G.R.N.R




Pessoas dedicadas e esforçadas fazem a diferença para si mesmas e para as demais; juntas fazem um mundo melhor.



SEJA BEM VINDO!

Curso Superior de Complementação de Estudos – Gestão Ambiental


Docente: Luciene Rodrigues Roque dos Santos
Titularidade:
Especialista


E-mail:

Ano/Semestre:
 
Período:
Disciplina:
Gestão de Recursos Naturais e Resíduos

- Carga horária total: h/a
50 horas aulas










Ementa: Recursos Naturais – água, ar, solo. Lei de Conservação de Massa e Energia; Ecossistemas – Ecossistema Cerrado; Padrões ambientais aplicados a gestão de resíduos. Estudo da origem, classificação, gerenciamento de resíduos sólidos – segregação, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final. Gestão de efluentes - parâmetros de qualidade de água, caracterização das águas residuárias, processos e operações de tratamento e disposição de efluentes líquidos.





Objetivos: Identificar os recursos naturais. Compreender os ecossistemas bem como os princípios ecológicos de conservação de massa e energia. Aplicar conceitos para a preservação e conservação ambiental. Conhecer os instrumentos e padrões ambientais aplicados a gestão de resíduos. Desenvolver conhecimentos amplos sobre a problemática do gerenciamento de resíduos. Capacitar o discente para: Conhecer e avaliar os impactos dos resíduos sólidos sobre o meio. Compreender as perdas econômicas decorrentes do não gerenciamento de resíduos. Classificar os resíduos sólidos segundo as normas da ABNT e resoluções do CONAMA. Conhecer os princípios básicos das tecnologias de gestão de resíduos líquidos e sólidos.
Distinguir as metodologias e tecnologias de redução de efluentes líquidos na fonte, de tratamento de efluentes e destinação final. Princípios da produção mais limpa.




Conteúdo Programático:
1.                  Recursos Naturais – Preservação e conservação;.
2.                  Sistemas de integração ambiental
3.                  Meio atmosférico, aquático e terrestre;
4.                  Introdução ao conceito de poluição e degradação ambiental;
5.                  Padrões ambientais (legislação e resoluções do CONAMA);
6.                  Controle ambiental de resíduos;
7.                  Gestão de resíduos;
8.                  Gerenciamento de resíduos sólidos;
9.                  Classificação e caracterização dos resíduos sólidos;
10.               Métodos de tratamento e disposição de resíduos sólidos;
11.               Parâmetros de caracterização de água;
12.               Grau de tratamento de efluentes líquidos;
13.               Tratamento físico, tratamento químico e tratamento biológico de resíduos.





OBS:A parte oratoria da aula, bem como discussões e explicações das terminologias da disciplina, somente estão disposta em aula, verbalmente, para em fim sanar as possíveis dúvidas referentes aos conteúdos.Sucesso a todos sempre.
Um abraço!
MATERIAL DE APOIO, ESTE ESPAÇO CONTEM EM PARTE O CONTEUDO QUE SERÁ UTILIZADO EM AULA.




Gestão de Recursos Naturais e Resíduos







Prof. Esp. LUCIENE RROQUES




 

A luta diária pelo conhecimento, é o  principal caminho para desviar da ignorância. LUCIENE RROQUES
Anexo 2. 05/04/2013.






Classe I. Residuos perigosos

São aqueles que apresentam periculosidade, conforme definido anteriormente,
ou uma das características seguintes: inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
toxicidade ou patogenicidade.
Casse II. Não inertessão aqueles que não se enquadram na classe I ou III. Os resíduos classe II
podem ter as seguintes propriedades: combustibilidade, biodegradabilidade ou
solubilidade em água.
Classe III. Inertes.

São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde
e ao meio ambiente. Além disso, quando amostrados de forma representativa, segundo
a norma NBR 10007, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água
destilada ou deionizada, a temperatura ambiente, conforme teste de solubilização
segundo a norma NBR 10006, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados
a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, conforme listagem
nº 8, constante do Anexo H da NBR 10004, excetuando-se os padrões de aspecto,
cor, turbidez e sabor.

Anexo I
Texto para leitura complementar de pesquisa em GRNR.



A planta Agave foi avaliada pela universidade Oxford dos EUA com o propósito da produção de biocombustível, sendo que, a planta é destinada à produção da tequila (bebida tradicional do México).




Alguns estudos feitos na Austrália apontam que a produtividade de etanol por hectare à base de agave é bastante superior à cana-de-açúcar, chegando a dobrar.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2Ilgj7-qrXZ_4RtMKY7oo0GJb8A1jqyzXOazl9wAgoxZghFV3yarFn3TSJnnZ4sHbxrgGkAD3hH9y-iv4cZGE-L5FDe-TE2_TobqL7USc17Hlru0QlbzH8Shlts0SBEBYguhHWFt7Z9iN/s1600/Agave.jpgOs estudos estão voltados para três aspectos: potencializar as melhores características produtivas, permitir melhores práticas de cultivo ligadas a mecanização agrícola e melhores respostas no uso de defensivos agrícolas.

A planta é cultivada em solos bastante inóspitos, pois é encontrada em terras extremamente áridas e quentes, e em áreas praticamente desertas. No entanto, de acordo com os resultados da pesquisa, o Agave pode substituir o etanol, produzido pela cana-de-açúcar sem provocar grandes impactos ambientais e sociais.

Por Jair Heuert




CONTEÚDO A.
Gerenciamento de recursos naturais/água/ residuos.



Aula 01: Água/ gerenciamento Classificação do CONAMA.



Cuidemos da vida, ou ela se esvairá aos poucos.

Segregação

Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, estado físico e riscos envolvidos.

Conforme o CONAMA 358 (2005):

É obrigatória a segregação dos resíduos na fonte e no momento da geração, de acordo com suas características,para fins de redução do volume dos resíduos a serem tratados e dispostos, garantindo a proteção da saúde e do meio ambiente.

AGUAS DOCE:



·         CLASSE ESPECIAL:  águas destinadas a: Águas doces _A) Abastecimento Domestico sem previa ou simples desinfecção. B) Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas.

·         CLASSE 1: águas destinadas à: A) abastecimento domestico após tratamento simplificado. B) proteção das comunidades aquáticas. C) recreação de contato primário; natação, esqui e mergulho. D) irrigação de hortaliças de consumo cruas ou frutas de contato direto com o solo. E) aqüicultura destinada a alimentação humana.

·         CLASSE 2: águas destinadas a: _A) abastecimento domestico após tratamento convencional. B) proteção das comunidades aquáticas. C) recreação de contato primário. D) irrigação de hortaliças e frutíferas.

·         CLASSE 3: águas destinadas a : abastecimento domestico após tratamento convencional . B) irrigação de cultura arbóreas cerealíferas e forrageiras. C) dessedentação de animais

·         CLASSE 4: Águas destinadas a: A) navegação. B) harmonia paisagística. C) usos menos exigentes





ÁGUAS SALINAS:



·         CLASSE 5: águas destinadas a: recreação de contato primário. Proteção de comunidades aquáticas. Aquicultura de espécies/criação natural (fins alimentação.

