quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Solenidade da entrega do prêmio Interarte 2011

Somente posso agradecer sempre, pois nada é possivel sem a seriedade e o
respeito de um trabalho. Muito obrigada a todos. Um abraço!

domingo, 20 de novembro de 2011

Humanos, Seres incapazes de apenas ser.

O ser humano, é incapaz de perceber as proprias contradições que é. Por vezes, torna-se um louco se não for capaz de ser compreendido. Outras vezes torna-se desacreditado em si mesmo; o fato é que: cada vez que se busque as respostas dentro do mundo social insociável - nós esquecemos que somos os chamados racionais.


Particularmente a racionalidade humana vejo como uma grande mentira. Inventamos os termos para nos esconder dentro deles.


Bondades a parte com nossa espécie, diaria que somos seres "perfeitos"; que em verdade assim fosse, se não fossemos todos seres egoistas, egocentricos, narcisistas, hipócritas e desprovidos de auto-julgamento. Quando nós julgamos, doi, por isto somos humanos/desumanos.


E descobrimos em nós uma série de paranoias sociais, mentiras socialmente aceitaveis, um fracassado Ser.


Um Ser capaz de fazer parte de qualquer mentira, de qualquer história, assim, nós tornamos mortais, enquanto que na verdade: nascemos com o ideal do ser perfeito, da imortalidade do Eu interior; de ser sempre mais que nós mesmo. O Ser Humano, seja lá qual for a sua posição na escala social, não passa do fracasso de si mesmo, feliz daquele animal que pertença a outra especie que não a nossa, pois estes, desconhecem a razão da sociedade humana.


Um abraço a todos!






Entrevista postada anteriormente.




Entrevista concedida a jornalista Mariana Fantinelli no ano de 2010.


1) Quando você começou a escrever Luciene?R: Quando descobri que a mentira é uma grande verdade.


2) Quando criança sabemos de seus hábitos literários: Gibis, etc… você aconselha as crianças a lerem gibis?R: Sim, aconselho. Leiam tudo que quiserem, até lista telefonica pode ser interessante quando contamos o número de pessoas com o mesmo nome na lista. O gibi é as primeiras mentiras verdadeiras para se conhecer a alma humana, o comportamento humano; é so lembrarmos, tio Patinhas, o que você me diz? Irmãos metralha! Turma da Mônica, entre tantos outros... Eu gosto, ainda hoje, compro pros meus filhos, e leio também claro! Tento ensiná-los a ler, embora ler seja uma arte ao meu ver, enquanto escrever já é um dom lapidado dia após dia.


3) Somente agora temos o privilégio de conhecer o que você escreve. Porque nunca publicou?R: Acho que o tempo é a melhor resposta para certas perguntas, uma vez que o silencio é amigo da sabedoria. Alguns familiares quando olham as minhas várias obras inscritas em concursos e registradas, assustam e dizem: - Como você escreveu tão rápido tudo isso! Não escrevi nada rápido, demorei mais de dez anos pesquisando dia após dia, apenas guardava o que eu escrevia. Acho que no fundo fui uma escritora egoísta, escrevia apenas para mim mesma analisar o porque das minhas perguntas, acho que eu me dava as respostas para o mundo que eu via e tentava enteder, e há poucos amigos que liam quando eu deixava, raras vezes, como :"Olhos de gato". É uma poesia feita após dois anos pesquisando comportamentos políticos sociais. Não escrevo sem pesquisar.


4) É verdade que você já leu seus textos em congressos, palestras, aulas e quando perguntaram de quem era o texto, você disse que não sabia o nome do autor e havia achado o texto na internet e que o mesmo estaria sem nome? Você usa vários pseudônimos, isto confere? Você pode dizer porque?R: Sim, é verdade. Aconteceu algumas vezes, mostrei o texto, escondi o autor ( eu); acho que eu gostava e gosto de ouvir a opinião dos outros na ausência do autor. Não sei como definir isto. Pois não acho que sou tímida, nunca fui, mas alguma coisa me leva ou levou a isto. Confere sim, uso alguns pseudônimos; poder dizer, eu poderia se eu soubesse porque uso vários, quando eu achar a resposta te explico com toda certeza.


