sábado, 14 de maio de 2011

A felicidade nas pequenas coisas

Por sermos seres sociáveis, somos capazes de conviver em grupo. Diferentemente dos "peixes solitários" que exigem o aquário apenas para si. Na capacidade de relacionamento humano encontramos o que chamamos de características individuais. Cada um de nós temos as nossas particularidades. E estas formas variadas de ver o mundo é o que nos faz diferente iguais aos outros animais. O COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO, foi a conclusão de minha observação.Os Seres humanos, assim como alguns grupos de elefantes e insectos, são plenamente capazes de ser simplismente solidários. Alguns optam por solidariedade coletiva; enquanto outros são apenas solidários. Chamo de solidariedade coletiva, aquelas pessoas que independem de seus atos. Focam-se no ato solidário e dele não abrem mão. Está capacidade é louvável, pois egoisticamente na maioria das vezes, centramos em nós mesmos. A intolerância subtil, que encontramos, nada mais é que o reflexo da capacidade individual de receber bem as pequenas falhas e os pequenos defeitos. Não queiramos a mentira sobre a verdade em busca do mero silêncio. O comportamento humanista compete de simples e pequenas coisas. Coisas tão simples como: entender que o outro ainda não foi capaz de entender. A felicidade palpável, não existe, creio cegamente nisto. Existe apenas a capacidade de entender a situação, isto explica o porque um mendigo pode sorrir, enquanto que o Milionário senhor X, talvez nunca tenha vontade de sorrir para ninguém. A capacidade de se despertar para o entendimento solidário a despeito do outro, nada mais é que: ver da forma correta a situação, tornando-se capaz de entender o momento, trazendo de volta para si, o que chamam de felicidade. SENTINDO-SE repleto. A felicidade é algo sem nenhuma capacidade de rotulação.


PS. Aprendiiiiiiiiiiiiiii a colar um selinho no blogggggggggggggg, obrigada Marciaaaaaa....


A grandeza de sermos pequenos em nosso interior, nos faz capaz de receber as "grandezas"(mesmo que sejam pequenas coisas) da vida, sem atropelarmos a parte melhor da evolução de um ser humano; SER REPLETO DE SI, EMBORA CAPAZ DE SEMPRE APRENDER COISAS NOVAS.

LUCIENE RROQUES

6 comentários:

Bento Sales disse...

Luciene, muito bom seu ensaio!

Somos como formiga: só vivemos e sobrevivemos em sociedade. É pena que nem todos têm consciência disso.

Ah,parabéns por ter aprendido colar o selo. Também perdi alguns até aprender.

Abraços!

jorgil disse...

Passei por aqui. Gostei do que li neste último post. Gostei. Felicidade!

Προεδρος disse...

Somos seres sociais, mas não temos ainda consciência social

Ingrid disse...

olá.. vim agradecer tua visita e conhecer por aqui..
muito lindo!
beijos perfumados e bom domingo..

Προεδρος disse...

Felizmente, tudo depende das relações humanas

Antonio José Rodrigues disse...

A felicidade em aprender, Luciene, é a motivação para se continuar investigando o novo. Beijos