·         CLASSE 6: águas destinadas a: navegação comercial. Harmonia paisagística. Recreação de contato secundário.





ÁGUAS SALOBRAS:

·         CLASSE 7: águas destinadas a: recreação de contato primário. Proteção de comunidades aquáticas. Criação natural e intensiva de espécies destinadas a alimentação humana.

·         CLASSE 8: Navegação comercial. Harmonia paisagística. Recreação de contato secundário.





Aula 02: Gerenciamento dos recursos aqüíferos pelo homem



Recursos hídricos-utilização da água pelo homem


   A água, umas vezes extraída directamente a partir de rios, lagos, outras vezes captada a partir de lençóis subterrâneos (aquíferos), é utilizada em múltiplas actividades humanas. Contudo, o seu consumo aumentou extraordinariamente a partir do séc. XX, quer devido ao rápido crescimento da população mundial que ser verificou desde essa altura, quer devido ao progresso tecnológico ocorrido a partir de então. Com isto o homem passou a consumir actualmente 45 vezes mais água do que há 300 anos atrás, isto deve-se porque a água doce do planeta é utilizada, com grande desperdício, no:



Consumo doméstico

Agricultura

Actividades industriais



 A maior parte da água é gasta na agricultura (70%), seguida da indústria (20%) e no consumo doméstico (10%). No entanto, nas últimas décadas, o consumo de água nas zonas urbanas tem aumentado sendo o dever de cada cidadão poupar água.



 O aumento de água no consumo doméstico, está relacionado com o aumento da população humana e com a melhoria das condições de higiene e saneamento básico. A redução do consumo doméstico de água é no entanto, possível, desde que se adoptem determinados hábitos que, no seu conjunto poderão representar um precioso contributo para a preservação deste recurso. Contudo, nas zonas urbanas, em alguns países, as perdas de água, por fugas nos sistemas de distribuição, representam 40% do volume inicial, pois estas redes são longas, aumentando assim o risco de perda.







   Na agricultura, a procura de um aumento da produtividade agrícola, justificada pelas necessidades alimentardes acrescidas, tem conduzido, igualmente, a um consumo cada vez maior de água para a rega. A nível mundial gasta-se cerca de 70% da água nesta actividade mas, mais de metade desta é perdida através da evaporação ou por escorrência superficial, devido à irrigação não controlada.









Felizmente, alguns agricultores, têm abandonado os métodos de irrigação tradicionais, passando a utilizar micro irrigação ou irrigação por gotejamento.



Qual a diferença???



 Enquanto os métodos de irrigação por superfície baseiam-se na irrigação de toda a superfície do campo e a irrigação por borrifo deixa as plantas húmidas provocando escoamento, a irrigação por gotejamento é melhor controlada. A água é vagarosamente fornecida a uma área específica, próxima às raízes da planta, por uma rede de gotejadores.  


Apesar do nome, esses pequenos orifícios, do tamanho de uma pequena moeda – Gotejador – não ficam gotejando, pendurados acima das plantas, mas sim distribuídos ao longo do solo. Ligados a uma fonte apropriada de água por uma mangueira alimentadora principal – ramal de distribuição –, eles fornecem uma vazão lenta e permanente de água.



Esta técnica evita perda de água por escorrência e recaptura todo o excesso de água no solo, sendo posteriormente reencaminhado para o depósito.



O setor industrial é igualmente responsável pelos elevados consumos de água, que na última década o seu consumo aumentou também a nível mundial. No entanto, também a este nível a poupança de água é possível. A reciclagem de materiais, por exemplo, contribui para a redução dos gastos de água e ainda energia.Tanto na produção de alimentos (animais e vegetais) como nos produtos de origem industrial são gastas grandes quantidades de água. Para citar alguns exemplos, por cada tonelada de trigo gastam-se 490 000 litros de água, de milho 690 000 litros, de carne 49 200 000 litros, de aço 150 000 litros, assim podemos concluir que nem todas as actividades apresentam o mesmo consumo de água sendo também o mesmo variável  dentro da mesma actividade.





Aula 03: Atividade de reflexão

1)      Explique o desenvolvimento no setor industrial e o gerenciamento da água.

2)       Quanto as classes das águas explique a diferença entre elas e em quantas se classificam.

3)      Qual seria a melhor forma de irrigação nas grandes plantações detalhe a sua explanação.



Aula 04:Fontes de poluição das águas



Principais fontes de poluição

> atividades agrícolas – uso de pesticidas, fertilizantes químicos e outras substâncias tóxicas, que se infiltram nos solos e contaminam as águas subterrâneas.

> atividades domésticas – uso de detergentes com fosfatos para lavar a roupa (chamam-se biodegradáveis porque são, a curto prazo, degradados em 80%) que, em contacto com a água, funcionam como “adubo” e potenciam o crescimento de fito plâncton, algas e plantas, que se alimentam à base de nutrientes. Quando estes se esgotam, os organismos morrem, pelo que a sua decomposição vai consumir o oxigênio dissolvido na água e formar gases tóxicos.

> esgotos domésticos e industriais – quando descarregados diretamente nos rios provocam a sua contaminação, pois contêm, alguns deles, água a temperaturas elevadas, venenos tóxicos, restos orgânicos, bactérias e vírus perigosos, o que provoca a morte de muitos seres vivos, podendo mesmo transformar a zona da ribeira num “deserto biológico”, escuro, mal cheiroso, turvo, com espuma e bolhas à superfície de várias cores.

> atividades industriais – de realçar as indústrias alimentares, refinarias e fábricas de pasta de papel, que lançam nos seus esgotos óleos, celulose e produtos sintéticos como tintas e plásticos.

> outras indústrias – como centrais de energia elétrica que descarregam nos rios água muito quente e substâncias tóxicas (radioativas e metais pesados) e indústrias do petróleo cujos navios deixam o rasto de petróleo e derivados, por onde passam.

> canalizações – é comum efetuar a canalização de algumas ribeiras, pelo que, estas são pobres em animais e plantas e têm menos de metade das espécies e indivíduos.

> construções costeiras – quando da época de chuvas, a água escorre das construções, junto das margens, para o rio contaminando-o.

>geração de energia elétrica- não polui pois não modifica a substancia água, no entanto altera toda a vida, todo o meio ambiente aquático.



Aula 06: Poluição natural



Embora sempre o homem está associado a poluição do meio ambiente, vale ressaltarmos em gerenciamento de recursos naturais e resíduos, a existência de uma poluição não ocasionada pelas mãos humanas, mas uma poluição natural.

Este tipo de poluição ocorre quando as águas das chuvas arrastam partículas orgânicas e inorgânicas do solo; resíduos animais silvestres, folhas galhos de arvores e vegetação em geral. Embora todo o transtorno natural, este tipo de poluição no entanto não torna a água imprópria para o uso mais nobre, que é o abastecimento público. Este tipo de poluição das águas é tão natural a vida que basta que esta água passe por simples desinfecção ela já estará novamente pronta para ser usada pelo homem.

·         Produção de texto reflexivo sobre a influência da natura em si mesma.





Aula 07: Gerenciamento dos recursos hídricos.