5) Todos sabem pouco de você, pois a discrição é sempre muita, não gosta de falar de você, embora esteja sempre presente em fotos, espalhadas por ai, no mundo afora; porque o mundo só conhece a capa do livro e nunca o miolo?R: Não gosto de auto-biografias, elas têm pequenos conteudos idividualistas, não contribuem. Tenho um filho que gosta de escrever, ele é um excelente leitor de gibi hoje, talvez quando eu morrer ele mate a curiosidade das pessoas ao meu respeito, e faça a minha biografia. Não acho significativo me observar para me escrever. Logo só escrevo as coisas que observo, pesquiso e concluo no comportamento humanamente/animal. Estou sempre pesquisando em tudo de tudo em qualquer lugar. Observo, formulo e busco conclusões, depois escrevo.


6) Você se sente humana ou animal?R: Sou os dois. Todo mundo é animal, racional mesmo que sem nenhuma razão seja um humano. Sou isto ai também, humano; como todo mundo o é.


7) As aulas e palestras tiveram uma pausa porque?R: Faltou-me o tempo. E como disse minha irmã, Elizabeth, uma pedagoga, ela não me via professora, ela me via na educação como pesquisadora, acho que é isso. Eu pesquiso, nasci para isto, tentando entender as paranóias da vida, pois elas me fascinam. Fome por responder a questões humanamente silenciosas, não sou discreta, falo o que concluo, coloco em jornais se preciso, sou assim, gosto da verdade nas mentiras verdadeiras. Mas não deixo de ser professora nunca, pois quero sempre poder contribuir para a formação humana, e é isto a função de um professor, contribuir para o crescimento humano, sempre.


8) Eternos alunos que sabemos nunca deixar de ter contato, muitos te celebram como um modelo de Homo-sapiens; o que você pensa disso?R: Agradeço sempre o carinho e atenção de todos, nunca me esquecem são os meus anonimos mais conhecidos, são demais todos eles. O Jonh Marley, um dia disse: - Nossa Luciene quanta honra voce se lembra de mim, e eu respondi sim não me esqueço de ninguém, sou péssima em nomes e verdade, mas se vejo eles eu os reconheço mesmo depois de anos. E hoje com email e outros meios, eles sempre estão por perto. Agradeço a eles por isto, Alguns como a Viviane por exemplo; falam no msn que no encontro de egressos lembraram de mim, e dizem ai que saudade! E eu respondo também tenho saudades, não atiro pedras em ninguém, apenas sou verdadeira com todos e eles me devolvem as minhas verdades, e como não ser verdade diante do carinho de pessoas que apreciam a mim, e me jogam flores? Impossível, sempre terei muito respeito e carinho por todos éles, não sou um modelo, só respeito as pessoas e devolvo a elas tudo que me dão.


9) Você compara bicho com gente e traça perfis maravilhosos do comportamento humano; como no conto que ainda esta por sair; um dos muitos Contos Secretos que você escreve; Sempre usa animais para diagnosticar o comportamento humano?R: Sim, mesmo que seja o próprio animal homem, sempre utilizo figuras possíveis comparadas; lembrando não faço biografias, nem auto-biografias, sou péssima no estilo.


10) É verdade que algumas pessoas podem se encontrar nos seus escritos?R: É verdade que qualquer pessoa possa se ver nos meus escritos, pois descrevo comportamento humano, logo minhas histórias servem para uma multidão de pessoas e de repente pode servir para ninguém.


11) Seus textos passam sabedorias comportamentais e ainda vão além, com belas histórias, mas algo chama atenção. Seria pessimismo? Descrédito na raça humana?R: O que aqui, você intitula como descrédito e pessimismo, eu intitulo como mentiras humanamente verdadeiras, embutida no silêncio social, falar verdades é socialmente escandaloso, quem o faz pode até ser um louco, uma vez que é normal falar so as verdades mentirosas. Só escrevo o que observo, nada mais que isto.


12) Você tinha noção do quanto os teus textos poderiam ir longe? E incomodar as pessoas?R: Sim, quando expus a minha familia o primeiro, incomodei o meu próprio pai. Pois sei que falar não é socialmente normal, e eu falo sempre, talvez eu não seja normal para as normas normalistas. As pessoas só tem coragem de falar na forma afônica do dizer. Eu não! Falo sempre o que observo e concluo, só isso.


13) O sexo sempre foi assunto abordado por você da forma mais tranqüila e equilibrada possível, você fala muito em sexo? seus textos sempre traz muito sexo?R: Não tenho medo de falar sobre sexo, para mim é assunto corriqueiro assim como falar do preço da cesta básica, todo mundo usa os itens da cesta, logo que todos sejam exclarecidos sobre os seus preços. Algumas pessoas se assustam com isso, mas para mim, é só mais uma vertente biológica dentro do comportamento humano.


