor, sem flor, na cor de todos os mortais; quando sendo rosas, sejam em tuas diferenças iguais. Deixamos de ser notáveis aos olhos de um cego, mas jamais sejamos cegos; ao nos encontrar, diante do espelho.




domingo, 15 de maio de 2011

A Inteligência na convivência





Há algum tempo venho preparando este texto. E hoje conclui suas bases. A belíssima Flor aqui postada, ganhei de um amigo, cronista, psicólogo, Alexandre Mauj I.G. do blog "Lost in Japan" que a mim cedeu gentilmente a imagem, do seu belo trabalho. Grata Alexandre!



Somos inimigos do tempo, quando em nós repousamos a covardia, de negar-se a aprender. A capacidade de aprender, não deve ser rotulada, positivamente, nem negativamente. São indivíduos incapazes de aprender, somente aqueles em que é provada perante exames médicos, a tal incapacidade para o aprendizado.



No treinamento com alguns animais, vemos a enorme habilidade "intelectual", que certos possuem para aprender novas tarefas. Uma vez expostos ao conflito da aprendizagem. Com os seres humanos não é diferente a tal capacidade de aprender, somos variáveis inconstantes, modificadas a todo momento pelo nosso "nicho".



Agimos e reagimos a situações. Elaboramos respostas quando nós conflitamos com os problemas. É nesta capacidade de ação e reação constante, que aprendemos valores sociais e morais da convivência humana. Todos são capazes de aprende-los quando expostos aos conflitos.


O tempo de exposição ao aprendizado é o que leva ao grau do que chamamos ( "inteligência ") , Capacidade de Aprender a conviver em grupo.



Certa vez, quando participando de um congresso internacional sobre "Avaliação no processo educacional e construção social", surgiu a pergunta: Como ensinar os alunos a convivência em sala de aula? Pois bem, a exposição diária de um indivíduo a determinada situação, o leva a buscar no fato suas próprias formulas para o seu melhor desempenho. O ser humano por "instinto animal", usando a "razão" da qual falei no ano passado; transporta para si as resoluções dos problemas experimentados e solucionados por outros.



É como na comparação de um relacionamento entre um casal; quando um dos lados busca formulas novas para despertar o parceiro, automaticamente o parceiro ira perceber tal formula, caso o habito já seja reconhecido, ambos iram reagir normalmente a situação. Ao passo que se um deles desconhece o ato daquela nova fórmula de chamar a atenção, este por sua vez, " aprende aquele momento como resultado da experiência." O que o leva a um determinado patamar de aprendizagem, agregando novos conceitos, ou seja, se auto construindo naquele novo valor a que foi exposto. Tornando neutra a nova situação, que passa a ser de domínio de ambos.



Do mesmo modo é o aluno e a sala de aula. Quando ele percebe o ambiente disciplinar dentro da turma, onde está inserido, automaticamente agrega aos seus valores o novo conhecimento. A partir dai, ele repudia o comportamento dos outros alunos ou simplesmente ele agrega para si, não necessariamente adotando a postura recém conhecida; por isso faz-se necessário muitas das vezes, a intervenção do professor, trocando alunos de lugar dentro da sala, e ainda policiando a convivência de alguns que "repudiam a turma". A estes,"alunos do silêncio", quando se trata de indisciplina, os demais os taxa de "nerds", isolando-os da convivência em sala de aula.



Ao professor caberá entender, avaliar a turma, para "misturar" ao máximo as características humanas, pois nada deve ser extremo silêncio, assim como nada deve ser eterno estrondo.
A turma em que a convivência social é desprovida de conflitos, torna-se falida de aprendizagem. O conflito de convivência é ideal para se aprender com o outro, como buscar em si mesmo a forma correta de se posicionar no meio social, de forma sociável para com todos.





Obs: O texto pode e deve ser usado por qualquer professor, ou qualquer outra pessoa. Peço apenas que comunique e cite a fonte. Quero ainda agradecer o carinho de professoras muito especiais, Minhas GRANDES MESTRAS DI FÁTIMA. E MARIA INÊS. Um abraço!



No mais um grande abraço a todos.



sábado, 14 de maio de 2011

A felicidade nas pequenas coisas

Por sermos seres sociáveis, somos capazes de conviver em grupo. Diferentemente dos "peixes solitários" que exigem o aquário apenas para si. Na capacidade de relacionamento humano encontramos o que chamamos de características individuais. Cada um de nós temos as nossas particularidades. E estas formas variadas de ver o mundo é o que nos faz diferente iguais aos outros animais. O COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO, foi a conclusão de minha observação.Os Seres humanos, assim como alguns grupos de elefantes e insectos, são plenamente capazes de ser simplismente solidários. Alguns optam por solidariedade coletiva; enquanto outros são apenas solidários. Chamo de solidariedade coletiva, aquelas pessoas que independem de seus atos. Focam-se no ato solidário e dele não abrem mão. Está capacidade é louvável, pois egoisticamente na maioria das vezes, centramos em nós mesmos. A intolerância subtil, que encontramos, nada mais é que o reflexo da capacidade individual de receber bem as pequenas falhas e os pequenos defeitos. Não queiramos a mentira sobre a verdade em busca do mero silêncio. O comportamento humanista compete de simples e pequenas coisas. Coisas tão simples como: entender que o outro ainda não foi capaz de entender. A felicidade palpável, não existe, creio cegamente nisto. Existe apenas a capacidade de entender a situação, isto explica o porque um mendigo pode sorrir, enquanto que o Milionário senhor X, talvez nunca tenha vontade de sorrir para ninguém. A capacidade de se despertar para o entendimento solidário a despeito do outro, nada mais é que: ver da forma correta a situação, tornando-se capaz de entender o momento, trazendo de volta para si, o que chamam de felicidade. SENTINDO-SE repleto. A felicidade é algo sem nenhuma capacidade de rotulação.