2.5 - GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS


2.5.1 - Conceitos básicos


O principal objetivo do gerenciamento dos recursos hídricos é equacionar e resolver as questões oriundas de uma escassez relativa dos mesmos, já que se houver abundância de águas, a utilização da mesma em suas múltiplas características poderá ser feita pelos usuários sem restrições especiais.


O gerenciamento implica num plano de ação, no qual se destacam no caso dos recursos hídricos, alguns instrumentos chaves tais como levantamentos hidrológicos, outorgas, controle e fiscalização. Este gerenciamento é complexo, sendo necessário para seu sucesso o domínio de conhecimentos avançados em várias disciplinas técnicas. Mas sendo este domínio crucial, ele não é suficiente já que a definição de critérios, prioridades e diretrizes é imprescindível. Por exemplo: se deverá priorizar o uso da água numa região para maximizar o desenvolvimento econômico, ou se deverão minimizar os aspectos ambientais ou o mais importante é a qualidade da água, ou algum grau de otimização entre estes três fatores?


Barth (1987) estabelece algumas atividades próprias do gerenciamento dos recursos hídricos, basicamente os seguintes:


·       Inventário dos recursos hídricos e de usos da água


·       Estudos sobre a qualidade da água


·       Estimativa das demandas de água


·       Formulação de planos de ação


·       Avaliação e controle dos planos


·       Definição de instrumentos necessários para gerenciar os planos


·       Treinamento e capacitação do pessoal


·       Comunicação e divulgação social


·       Outorgas e fiscalização do uso das águas


·       Execução do plano


O mesmo autor (Barth, 1987) lembra que as peculiaridades dos recursos hídricos, fundamentais para  a formulação de um modelo de gestão são, em síntese, os seguintes:


·       A unidade do ciclo hidrológico, considerando as suas fases superficiais, subterrânea e meteórica, os binômios qualidade-quantidade e quantidade-energia;


·       A existência de múltiplos usos e usuários, com interesses muitas vezes conflitantes;


·       A necessidade de se exercer o controle dos recursos hídricos, considerando-se o regime, a poluição e a erosão.


A vastidão dos assuntos envolvidos leva a: necessariamente, o melhor  gerenciamento dos recursos hídricos implique em coordenação interinstitucional.




Aula 08: Síntese/ gerenciamento dos recursos hídricos



·         Formular texto com base no exposto aula 07.

Aula 09: Produção intelectual.



·         Formular texto com base no exposto aula 07.



Aula 10: Produção intelectual.



·         Formular texto com base no exposto aula 07/. Relacionar oralmente a aula 06 com 07.










CONTEÚDO B. Gerenciamento/ações para proteção de recursos hídricos/ fatores que influenciam o meio ambiente. Metodologia de controle/ poluentes.





Aula 01:  Gerenciamento de recursos hídricos

O Gerenciamento dos Recursos Hídricos deverá ser conduzido através dos instrumentos da Política Nacional respectiva, contidos na lei 9433, a saber:




a) Planos de Recursos Hídricos


            Se trata de Planos Diretores de longo prazo, envolvendo o seguinte conteúdo mínimo:


·       Diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos.


·       Análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução das atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação do solo.


·       Balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação dos conflitos potenciais.


·       Metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis.


·       Medidas a serem tomadas, programas a serem desenvolvidos e projetos a serem implantados, para atendimento das metas previstas.


·       Prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos.


·       Diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos.


·       Propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas á proteção dos recursos hídricos.


Este Planos Diretores serão elaborados para cada bacia hidrográfica, para cada Estado e para todo o país.


b) Enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água, visando:


·       Assegurar ás águas, qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas.


·       Diminuir os custos de combate á poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes.


c) Outorga de direitos de uso dos Recursos Hídricos, sendo que estão sujeitos áquela os direitos dos seguintes usos:


·       Derivação ou captação de parcela de água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público ou insumo de processo produtivo.


·       Extração de água de acuífero subterráneo para consumo final ou insumo de processo produtivo


·       Lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final.


·       Aproveitamento dos potenciais hidrelétricos.


·       Outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água.


Estão isentas de outorga o uso de necessidades de pequenos núcleos populacionais, distribuídos no meio rural assim como as derivações, captações ou lançamentos considerados insignificantes.


As outorgas serão dadas por autoridades públicas competentes (Governo Federal e Estaduais) e deverão preservar o uso múltiplo dos recursos hídricos. Por outra parte, as outorgas não implicam em alienação parcial das águas - que são inalienáveis - mas o simples direito ao uso.


d) Cobrança do uso dos Recursos Hídricos


Seus objetivos são: reconhecer a água como um bem econômico, conscientizando o usuário de seu valor; incentivar a racionalização de seu uso e obter recursos financeiros para o funcionamento dos respectivos programas.


Os recursos obtidos serão utilizados para financiar estudos, programas, projetos e obras incluídos nos Planos Diretores; pagamento de despesas de implantação e custeio administrativo dos órgãos integrantes do Sistema Nacional. Inclusive, eles poderão ser utilizados a fundo perdido em projetos e obras que alterem, de modo benéfico á coletividade, a qualidade, a quantidade e o regime de vazão de um corpo de água.


e) Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos, envolvendo coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão.


Para seu funcionamento adequado, se deverá atender os seguintes princípios básicos:


·       Descentralização da obtenção e produção de dados e informações.


·       Coordenação unificada do sistema.


·       Acesso aos dados e informação garantida á toda sociedade.


            Por sua vez, seus objetivos básicos são:


·       Reunir, dar consistência e divulgar os dados e informações sobre a situação qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos no Brasil.


·       Atualizar permanentemente as informações sobre disponibilidade e demanda de recursos hídricos em todo o território nacional.


·       Fornecer subsídios para a elaboração dos Planos e Recursos Hídricos.


Como se pode perceber, há uma grande vastidão de assuntos a serem envolvidos dentro do gerenciamento dos Recursos Hídricos. Simultaneamente, existe uma legislação avançada e bem detalhada, constituída não só pela lei 9433, que deverá ser regulamentada até julho de 1997 e sim por leis estaduais, portarias e decretos específicos.


Nesse contexto, o papel da Gestão da Qualidade Total é o de fornecer conceitos e ferramentas específicas, de modo a poder traduzir todo o arcabouço legal e institucional já definido, em ações viáveis em benefício da sociedade, preservando e melhorando o uso do vital elemento água. Esses conceitos serão abordados nos próximos quatro capítulos (3 a 6), sendo que as técnicas são apresentadas em oito capítulos (de 7 até 14). Os dois capítulos finais são dedicados a discutir a implantação da Qualidade Total numa organização específica.


Setti (1996) recomenda os seguintes modos de como ajudar a gerenciar os recursos hídricos:


·       Tomando consciência


·       Estudando


·       Participando Institucionalmente


·       Trabalhando como Profissional


·       Sendo Professor


·       Escrevendo


·       Participando de Eventos


·       Defendendo a Ordem Jurídica


·       Educando os Filhos


·       Atuando na sua comunidade


·       Contratando Serviços Especializados


·       Participando Politicamente


·       Mantendo-se Informado


·       Fundando uma ONG


·       Ajudando á Divulgação


·       Denunciando


é propósito do autor acrescentar mais um modo de ajudar a gerenciar os recursos hídricos, modo que tem dado certo em outras e numerosas atividades: a Gestão da Qualidade Total.