14) Você perdeu sua mãe muito jovem, quer falar sobre isso?R: Não.


15) As pessoas de um modo geral vêem seus escritos como a sabedoria em desvendar as paranóias nas relações humanas como um todo, você acha isso possível?R: Apenas escrevo para quem gosta de refletir. Só isto.


16) Você é uma pessoa sempre alegre carismática com todos e também desperta a curiosidade de muitos, você tem dias tristes?R: Dias tristes? Não sei o que é isto. A tristeza é uma forma de alegria e poucos podem entender o que eu digo. Mas pesquiso a tristeza também, pois é uma paranóia social. E se tenho perguntas, busco respostas, sempre.


17) Quando seus romances estarão na mão dos leitores?R: Não sei, tudo ao seu tempo. A pressa é inimiga da perfeição e o perfeito não existe. Mas um dia estará.18) Você é romântica?R: Não sei, talvez meu marido saiba responder a isto. Eu não sei nada de mim. Não uso espelho para as minhas pesquisas.


19) Porque as pessoas querem tanto saber da sua vida?R: Acho que pelo fato de eu escrever descaradamente sobre tudo que as pessoas nunca falam, dai querem entender quem eu sou. Mas é fácil saber quem sou, sou formada em Ciências Biológicas, pela UFG; lá também cursei Letras. Sou formada na ciência da vida. Me pós graduei em origem da vida, Biotecnologia: (analises moleculares). Logo é fácil dizer quem sou eu.


Sou ninguém mais, ninguém menos que um pesquisador, um observador da vida desde suas minúcias até o seu ponto maior comportamental, uma escritora como qualquer outra.


20) Deixa uma frase pra gente. E muito obrigada pela sua atenção.R: Uma frase. - Não procure me encontrar nas coisas que escrevo, pois em cada uma delas eu só procurei encontrar comportamentos humanos; se possível, se encontrem e reflitam quando se acharem nas minhas linhas, pois eu sou da sua mesma espécie. Um abraço a todos
OBS: Aos professores do cursinho. Sei que nao são curiosos rsrs está ai a integra do que foi perguntado e respondido. Um bom plantão de ferias ai pra vocês, aproveitem bem o momento pra reforçar ttoda essa galera ai, muito sucesso no vestibular pra todos. Um abraço.