PS. Aprendiiiiiiiiiiiiiii a colar um selinho no blogggggggggggggg, obrigada Marciaaaaaa....


A grandeza de sermos pequenos em nosso interior, nos faz capaz de receber as "grandezas"(mesmo que sejam pequenas coisas) da vida, sem atropelarmos a parte melhor da evolução de um ser humano; SER REPLETO DE SI, EMBORA CAPAZ DE SEMPRE APRENDER COISAS NOVAS.

LUCIENE RROQUES

terça-feira, 10 de maio de 2011

EU AGRADEÇO!







Quero agradecer publicamente todas as pessoas que lêm meus escritos e ainda todas aquelas que postam os meus pensamentos. Navegando na net, percebi que não apenas no meu site ou em emails tantos que recebo, falam de minhas observações. Me encontrei em muitos sites que postam meus pensamentos; o que me deixou muito feliz. Como são muitos, para não ficar extenso retirei somente 3 sit e aqui os agradeço. Lembrando que agradeço a todos emails de professores entre outros recebido. Desculpem a demora pela resposta. Jornalista Camila Dultra do Recife, por favor me passe o endereço de seu email novamente.
Um abraço a todos!


http://en.nicoga.in/nicoga/?key=luciene%20rroques
http://x-land.org/Belezas-6377.html
http://digitandonanet.blogspot.com/>


LUCIENE RROQUES: Belezas do mundo!
O palco da vida se torna dor, quando esquecido se faz o amor. Nas buscas de muitas verdades os olhos não podem ver o que neles se escondem. Se tornam cegos e já não podem mais querer. O maior sentimento do homem está em suas palavras frustadas ou apenas vividas. No silêncio se observa o que não mais é sagrado para o homem, que humano se torna quando não mais quer ter e procura ser.

Olá Luciene,detectei sua visita em meu blog e muito me alegrou. Visitando seu blog me identifiquei com várias coisas.Belas paisagens,interessantes questionamentos e boa literatura.Tudo isso faz parte da minha vida.Sou professora de Educação Física e muito me preocupo e questiono com meus alunos,sobre o amor e respeito a Deus, ao ser humano, meio ambiente,etc.Acho que todo esse sentimento que tenho dentro de mim, tento expressar na minha arte.Estarei te acompanhando também.Seja bem vinda.Bjos

* Entrando em uma casa li a seguinte frase: NÃO TENHA INVEJA DE MIM FAÇA COMO EU TRABALHE! lendo estas medonhas palavras tive pena dos moradores, tristes são aqueles que agridem na tentativa de se defender. Se tornam a cada dia mais mesquinhos e perdem a melhor parte da vida. HUMILDADE POR CONQUISTAR. RECONHECIMENTO DE QUEM OBSERVA CALADO é o trofeu daquele que conquistou.

Colado de xland


Este texto encontrei no Blog de Luciene RRoques, uma poetiza, escritora de mão cheia... Adorei o Texto e resolvi publica-lo. Agradeço a Luciene pela atenção.
Um xerooo pra ela!
Espero que gostem....
**** Olhos de Gato****
O gato está preso na tela.
Lembrou-se de Cinderela; seu gato enrolado na tela.
Não importa o que a faz tão bela.
Descalça está Cinderela.
A Mona está presa na tela. O Lisa Machado , que quebra a janela, da casa verde singela.
O gato tá preso na tela.
Chapeuzinho hoje é amarela. Tem um gato na cesta dela.
Veja o embrulho da fita esquisita.
Onde anda Maria Bonita?
Acenda o Lampião nesse instante! Viver vale mais que diamante.
Volta-se ao inferno de Dante.
Pinte a tela com o Kal. Max faz igual?
Coitadas das pobres donzelas.
Mulheres vividas, sofridas! Não importam quem sejam elas.
Tem um gato Solto na tela.
Confusões aos milhões, mas quem se rebela?
Por onde anda Mandela.
Caprichos tardios, intolerâncias da vida magrela?
Olhos de gato, está preso na tela.

Colado de digitando...

Um abraço a todos.

domingo, 1 de maio de 2011

VENCER É MERO RESULTADO DE ESFORÇO!

Preste muita atenção,
na história que vou conta.
Não é história de cordel,
mas pode lhe ensinar!
Quando ganhar a pior parte,
não precisa se preocupar,
faça dela a sua arte.
E tudo vai mudar!
Com suor e muito esforço,
pode até demorar.
Mas tu podes! Esteja certo,
ouça o que vou lhe falar.
Realize os teus planos,
sem em nada facilitar!
Põe a sua mão na massa!
E veja no que vai dá.
Para quem ganhou o sóton,
veja agora como está!
De o melhor de você,
E não se arrependerá.
Enceramos nossa história,
vamos por aqui parar!
Pra quem luta vai o recado,
logo Tu conseguirá!