Segundo Setti (1996) a experiência internacional no gerenciamento de Recursos Hídricos tem levado a diferentes modelos, entre os quais o mencionado autor descreve os correspondentes  a Inglaterra, Cuba, Finlândia, Estados Unidos, Iraque, Kenya, França e Hungria.


O modelo brasileiro, a ser implantado, mas que está desenhado em suas grandes diretrizes na lei 9433 tem certa analogia com o francês, onde o Comitê de Bacia, verdadeiro Parlamento da Ãgua é o organismo de base do novo sistema, constituindo-se em partes iguais de representantes das três categorias (representantes dos usuários, representantes da coletividade local, representantes do poder público).


O Sistema Francês é um modelo bastante equilibrado, combinando o respaldo técnico (organismos oficiais) com a gerência participativa (usuários, comunidades). A analogia que mencionamos anteriormente, tem sua razão de ser, já que o modelo francês vem sendo estudado desde 1982 para ser adaptado á situação do Brasil.


Já o modelo americano, devido á grande autonomia dos Estados, implica em sérias dificuldades para utilizar a bacia hidrográfica como unidade natural que é.


No modelo finlandês criou-se a figura de cortes judiciais especializadas em assuntos hídricos. Elas são autônomas e independentes do Comitê Nacional das Águas.


Lanna (1993) comenta o modelo venezuelano denominado Administração Ambiental de Bacias Hidrográficas, que se compõe de duas vertentes.


            a) Vertente Institucional: grupo de técnicos oriundos dos organismos públicos com atribuições na bacia. Este grupo coordena todos os projetos desenvolvidos pelas diferentes instituições e integra-os ao Plano Ambiental a ser desenvolvido por um consórcio de municípios contidos na bacia em pauta.


            b) Vertente comunitária: formada por líderes da sociedade civil organizada, existente nos municípios do consórcio, que tem participação paritária com o grupo técnico. Para viabilizar a participação desta vertente, foram criados instrumentos próprios, denominados Cadernos de Planejamento Popular, os quais procuram captar a percepção ambiental das comunidades rurais e urbanas da bacia, resultado de suas experiências, vivências e sensibilidade das transformações ambientais ao longo de sua existência na região.






Aula 02:  tipos de processos de tratamento de águas



Aeração ou arejamento

Este processo consiste em colocar a água em contato estreito com uma fase gasosa (geralmente o ar) para transferir substâncias solúveis do ar para a água, aumentando seus teores de oxigênio e nitrogênio, e substâncias voláteis da água para o ar, permitindo a remoção do gás carbônico em excesso, do gás sulfídrico, do cloro, metano e substâncias aromáticas voláteis, assim como, proporcionar a oxidação e precipitação de compostos indesejáveis, tais como ferro e manganês. A aeração pode ser por gravidade, aspersão, difusão de ar ou forçada.

  Coagulação

Substâncias coagulantes são adicionadas na água com a finalidade de reduzir as forças eletrostáticas de repulsão, que mantém separadas as partículas em suspensão, as coloidais e parcela das dissolvidas. Desta forma, eliminando-se ou reduzindo-se a "barreira de energia" que impede a aproximação entre as diversas partículas presentes, criam-se condições para que haja aglutinação das mesmas, facilitando sua posterior remoção por sedimentação e/ou filtração. Os coagulantes mais utilizados são o sulfato de alumínio e o cloreto férrico, sais que, em solução, liberam espécies químicas de alumínio ou ferro com alta densidade de cargas elétricas, de sinal contrário às manifestadas pelas partículas presentes na água bruta, eliminando, assim, as forças de repulsão eletrostática originalmente presentes na água bruta.

Floculação 

     Processo físico que promove a aglutinação das partículas já coaguladas, facilitando o choque entre as mesmas devido à agitação lenta imposta ao escoamento da água. A formação de flocos de impurezas facilitam sua posterior remoção por sedimentação sob ação da gravidade, flotação ou filtração. A floculação pode ocorrer por processos hidráulicos ou mecanizados.

Decantação ou sedimentação

 É o processo no qual a força da gravidade é utilizada para separar as partículas de densidade maior que a da água, depositando-as em uma superfície ou zona de armazenamento. Os principais tipos de decantadores são os laminares ou de alta taxa e os convencionais de escoamento horizontal.

 Flotação

 É o processo inverso ao da sedimentação, com o mesmo objetivo de separação das partículas floculentas da água em tratamento. Certos flocos (principalmente quando formados a partir de águas com alta concentração de algas ou de substâncias orgânicas de origem natural, conhecidas como substâncias húmicas), podem manifestar baixa velocidade de sedimentação, inviabilizando tal procedimento. Geralmente, para melhorar o rendimento do processo de flotação, agregam-se aos flocos, microbolhas de ar que aumentam a força de empuxo sobre os mesmos, facilitando sua ascenção e posterior remoção por rodos raspadores instalados na superfície da unidade.  Filtração

É o processo que remove as impurezas presentes na água bruta (filtração lenta); na água coagulada ou floculada (filtração rápida direta); ou na água decantada (filtração rápida) pela passagem destas em um meio granular poroso, geralmente constituído de camadas de pedregulho, areia e antracito (este último, comum nos filtros rápidos). Em relação ao sentido de escoamento e à velocidade com que a água atravessa a camada de material filtrante, a filtração pode ser caracterizada como lenta, rápida de fluxo ascendente ou rápida de fluxo descendente. A filtração direta tem sua denominação relacionada com a inexistência de unidade prévia de remoção de impurezas.

Desinfecção:  Tem por finalidade a destruição de microorganismos patogênicos ou não presentes na água. As principais técnicas empregadas são a cloração, ozonização e a exposição da água à radiação ultravioleta. 

Correção do pH

   Método preventivo de corrosão dos encanamentos por onde a água tratada é veiculada até os consumidores. Consiste na alcalinização da água para remover o gás carbônico livre e para provocar a formação de uma película de carbonato na superfície interna das canalizações.

    Fluoretação

Aplicação de compostos de flúor na água de abastecimento público, em teores controlados, função da temperatura ambiente. O flúor é eficiente na redução da incidência de cáries.





Aulas: 03/ 04/ 05:  Principais poluentes Atmosféricos



Poluentes Atmosféricos



        Qualquer contaminação do ar por meio de desperdícios gasosos, líquidos, sólidos, ou por quaisquer outros produtos que podem vir (direta ou indiretamente) a ameaçar a saúde humana, animal ou vegetal, ou atacar materiais, reduzir a visibilidade ou produzir odores indesejáveis pode ser considerada poluição atmosférica.

        Entre os poluentes do ar oriundos de fontes naturais, o Radão (Rn) - gás radioativo, é o único altamente prejudicial à saúde humana.

        O Radão é originado pela degradação do Urânio e quando se liberta torna-se perigoso para os organismos vivos. Um dos perigos comuns deste gás é a sua acumulação em cavidades de casas situadas sobre certos tipos de rochas que em reação com o Urânio vêm a libertar o Radão, é por isso que este está presente em quase 20% das casas americanas em concentrações perigosas ao ponto de poder causar cancro pulmonar.