HUMAN THAN EQUAL (Interview by journalist Mariana Fantinelli.)Human differences are always welcome science, given the fact that science is always study as well be something (different) is valid even if only by the accumulation of knowledge. Therefore, those who envision the human differences in the world, eventually becoming equal (in similarity), because: we do not differentiate in our human essence because every human being is formed by a particular genetic code unique to our species, this so we are originated from the same biological pattern, albeit in different DNA, different expressions exist. When different if they think, remember, we are still the same in all our differences.Interview with journalist Mariana Fantinelli.1) When did you start writing Luciene?A: When I found out that lying is a great truth.2) As a child we know of his literary habits: Comics, etc. ... do you advise the children to read comics?A: Yes, counsel. Read all you want, even the phone book can be interesting when we count the number of people with the same name in the list. The comic is the first true lies to know the human soul, human behavior, just remember, Uncle Scrooge, what do you say? Beagle! Monica's Gang, among many others ... I like it, even today, buy my children, and read too of course! I try to teach them to read, though reading is an art to me, while writing is a gift already polished day after day.3) Only now have the privilege of knowing what you write. Because they never published it?A: I think that time is the best answer to certain questions, once the lover of wisdom is silence. Some family members when they look at my various works submitted and recorded in contests, scare and say: - How did you write all this so fast! Do not write anything faster, it took me over ten years researching day after day, just kept what I wrote. I think that deep down I was a selfish writer, just write for myself because of my review the questions, I think I gave the answers to the world that I saw and trying to understand, and a few friends who read when I left, rarely such as "cat eyes". It is a poem made after two years researching social political behavior. I do not write without searching.4) Is it true that you've read their writing in conferences, lectures, and when asked who was the text, you said you did not know the name of the author and the text was found on the Internet and that it would be without a name? Do you use multiple aliases, this gives? You can say why?A: Yes, indeed. It happened a few times, I showed the text, the author hid (I) guess I liked and I like to hear the opinions of others in the absence of the author. I do not know how to define it. Because I do not think I'm shy, never was, but something leads me or led to it. Checks yes, some use pseudonyms; to say, if I knew I could because I use several, when I'll tell you the answer for sure.5) All of you know little, because discretion is always a lot, does not like to talk about yourself, although it is always present in photos, spread out there in the world, because the world knows only the book cover and not the core ?A: I do not like autobiographies, they have little idividual contents, do not contribute. I have a son who loves to write, he is an excellent reader of comics today, maybe when I die he kills people's curiosity about me, and make my biography. I do not think I look significant to write. Soon only write things I observe, research and concluded in human behavior / animal. I'm always searching all over everything everywhere. Observe, formulate conclusions and seek, then I write.6) Do you feel human or animal?A: I am both. Everyone is animal, rational, even if no reason is a human. That I am there too, human, like everyone else is.7) The classes and lectures have taken a break why?A: I lacked the time. And as I said my sister, Elizabeth, a teacher, her teacher did not see me, she saw education as a researcher, I think it is. I research, I was born for this, trying to understand the wackiness of life because they fascinate me. Hunger for human silent answer questions, I am discreet, I speak what I decide, if need be put in newspapers, I am so like the real truth in lies. But I still never be a teacher because I always want to contribute to the human, and this is the role of a teacher, contributing to human growth, ever.8) Forever we know that students never fail to make contact, many will celebrate as a model of Homo sapiens, what do you think?A: Thank you always love and care for all, never forget are my best-known anonymous, they all are awesome. The John Marley once said: - Our Luciene how much honor you remember me, and I said yes I have not forgotten anyone, I'm terrible at names and true, but if I see them I recognize them even after years. And today with email and other means, they are always around. I thank them for it, Some like Viviane eg, talking on msn at the meeting of graduates who remembered me and say i miss you! And I say I miss you too, do not throw stones at anyone, I'm just real with me and they return all my truths, and how not to be true on the kindness of people who appreciate me and throw me flowers? Impossible, I always have great respect and affection for them all, I'm not a model, just respect people and give back to them everything they give me.9) Do you compare animal with wonderful people and profiling of human behavior, as in the tale that has yet to leave, one of the many secret accounts that you write, always uses animals to diagnose human behavior?A: Yes, even the animal itself man, always use figures compared possible, remembering not do biographies or autobiographies, I'm in bad style.10) It is true that some people may find in his writings?A: It is true that anybody could see in my writings, as I describe human behavior, so my stories are for a crowd of people and suddenly no one can serve.11) His writings are still behavioral and wisdom beyond with beautiful stories, but something draws attention. It would be pessimistic? Mistrust in the human race?A: here you entitled to distrust and pessimism, I title as humanly true lies, embedded in social silence, speaking truth is socially scandalous, who does it can even be a crazy, since it is normal to speak only truths lying . Just write what I see, nothing more than that.12) You had a sense of how your text would go away? And annoy people?A: Yes, when I exposed my family first, bothered my own father. For I know that talking is not socially normal, and I say always, I may not be normal for the norm usually. People only have the courage to speak in the form of hoarse to speak. I do not! I always speak what I observe and conclude just that.13) Sex has always been subject matter for you as smoothly and as balanced as possible, you hear a lot about sex? his writing always brings lots of sex?A: I'm not afraid to talk about sex, everyday issue for me is like talking about the price of the basket, everyone uses the items in the basket as soon as all are exclarecidos about their prices. Some people are scared about it, but for me, it's just a biological component in human behavior.14) You lost your mother too young, want to talk about it?A: No.15) People generally see their writings as the wisdom of uncovering the wackiness in human relations as a whole, do you think that possible?A: Only those who like to write to reflect. Only this.16) You are a charismatic person always happy with everyone and also arouses the curiosity of many, you have sad days?R, sad days? I do not know what it is. Sadness is a form of joy and few can understand what I say. But research also sadness, because it is a social paranoia. And if I have questions, seek answers, always.17) When his novels are in the hands of readers?A: I do not know, all the time. Haste is the enemy of perfection and the perfect does not exist. But one day will be.18) Are you romantic?A: I do not know, maybe my husband can answer this. I know nothing of me. Do not use mirror for my research.19) Because people want to know as much of your life?A: I think because I write blatantly about everything that people never talk, give want to understand who I am. But it is easy to know who I am, I am graduated in Biological Sciences, the UFG, there are also courses Literature. I graduated in the science of life, after I graduated in origin of life, biotechnology (molecular analysis). So it is easy to say who I am. I am no more, no less than a researcher, an observer of life since its details to its highest point behavior, a writer like any other.20) Leave a phrase for us. And thank you for your attention.A: One sentence. - Do not try to find me in what I write, because in each one of them I just tried to find human behavior, if possible, to meet and reflect on when they find my lines because I am of the same species. A hug to everyone.NOTE: At the cram school teachers. I know you are not curious lol is there a part of what was asked and answered. A good call on holiday there for you, and enjoy the moment to strengthen allAll those guys there, very successful in the entrance exam for all. A hug.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Restante das fotos. Almoço em Goias. Noite da premiação. Entrega do prêmio Interarte 2011

























