Indicação de leituras:
Seja bem vindo a esta página, é um prazer estar com você! Todos os links que aqui se encontram, faz parte do material de apoio dado as aulas da faculdade; refere-se a conteúdos parciais, não substituem a aula presencial, uma vez que a parte verbalizada, explicativa, esboçada e explanada não está disponível on line nem impresso.
1) análise do tratamento de resíduos sólidos.
REVISÃO DE PONTO EM AULA:
Pelo que reza, as normas que rege resíduos sólidos, no quisito resíduo sólido papel, fica apontado pela ABNT, o papel como não Inerte,(reciclável ou não), porém a que se levar em consideração ainda e não se deve desprezar a origem para classificar o quesito periculosidade, conforme a própria norma ABNT regula no gráfico explicitado em sala.
Indico a leitura do artigo no link para compreender o porque da classificação do papel nesta classe: http://sigarra.up.pt/up/pt/web_base.gera_pagina?P_pagina=2316
2.2. Resíduos Classe II - Não inertes: Estes resíduos podem ter propriedades tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos Classe l – Perigosos ou de resíduos Classe III – Inertes. Ex. sucatas metálicas, plásticos diversos, papel.
2.3. Resíduos Classe III – Inertes: Quaisquer resíduos que quando amostrados de forma representativa (NBR 10007) e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme teste de solubilização (NBR 10006), não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água. Ex. vidros, tijolos.
2.3. Resíduos Classe III – Inertes: Quaisquer resíduos que quando amostrados de forma representativa (NBR 10007) e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme teste de solubilização (NBR 10006), não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água. Ex. vidros, tijolos.
Fonte ABNT.
Anexo 1.
http://www.aslaa.com.br/legislacoes/NBR%20n%2010004-2004.pdf (análise dos resíduos sólidos-ABNT. "atentar-se mais as páginas 19 em diante")
Anexo 2.
http://www.mma.gov.br/port/conama/reuniao/dir1529/PNRS_consultaspublicas.pdf (fevereiro de 2012).
Anexo 3.
http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvolvimento_urbano/saneamento/Residuos_solidos_saneamento.pdf
Anexo 4.
http://www.labimuno.org.br/aulas/bioseguranca/Seminario_Residuos_Rejeitos.pdf (leitura extra para complementação de conhecimento. (ESPECÍFICO-SAÚDE-ENFERMARIAS-EMPRESARIAIS).
http://www.usp.br/agen/?p=67452
http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/mexico26/iii-035.pdf ( estruturação de estudo de resíduos em ETA, anexo )
http://www.portalresiduossolidos.com/lei-11-44507-lei-federal-do-sanemanto-basico/
http://www.youtube.com/watch?v=ymrRXj1IKk4 (Analise do tratamento)
http://www.youtube.com/watch?v=VgbDo0obY_M (Extra. Análise da excessiva quantidade de resíduos lançados no meio ambiente todos os dias, fazer sustentabilidade é tratar resíduos independente de suas origens.)
http://www.youtube.com/watch?v=ZbmiJ_WS6T4 ( discussão da PNRS.)
http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=229 (Roteiro para elaboração de projeto agronômico. )
Anexo dia 11-12-2013.
3. Análise da Política Estadual de Resíduos Sólidos –Goiás –Lei
14.248/2002 http://al.go.leg.br/arquivos/asstematico/estudos0001_legislacao_para_a_politica_de_residuos_solidos.pdf (acessar página 6 em diante.)
http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/120807_relatorio_residuos_solidos_reversa.pdf
3 comentários:
Alexandra Oliveira, muito obrigada;
é um grande prazer falar com você seja sempre muito bem vinda.
Sobre o comentário, como disse em sala eu não publico o escrito sem autorização viu, por isso ficou só o seu nome no comentário.
Uma excelente semana para você.
Um grande abraço!
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