        Os países industrializados são os maiores produtores de poluentes, enviando anualmente bilhões de toneladas para a atmosfera. A tabela que se segue mostra os principais poluentes do ar e os seus efeitos; o seu nível de concentração no ar é dado pelo número de microgramas de poluente por m3 de ar, ou, no caso do gases, em termos de partes por milhão (ppm), o que expressa o número de moléculas do poluente por um milhão de moléculas constituintes do ar.



Poluente
Principal Fonte
Comentários
Monóxido de Carbono (CO)
Escape dos veículos motorizados; alguns processos industriais.
Limite máximo suportado: 10 mg/m3 em 8 h (9 ppm); 40 mg/m3 numa 1 h (35 ppm)
Dióxido de Enxofre (SO2)
Centrais termoelétricas a petróleo ou carvão; fábricas de ácido sulfúrico
Limite máximo suportado: 80 mg/m3 num ano (0,03 ppm); 365 mg/m3 em 24 h (0,14 ppm)
Partículas em suspensão
Escape dos veículos motorizados; processos industriais; centrais termoelétricas; reação dos gases poluentes na atmosfera
Limite máximo suportado: 75 mg/m3 num ano; 260 mg/m3 em 24 h; compostas de carbono, nitratos, sulfatos, e vários metais como o chumbo, cobre, ferro
Chumbo (Pb)
Escape dos veículos motorizados; centrais termoelétricas; fábricas de baterias
Limite máximo suportado: 1,5 mg/m3 em 3 meses; sendo a maioria do chumbo contida em partículas suspensão.
Óxidos de Azoto (NO, NO2)
Escape dos veículos motorizados; centrais termoelétricas; fábricas de fertilizantes, de explosivos ou de ácido nítrico
Limite máximo suportado: 100 mg/m3 num ano (0,05 ppm)- para o NO2; reage com Hidrocarbonos e luz solar para formar oxidantes fotoquímicos
Oxidantes fotoquímicos- Ozônio (O3)
Formados na atmosfera devido a reação de Óxidos de Azoto, Hidrocarbonos e luz solar
Limite máximo suportado: 235 mg/m3 numa hora (0,12 ppm)
Etano, Etileno, Propano, Butano, Acetileno, Pentano
Escape dos veículos motorizados; evaporação de solventes; processos industriais; lixos sólidos; utilização de combustíveis
Reagem com Óxidos de Azoto e com a luz solar para formar oxidantes fotoquímicos
Dióxido de Carbono (CO2)
Todas as combustões
São perigosos para a saúde quando em concentrações superiores a 5000 ppm em 2-8 h; os níveis atmosféricos aumentaram de cerca de 280 ppm, há um século atrás, para 350 ppm atualmente, algo que pode estar a contribuir para o Efeito de Estufa



        Muitos dos poluentes são originados por fontes diretamente identificáveis como por exemplo: o Dióxido de Enxofre que tem como origem as centrais termoelétricas a carvão ou petróleo. Existem outros casos nos quais a origem é bem mais remota e os poluentes formam-se a partir da ação da luz solar sobre materiais bastante reativos. Para este caso temos o exemplo do Ozônio que é um poluente muito perigoso quando constituinte do chamado ''smog''. O Ozônio é produto das interações entre Hidrocarbonetos e Óxidos de Azoto quando sob a influência da luz solar. Mas mesmo sem conseguir identificar objetivamente a sua origem sabe-se que o Ozônio tem sido causa de grandes danos sobre campos de cultivo.

        Por outro lado, as descobertas, na década de 80, de poluentes, tais como os Clorofluorcarbonetos, que estão causando perdas na camada de Ozônio (onde este é mais do que benéfico) que protege a Terra, vieram a despopularizar o uso de produtos contendo CFCs e é alvo de grandes campanhas na atualidade cujos resultados bastante positivos estão à vista. Apesar de tudo não se sabe se as ações tomadas de forma a preservar a camada de Ozônio foram à tempo de evitar um desastre.


                                                            
   Efeitos Meteorológicos e sobre a Vida
               

        A poluição, quando concentrada, acaba por se diluir ao misturar-se com a atmosfera; o grau de diluição é algo que depende, para além da própria natureza do poluente, e de um grande número de fatores (temperatura, velocidade do vento, movimento dos sistemas de alta e de baixas pressões e a sua interação com a topografia local - montes, vales). Apesar de na Troposfera (camada atmosférica mais superficial) a temperatura ter tendência a diminui com a altitude, o caso da inversão térmica contraria tal tendência. A inversão térmica dá-se quando uma camada de ar quente se sobrepõe a uma mais fria à superfície terrestre, logo o ritmo em que a poluição se mistura com o ar é retardado e a poluição acumula-se próximo do chão. O fenômeno da inversão térmica pode-se manter ativo enquanto esteja sob o efeito de altas pressões desde que os ventos tenham velocidades baixas.

        Após períodos de apenas 3 dias de um fraco ritmo de mistura da poluição atmosférica a acumulação de tais produtos no ar respirado pelos seres vivos pode, em casos extremos, levá-los à morte. Uma inversão sobre Donora no estado da Pensilvânia nos E.U.A., no ano de 1948, causou doenças respiratórias em 6000 pessoas e levou à morte de 20. Grandes acumulações de poluição sobre Londres levaram à morte de 3500-4000 pessoas em 1952 e outras 700 em 1962. Foi devido à libertação de Isocianato Metílico no ar durante uma inversão térmica, que se deu o acidente de Bhopal, na Índia, em Dezembro de 1984, um grande desastre, que causou, pelo menos, 3300 mortes e mais de 20000 doentes.

         Os efeitos da exposição a baixas concentrações de poluição ainda não estão bem estudados; contudo, os que mais risco correm são os mais novos e os mais velhos, os fumantes, os trabalhadores expostos a materiais tóxicos e pessoas com problemas cardíacos e respiratórios. Outros efeitos nocivos da poluição atmosférica são os potenciais danos na fauna e na flora.

         Normalmente os primeiros efeitos perceptíveis da poluição são estéticos e podem não ser, necessariamente, perigosos. Estes incluem a redução da visibilidade devido a pequenas partículas em suspensão no ar ou maus cheiros, como o cheiro a ovos podres causado pelo ácido sulfídrico emanado por fábricas de celuloses.

Fontes e Controle




        A combustão do carvão, petróleo e derivados é culpada pela grande parte dos poluentes em suspensão no ar: 80% do Dióxido de Enxofre, 50% do Dióxido de Azoto e ainda de 30% a 40% das partículas emitidas para a atmosfera nos E.U.A. são produzidos em centrais termoelétricas que fazem uso de combustíveis fósseis, caldeiras industriais e fornalhas domésticas. 80% do Monóxido de Carbono e 40% dos Óxidos de Azoto e Hidrocarbonetos são oriundos da combustão da gasolina e dos combustíveis diesel em carros e caminhões. Outras grandes fontes de poluição incluem siderurgias, incineradoras municipais, refinarias de petróleo, fábricas de cimento e fábricas de ácido nítrico e sulfúrico.