Almoço dos escritores com Dyandreia Portugal, na Cidade de Goiás, cidade da poetisa que soube escrever a simplicidade humana no próprio ser.Cora Coralina, grande poetisa.



Mais algumas fotos, infelismente não dá para por todas. Um grande abraço a todos os escritores e organizadores presentes no evento.



Um abraço a todos!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Fotos da premiação. Entrega do premio/jantar/ e almoço dos escritores no dia 13 na cidade de Cora-Coralina

Aqui neste certificado: a realidade das minhas ficções/personagens. Criar um mundo alheio ao proprio é desinteressante, fazer autobiografias é patético, nada criativo. Pesquisar, procurar entender, observar, testar, avaliar, simular e produzir, dá resultados. Obrigada a todos os meus companheiros leitores, pessoas sérias e dignas proporcionam bons escritos, pois são estas capazes de ler os resultados de um sério trabalho. Não sou eu uma boa escritora, apenas tenho excelentes leitores. De nada valeria eu escrever se não houvesse a seriedade e capacidade daqueles que me lêem, Seres humanos, agradeço, hoje e sempre!


Esta foto e para os meus alunos, e todos os que me madaram emails falando do tal vestido, depois do jantar fiz questão de tirar para que pudessem ver o modelo, afinal comentamos tanto esse vestido nos corredores, email etc... que seria injusto não mostrar. Sandra , Chica, Martinha, Ivonete tá ai o vestido, fique a vontade; o manequim não é o melhor rsrs pois sou eu, mas o vestido eu particularmente achei muito bem desenhado. Minhas manas, Zizita, Cida, Beth, cunhada Eliene, sobrinhas todas ... vê ai depois diz se aprova. Um abraço a todas.

A ficção se distingue da realidade por um motivo: a ficção é real em um mundo imaginário, já a realidade é real dentro e fora da nossa imaginação. E os nossos próprios genes um dia crescem, e se tornam nós mesmos em outro, assim achamos a metade de nossos espelhos reais. Filhote marcelo e eu.





Filhote é os genes da gente expresso em outra pessoa. Ver sí próprio no outro é ser egoista ao ponto de dizer: meus filhos imperfeitos são ainda assim, mais que perfeitos. Coruja gaba o próprio toco. Filhote Alberto e eu.



As senhoras Isabelle, Eu, Diandreia,Yael e Laura (ser humano espelh0, dotado de meus genes rsrs, filhota). Aqui deixo os parabéns a estas três competentes mulheres, pela qualidade, respeito e seriedade que desempenham em seus trabalhos. Um abraço a todas as 3.



Filhota abraço e parabéns por ser linda tanto de fora quanto do aveso. (Foto da entrega do prêmio)



Entrega do prêmio. Fotos com todos os escritores para a emprensa.



Só posso agora, a todos agradecer a paciência. São muitas fotos e não estão anexando mas vou mostrar em outro post as demais, a entrega do premio, o jantar. Aqui faltou fotos do almoço em Goias, na próxima oportunidade mostrarei. almoço na cidade de Cora - Coralina.


Um grande abraço a todos!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Recado aos emails

Obrigada a todos os emails, comentários, msg etc... de vários seres humanos que para mim, são humanos em essência: são essenciais! Obrigada a todos pelo carinho e atenção. Como digo: somos todos animais e insociáveis sempre, mas quando descobrimos isto, nós tornamos o mais próximo de ser realmente sociáveis, capazes de entender: defeitos, qualidades, e o principal - aceitar que somos e sempre seremos imperfeitos, egoístas.