         Os poluentes potenciais podem estar presentes entre os materiais que tomam parte numa combustão ou reação química (como o chumbo na gasolina), ou podem ser produzidos como resultado da reação. O Monóxido de Carbono, é, por exemplo, produto típico dos motores de combustão interna. Os métodos para controlar a poluição têm que englobar assim a remoção do material nocivo antes da sua utilização, a remoção do poluente depois da sua formação, ou a alteração do processo de forma a que o poluente não se forme, ou que libertem baixíssimas quantidades deste. Os poluentes oriundos dos automóveis podem ser controlados pela combustão da gasolina da forma mais eficiente possível, pela reposição em circulação de gases oriundos do tanque de combustível, do carburador, e do cárter, e pela transformação dos gases de escape em substâncias inofensivas por meio de catalisadores. As partículas emitidas pelas industrias podem ser encurraladas em ciclones, precipitações eletrostáticas, e em filtros. Os gases poluentes podem ser capturados em líquidos ou sólidos ou incinerados de forma a obter substâncias inofensivas.









         Efeitos em Larga Escala

   
    As altas chaminés usadas pela indústria não removem os poluentes, simplesmente expelem-nos um pouco mais alto para a atmosfera, logo reduzindo a sua concentração no local, ao nível do solo. Estes poluentes dissipados podem assim ser transportados para zonas longínquas e produzir efeitos adversos em áreas distantes da zona de emissão.

        As emissões de Dióxido de Enxofre e Óxidos de Azoto nos E.U.A. centrais e orientais estão causando chuvas ácidas no estado de Nova Iorque, Nova Inglaterra e na parte oriental do Canadá. Os níveis de pH de vários lagos de água fresca na região foram alterados dramaticamente por esta chuva que acabaram por destruir cardumes inteiros de peixes. Efeitos idênticos foram também observados na Europa. As emissões de Óxido de Enxofre e subsequente formação de ácido sulfúrico podem também ser responsáveis por ataques em mármores e pedras de calcárias a longas distância da sua origem.

O aumento da combustão de carvão e petróleo desde os finais dos anos 40 levou a uma crescente concentração de Dióxido de Carbono na atmosfera. Se isto continuar, o aumento resultante do Efeito Estufa permitiria à radiação solar penetrar na atmosfera, mas diminuiria as consequentes emissões de radiação terrestre - os raios infravermelhos, deixando-os encurralados na atmosfera poderia, provavelmente, levar ao aumento da temperatura global do planeta que iria afetar o clima em nível global e levaria ao degelo das calotas polares.

Muito possivelmente um aumento da nebulosidade ou a absorção do Dióxido de Carbono excessivo pelos oceanos impediria um aumento do Efeito de Estufa até o ponto de derreter as calotas polares. Contudo, várias pesquisas levadas a cabo durante os anos 80 comprovaram que o Efeito de Estufa está realmente aumentando e que todos os países deviam imediatamente adotar medidas para lutar contra este aumento.





Aula 06/ 07:  Gerenciamento do ar



·          Com base nas 3 aulas anteriores/ explanação oral em grupo sobre o gerenciamento do ar/ avaliação.



Aula 08:  A responsabilidade humana na devastação ambiental



Textos extraídos de documentos virtuais.

Normalmente, no início do ano, nos deparamos com tragédias relacionadas a enchentes e desabamentos de terra, como o que aconteceu em Angra dos Reis (RJ) em 2009 e no Rio de Janeiro em 2010. Dessa forma, inúmeras mortes poderiam ter sido evitadas caso o poder público tivesse tido um maior rigor na fiscalização de áreas de morros e encostas, que costumam desabar, principalmente por causa do desmatamento.

Causas Desmatamento

Em geral, a atividade humana é a maior culpada pelo desmatamento, bem como os desastres naturais que ocorrem. Dessa forma, a seguir são apontadas as principais causas do desmatamento.

O principal fator do desflorestamento é o corte de árvores devido à exploração madeireira. Problema existente desde os tempos do Brasil-Colônia, em que a exploração do Pau Brasil culminou quase na sua extinção em seu habitat natural, ironicamente da árvore cujo nome serviu para batizar o país.

O desmatamento afeta o meio ambiente das mais diversas formas. O problema começa desde a entrada de equipamentos e caminhões nas florestas com o objetivo de se aproximar das árvores a serem abatidas e para transportá-las.  Com isso, é necessário desmatar grandes áreas verdes para a construção de estradas para escoar as madeiras obtidas.



Desmatar

Uma das principais alternativas para a redução do desmatamento é  a exploração seletiva. Há também  a técnica chamada de manejo florestal de madeira, essa prática ainda não foi totalmente propagada no Brasil, que poderia ajudar a preservar a cobertura florestal natural existente. Isso porque essa cobertura possui extrema importância para manter o ecossistema da floresta, preservando todas as espécies animais e vegetais que vivem nela, bem como proteger o seu solo do processo de erosão.

Outro fator que causa o desmatamento é a agropecuária. Isso porque os agricultores têm o costume de limpar terras com objetivo de criar gado ou semear, e constantemente desmatam muitas áreas através de derrubadas de árvores ou queimadas. No caso dos agricultores migratórios, eles costumam limpar uma área de floresta e a utilizam até que a terra fique bem degradada e perca seus nutrientes para sustentar mais safras. Assim, abandonam a área degradada e limpam outra porção de mata virgem.

Caso a área degradada que fora abandonada permaneça intocada, o reflorestamento acontece, entretanto em uma forma muito lenta e gradual, demorando muitos anos para que se recupere, caso não ocorra um acompanhamento devido. No caso do Brasil, a situação agrava-se ainda mais por causa dos “grileiros” de terras, que se apropriam de um território ilegalmente através do desmatamento de florestas, queimadas, ou cortes de madeiras.

Além disso, as represas das usinas hidrelétricas são causas do desmatamento. Isso porque embora gerem energia elétrica para a população, ambientalistas afirmam que sua construção acarreta em um impacto ambiental muito grande, bem como abrir uma área sujeita à exploração madeireira e a construção de estradas.



Desmatamento

Isso porque para se construir uma represa para uso em usina hidrelétrica, é preciso inundar muitos hectares de terras, que se decompõem e liberam gases que agravam o efeito-estufa. Além disso, desequilibram o ecossistema, causam a morte de espécies nativas de animais e plantas, bem como os moradores que devem ser deslocados para outras áreas, provocando ainda mais desflorestamento, pois irão se assentar em outros locais.



Aula 06:   Aumento das áreas de florestas

De acordo com levantamento feito pelo Serviço Florestal Brasileiro, a área de florestas públicas aumenta no país. Atualmente existem cadastradas duzentos e trinta e nove milhões de hectares que pertencem ao governo federal ou aos governos estaduais, enquanto que em 2008 existiam 210 milhões de hectares o que eleva em 3% a extensão de território sendo gerido pelo poder público. Antes o porcentual era de 25% do território brasileiro e atualmente esse percentual passou para 28%. Estes são dados importantes quando se trata de Proteção Do Meio Ambiente, se encontram registrados no Cadastro Nacional de Florestas Públicas e podem comprovar que esse aumento não aconteceu somente nas florestas públicas destinadas, que são aquelas cujo uso é especifico como é o caso das terras indígenas ou de conservação, mas também naquelas que ainda estão sem destinação especifica.



Ambiental

Florestas destinadas

Durante o ano de 2009 foram cadastrados 29 milhões de hectares, das quais 18,5 milhões são de florestas públicas destinadas. O Espaço Natureza agradece este incremento que vem aumentar para 203,9 milhões de hectares e que agora representa 85% das florestas publicas que se tem cadastradas.  Esse aumento é devido ao acréscimo de informações que vem dos estados sobre suas florestas que contabilizadas atingem 26,4 milhões de hectares que se encontram regularizadas em cadastros.



Área de Floresta Públicas Aumenta

Florestas sem destinação específica

A outra parte de florestas cadastradas representa áreas cobertas por florestas que estão em poder do governo federal, mas que ainda não possuem destinação especifica. Esse tipo de floresta passou de 25 milhões de hectares no ano anterior para nada menos do que 35 milhões este ano. Num momento em que o mundo se preocupa com o Meio Ambiente Desmatamento, noticias de que aumenta a extensão de florestas sob responsabilidade da União não deixam de trazer uma Mensagem de Otimismo embora pequena. Esse aumento aconteceu devido às informações que foram fornecidas sobre as terras federais pelo Programa Terra Legal que visa titular as terras da Amazônia que hoje estão ocupadas pelos posseiros.



Preservação

Como gerir novas áreas

Os novos números podem ajudar o governo a conhecer melhor o patrimônio florestal da União e com isso desenvolver novas políticas para o setor como a destinação para comunidades que possam usar as áreas para promoverem seu sustento focando a Natureza. Não Esqueça também da importância do cadastramento para o planejamento de novas concessões a empresas que se interessam na retirada de madeira, as que buscam promover o turismo, além de outros produtos e tudo isso é claro que só poderá ser feito mediante pagamento para o governo. Até agora os levantamentos feitos sobre as florestas vinham de diferentes órgãos como INCRA, FUNAI e agora o que o Serviço Florestal Brasileiro está fazendo é reunir estas informações e ainda acrescentar todos os dados que obtém com estados mediante parcerias e convênios.





Aula 07:  Responsabilidade com a vida/educação e sociedade



Vivemos uma época de forte conscientização e educação ambiental, onde milhares de pessoas de todo o mundo se movem para melhorar o Meio Ambiente onde vivemos. Nunca se falou tanto Sobre Meio Ambiente e artigos educação ambiental como se fala hoje. Isto ocorre pelo fato de estarmos em um momento de forte tensão em que diversos desastres ambientais, como furacões, tempestades, seca intenso, dentre outras ocorrências, ocorrem com uma intensidade, isto é, muito maior do que antigamente. Podemos dizer, então, que o clima hoje se encontra desregulado, pois no verão se faz mais frio e no inverno se faz mais calor. Estes fatores de tempo são frutos da poluição ambiental e da Poluição do Ar emitida em todo o eco sistema terrestre, o que veio se agravando ao longo dos anos. Portanto, hoje a humanidade paga o preço pela falta de cuidado efetivo para com o meio ambiente.

Escola Educação Ambiental

O assunto Meio Ambiente nunca esteve em alta como se está hoje. Com o passar dos anos, houve um aumento significativo no número de profissionais que atuam diretamente na área de Preservação do Meio Ambiente. O mundo vive hoje uma era de forte conscientização e Gestão Ambiental, sendo que a cada dia que passa os ambientalistas passam a ser mais requisitados, seja por empresas, seja por escolas, seja por órgãos governamentais ou não governamentais, para que possam atuar diretamente na conscientização das pessoas, através de artigos de educação ambiental. A Educação Ambiental e Sustentabilidade são de fundamental importância para a população, para fazer um bom Controle Meio Ambiente.





Aula 08:  Responsabilidade sócio-ambiental das empresas.



·         O que é responsabilidade socioambiental?

·         Qual é a obrigação de uma empresa e qual seria  a responsabilidade da mesma com o meio ambiente.

·         A empresa tem vantagens quando age de forma responsável?

·         Aspectos de custo e benéfico da responsabilidade socioambiental?



·         A responsabilidade socioambiental é um conjunto de ações que promovam o desenvolvimento em comprometimento com o meio ambiente e áreas sociais como a fome o direito ao lazer, bem como uma equidade social.

·         Com o desenvolvimento humano, surge a demanda de mercado " verde". Os consumidores por sua vez passam a delimitar a escolha de seus produtos com visão a responsabilidade das empresa em nível social e ambiental.

·         Em nosso país este é um acontecimento recente, agora estamos entrando na era da conscientização pautada na sustentabilidade.

·         As empresas por sua vez deveram agir no mercado de forma a disseminar e aplicar metodologias que configurem a responsabilidade sócio-ambiental.

·          

·         Para as empresas os benefícios são:

·         Redução de custos, aumento de receitas;

·         Melhoria das imagens das empresas perante os seus consumidores; desenvolvimento do capital humano. Desenvolvimento para pesquisas de novas formas tecnológicas ecologicamente corretas.

·          

·         Os mecanismos de financiamento nacionais e internacionais exige das empresas a contrapartida , ou seja, o enquadramento das empresas as normas e padrões internacionais de gestão e formas de atuação em projetos sócio-ambientais.

·         Formas de atuação das empresas;

·         Combate a fome com políticas específicas.

·         Melhoria da educação apoio a projetos (escolas públicas e instituições públicas.

·         Apoio a política social de inclusão.

·         A empresa que se envolve com o meio ambiente. Responsabilidade socio ambiental desenvolve a sociedade e dá ao meio ambiente:

·         Minimização dos residuos, reciclagem. Redução da poluiçao com novas tecnologias. Reutilização de recursos naturais.(água). Otimização do uso de energia





Aula 09:   Atividade de reflexão.



·         Produção intelectual, reflexão embasada na responsabilidade sócio ambiental. Atividades individuais/em grupos.

Aula 10:  Atividade de reflexão.



·         Produção intelectual, reflexão embasada na responsabilidade sócio ambiental. Atividades individuais/em grupos.










CONTEÚDO C.  Princípios  éticos e responsabilidade ambiental





Aula 01:  ética e sustentabilidade



A ética é resultado de uma construção coletiva inconsciente, que estabelece o que é considerado aceitável nas relações entre o ser humano e seus contemporâneos, na preservação de sua história e na interação com as futuras gerações. Define regras gerais de comportamento para garantir paz nas interações que estabelecemos com os habitantes da comunidade em que vivemos, seja ela um lugarejo ou todo o Planeta. Envolve, também, uma preocupação com o futuro, garantindo-se que não estragaremos as condições de vida dos que virão depois de nós. Mas, apesar de produto de uma evolução coletiva, a ética é e deve ser, sobretudo, algo internalizado. É um compromisso pessoal com o que se acredita correto. Envolve a noção de que somos responsáveis pelo nosso crescimento pessoal (autodesenvolvimento) e, simultaneamente, a incorporação da percepção do outro na conduta cotidiana. Traz consigo a presença de um juiz interior muito mais poderoso e competente que fiscais ou investigadores, que surge de um projeto de autonomia e liberdade do ser humano.