Somos viciados em espelhos, sempre procuramos a perfeição que achamos nós sermos. A vida em sociedade é complexa, mas não complicada, é só se observar; assim, desvenda-se o segredo de conviver. Muito obrigada pela atenção de sempre, me desculpem por não ter conseguido ainda postar as fotos. Agradecer é privilegio, não duvido disto jamais, sou grata sempre a todos vocês. Estou desde ontem tentando postar as fotos para que possam ver, mas ainda não tive êxito, assim que der certo as postarei, acho que é problema na minha Internet, não anexa. Verificarei após o feriado.

Um abraço a todos!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Aviso

Amanhã dia 12/11/2011, acontece a entrega do prêmio e a homenagem Interarte http://www.academiadeletrasdegoias.com.br (do qual eu tenho a honra de recebe-lo na categoria, como melhor contista, pelo conto: A CASA DA PONTE, aprovado em 2010 pelo concurso da editora Belacop. Um abraço ao senhor Marcos Cavalheiro, (Belacop) e a todos os profissionais envolvidos no sério trabalho desempenhado pelo evento .Um abraço a todos!

Os contos secretos




AGENTE 007

Otaviano Simplício Nonato Betoven Fonseca, era este o nome de batismo do 007. Após anos de guerra fria decidiu assumir de vez o seu lugar ao sol, melhor dizendo: o seu lugar a sombra. O moço de feições belas e não tanto de meter medo nos guerrilheiros, passava despercebido dentro da multidão se não fosse por um detalhe: tinha os cabelos lisos e caiam sobre os olhos, olhos estes de verdadeira águia no exercito de galinhas. Canja boa na guerra é adversário ao molho pardo pensava – pensava sempre.


Como era de hábito de 007, tomar café da manhã no Nepal. Sentava-se na primeira fileira logo cedinho. A grande fila de sempre, a fila de cadeiras; estas por sua vez tinham muito a acrescentar, sabiam de tudo que se passava no nepa. Assim carinhosamente chamado o café expresso. Aquele café tinha aroma de democracia, era o melhor café que qualquer ser vivente pudesse tomar. Toda manhã lá estava 007; embebedando-se do preto da vida ao lado de Buda. Digo ao lado, sim, eu disse ao lado! Napoleão também era contemporâneo e quem discordasse, certeza que já no outro dia não sentaria naquela mesa; e nem mesmo, tomariam café junto com todos.
A guerra acontecia a passos largos, estradas eram tomadas pela grande sabedoria humana. Os galhos da vida, eram simplesmente ao acaso cortados no tronco. Perdiam as bases e logo caiam ao chão. Mas não há nada que seja tão belo quanto um galho de árvore que caia ao chão. Eles, os galhos, possuem a crendice verdadeira da grande guerra. Os galhos são o alimento da terra. Quando caem ao chão: a terra vai os engolindo, se deglute de sua essência e alimenta a alma, e aparência do mundo - se torna verde. Mas ali naquela mesa de café, no Nepal, todos concordavam com a grande teoria da guerra. Foi quando em súbito e rompante desejo de papilar adentra a sala o mestre: Onorácio Vicentino Augustos Cruz de Alcântara Silva. Otaviano olhou para os lados e viu quando Buda atento pediu a explicação: - Senhor, hoje explica-nos o motivo da guerra? – aguardou com olhos bem abertos, pela resposta. O homem de feições guerrilheiras, nada se parecia com 007, simplesmente ressaltou: - A guerra não se explica, ela existe senhor Buda!
A explicação, no entanto, não fora das mais convincentes. Dado alguns três segundos - foi quando o pobre diabo sentado na mesa ao lado, entrou na conversa: - Senhor Cruz; mas se existe a guerra porque os soldados nunca aparecem por aqui? Augustos sorriu; e continuou a explicar: Aparecem claro. Veja o senhor 007, um homem distinto, digno de feições aristocráticas, um belo e bondoso agente da guerra. O pobre diabo meteu-se a mudo e de nada mais quis falar. Calou de súbito a partitura a qual nem mesmo começou a tocar. 007 vendo tal situação entre os senhores da mesa, interveio: - Quereis vós senhores de puro saber entender a grande guerra?