Desvios de conduta do outro, neste caso, não pacificam ou tornam condescendente este juiz interno. Afinal, trata-se do meu  projeto de vida. Se não me conduzo da forma que considero apropriada , pelos valores que tenho ou que internalizei, devo satisfações sérias ao meu projeto - devo me levantar e recomeçar. Esta visão de ética, assim, centrada na autonomia do ser humano, resgata a noção de que somos responsáveis por nossas vidas e por suas conseqüências no entorno: a vida que a gente quer depende do que a gente faz, nas belas palavras de Max Feffer.

Felipe Gonzalez, ex-primeiro ministro da Espanha para um grupo de 30 pessoas em São Paulo. Na palestra, ele nos contou sobre como conduziu a modernização de seu país, relatando algumas conquistas e realizações que o orgulhavam. Mas, para minha surpresa (e, acredito, de todos os presentes) interrompeu aquilo que poderia ser visto como uma auto-promoção para dizer que algo havia saído muito errado. Não conseguira transformar a Educação na Espanha. Ora, pensei, a Educação na Espanha é de melhor qualidade que a nossa! Assim, o que poderia preocupá-lo? Na verdade, a escola espanhola produzia seres humanos que, ao sair da escola, imediatamente se perguntavam sobre o que o Estado ou a sociedade iria oferecer para eles. Formava, percebia o ex-dirigente espanhol, pessoas dependentes.

Não existe possibilidade de ética se as pessoas se percebem como não-autônomas e, portanto, não-responsáveis por seus atos e omissões. A base de uma interação social saudável é a existência de redes de pessoas livres - não só para construir suas vidas com dignidade, como para responder por suas escolhas. Assim, voltando à escola sonhada por Felipe Gonzalez, seria a que formasse cidadãos que se perguntam ao concluir os estudos: o que posso fazer agora por mim e pelos membros da minha comunidade?

*Fragmento do texto de:  Claudia Costin foi Ministra da Administração Federal e Reforma do Estado, secretária de cultura do Estado de São Paulo. É vice-presidente da Fundação Victor Civita, conselheira do Ecofuturo e do Planeta Sustentável



Aula 02:  Questionar a ética! Texto de Sistemas de integração ambiental. Página 301 a 330



·         Produção textual 30 linhas três parágrafos correlacionando o meio ambiente as atividades humanas e a consciência social e ecológica.



Aula 03:  Questionar a ética!



·         Produção textual 30 linhas três parágrafos correlacionando o meio ambiente as atividades humanas e a consciência social e ecológica.





Aula 04: Reflexão ética sobre o meio ambiente 



Fragmento textual: “Não existe possibilidade de ética se as pessoas se percebem como não-autônomas e, portanto, não-responsáveis por seus atos e omissões.”

Explanação oral sobre os aspectos do comportamento humano perante a ética sócio-ambiental.



Aula 05:  Propostas reflexivas de conscientização



1)    Estabeleça a definição de ética em sua visão.



2)    Segundo: “regras gerais de comportamento para garantir paz nas interações que estabelecemos com os habitantes da comunidade em que vivemos, seja ela um lugarejo ou todo o Planeta. Envolve, também, uma preocupação com o futuro, garantindo-se que não estragaremos as condições de vida dos que virão depois de nós. Mas, apesar de produto de uma evolução coletiva, a ética é e deve ser, sobretudo, algo internalizado.” Como o aspecto citado é visto por você?





Aula 06:  Propostas reflexivas de conscientização ambiental Texto de Sistemas de integração ambiental. Página 301 a 330



Aula 07:  Propostas reflexivas de conscientização ambiental



Aula 08:  Propostas reflexivas de conscientização ambiental



Aula 09:  Produção de texto Texto de Sistemas de integração ambiental. Página 301 a 330

·         Elaboração textual dos princípios éticos ambientais



Aula 10:  Produção de texto

·         Elaboração textual dos princípios éticos ambientais




CONTEÚDO D: Controle ambiental de resíduos





Aula 01:  Estas sínteses deverão ser acompanhadas das páginas citadas.



Pág, 155.

Resíduos sólidos conceituação.

A simples leitura da NBR 10004 mostra que os resíduos sólidos são classificados. A forma mais convencional de classifica-los é segundo a sua origem.

1)    Industriais

2)    Urbanos

3)    De serviço de saúde

4)    De portos

5)    De aeroportos

6)    De terminais rodoviários e ferroviários

7)    Agrícolas

8)    Radioativos

9)    Entulho.

Aula 02: 
Página 158



Aula 03: 
Página 160



Aula 04: 
Página 161



Aula 05:
Página 162 a 166



Aula 06:
Página 167 a 172



Aula 07:
Página 172 a 184 



Aula 08: 
Página 184  a 197



Aula 09: 
Página 198 a 201



Aula 10: 
Página 201 a 210




CONTEÚDO E:  Controle ambiental de áreas verdes







Aula 01: Controle ambiental de áreas verdes
Página: 213 a 216



Aula 02: O sistema de meio ambiente
 Página:217 a 220



Aula 03:  A legislação de proteção e controle de fauna e flora silvestre
Página: 221 a 224



Aula 04:  O conhecimento e a pesquisa científica como base para a gestão de áreas verdes.
Página: 225 a 228



Aula 05: Unidades de conservação
 Página: 229 a 234



Aula 06:  licenciamento ambiental
 Página: 235 a 238



Aula 07:  Fiscalização e vigilância. Recuperação de áreas degradadas.
Página: 238 a 245



Aula 08:  Arborização urbana
Página: 245 a 248



Aula 09:  Instrumentos econômicos
Página: 249 a 255



Aula 10:  produção intelectual referente aos conteúdos anteriores.
Página:



ANEXOS DE PESQUISA:

156 a 254













Somente somos capazes, se entendermos que sempre seremos incapacitados do todo!

Sucesso a todos sempre!

Um grande abraço!



Bibliografia.

Alem de vários sites e documentos virtuais consultados, anotações pessoais, bem como pesquisas bibliográficas em livros referente a disciplina, foram pesquisados.

Chermont, L.S. & Motta, R.S. - “Aspectos Econômicos da Gestão Integrada de Resíduos

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Brasileira em Relação ao Selo Verde” (Coleção Curso de Altos Estudos do Instituto Rio

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Estratégicos, Brasília, 1998.

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Sólidos”- MMA – Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Qualidade Ambiental nos

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TEIXEIRA, Marlei Ramos. LEANDRO, Marcelo Debortoli. Lixo – reciclar para preservar o meio ambiente. Revista Furnas, Ano XXXI, Nº 317, 2005.

SEFFERT, M. E. B. S. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômica. São Paulo: Atlas, 2006.

            CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente, Resolução 357 de de 17 de março de 2005.Dispõe     

             sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como  

             estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.

                

              VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias – princípios básicos do 

              tratamento de esgoto, v. 2. Belo Horizonte (MG), DESA/FMG

             

              Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10.004. Resíduos sólidos: classificação. 2004.

              BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 4 ed. rev. Brasília, 2006.