Os convivas ali presentes; todos com os olhos atentos, olhou na direção de 007. Finalmente o motivo da guerra seria esclarecido, quem senão ele: ele mesmo, apenas ele era o conhecedor de todas as verdades, ele era a profusão do pensamento bendito associado ao neutralismo medieval, cuminado ao céu da boca. Calou todos à mesa. Atentos ouvintes esperavam pela resposta; em instantes as águas do Nepal foram cortadas a espada; e o silêncio fino, rompido por uma enfermeira: que trazia as boas novas:
- Bom dia senhores!
Todos ali lhe responderam: - Bom dia! O coro pareceu recital natalino, foi perfeita a sincronia dos senhores à mesa. A enfermeira prossegue: - Hora das explicações da tática de guerra. Tegretol 0800 a todos os senhores feridos na batalha; amanhã, caros senhores, a luta continua para todos os soldados!


Parabéns você descobriu mais um conto!




Marta C. Lisboa, eu agradeço as palavras suas, fazemos o que podemos, escrever é dom lapidado, ninguém nasce sabendo, somos pedra bruta, no entanto, se pode nascer querendo aprender, dai todos são iguais. Não escrevo bem, sou aprendiz de: ver, tentar entender, pesquisar e escrever. Não julgue-me tão inteligente, eu diria que: só me esforço para tentar entender do que faço parte, só isso. De qualquer modo, sinto-me lisonjeada e feliz pelos emails de teus alunos e teu email. Obrigada.


Este conto, minha forma de lhe agradecer.


Adriana Antunes Polak, este também é dedicado a você que tanto apreciou o anterior, Mulher Nua. Muito obrigada por todas as palavras suas.


Um abraço a todos!

domingo, 6 de novembro de 2011

O que reflete

Discutindo a pergunta. Comportamento humano/respeito.

O ser humano, incapaz de aceitar a falta de perfeição própria, quando assimila isto ao ponto máximo do egocentrismo, torna-se incapaz de respeitar a si mesmo durante a vida. Como :
Durante toda uma vida podemos respeitar uma única vida: a própria; e se o faz por consciência, logo outros são respeitados, pois o que somos: é o que damos como reflexo de nossos interiores espelhos.


Discutindo a imagem da igreja: Observe a imagem e as mensagens nela sub entendidas,(lendo O Código da Vinci, observando os artigos referentes, A Palavra Secreta" eparticularmente aqui me abstenho, só levo a reflexão, só isso. Veja com que a igreja se parece! Ela parece ter olhos? Boca falando? Algo e ainda algo sobre a cabeça? Juntando as pedras disto, associem ao respeito humano. Feliz é aquele que pode ver sem ter que olhar.


Um abraço a todos!




sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Responda se puder.


(tirei esta foto de uma igreja em Morretes no Paraná, não perguntem minha religião, pois não discuto Deus; mas tirar fotos, de algo que me chame atenção, é comigo mesma. E esta imagem me chama atenção por um motivo.)

Quero deixar aqui a mesma pergunta que fiz no meu twitter.

Quem quiser e puder pensar no assunto, semana que vem abro um texto de discussão sobre o tema. Um abraço a todos. Bom final de semana.

PARANOIAS.URBANAS. http://twitter.com/#!/ParanoiasU
Uma frase pra rfletir durante final de semana: Depois responda o que pensou:


Pergunta: * QUANTAS PESSOAS SE PODE RESPEITAR DURANTE UMA VIDA CURTA?


OBS; aqui trato o humano em si.


Bom final de semana.

Um abraço a todos!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Observar o obvio é preciso.



Não querer, é algo bem peculiar particular de todo bicho, gente ou não. Hoje estive pensando na frase: Eu não quero! Como é uma frase dita corriqueiramente, nem sempre presta-se a devida atenção a tal frase, ignoramos o principal motivo de seu significado. Quando afirmamos que algo não nós é bem vindo, não queremos, automaticamente nos portamos a tudo que de mais apreciamos. É memorável a vida humana quando lhe olhamos de ponta a cabeça. Os animais ditos sem razão, usam constantemente a terioria que particularmente chamo de respeito a vida; pois nunca veremos dois tucanos dividindo traquilamente o mesmo galho; no entanto: é possivel vê-los em armonia dentro do mesmo espaço; outrossim um saiba o que quer, e o outro também se entenda e se coloque em seu devido lugar. Quando os galhos são poucos, resta uma certeza; o respeito ao galho do outro deve existir, mesmo quando se é insatisfeito com seu proprio galho. Implicitamente esta tudo que queremos no momento exato que dizemos: eu não quero.


Desculpem a falta de tempo.

Um grande abraço a todos!