quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Aula prática








Ambiente planejado, vida "consciência ambiental! Sustentabilidade"








A vida não é planejada pelo próprio ser; posto que para nascer é ato que outros planejam por nós (pai, mãe). Mas após nascermos, descobrimos os planos não racionais; mas instintivos, aqueles através dos quais agarinhamos o direito a forma básica de sobrevivência, a alimentação. Passasse alguns anos e nos tornamos as grandes avenidas planejadas e cheia de vida, nos tornamos dinâmicos e amplos em nosso próprio espaço. Assim, cumprimos a vida com a sabedoria não de uma espécie suprema, racional, não; cumprimos a vida como algo planejado dentro de um ambiente que antes era natural. Onde hoje está a planejada avenida, já houve árvores nativas, animais tantos que nada planejavam. Não existe o planejar, mas a sustentabilidade, esta sim é mais que natural, sem ela infelizmente todos os planos humanos contabilizam sempre menos um.








Obs: não consegui anexar mais fotos, mas aumenos uma consegui baixar aqui, por isto vai apenas está para lembrar-mos da aula prática, mas em homenagem a vocês que tanto tem se dedicado e comparecido todos em pleno sábado para uma extensiva caminhada, onde alguns deixaram até de ir pescar rsrs, mas estavam todos lá na hora marcada. Comprovando o veredito, coloco acima no painel a nossa foto já que a danada não quer anexar na postagem. E eu que me abaixei pra não atrapalhar ninguem sair na foto, kk, mas era necessário afinal...




Gente obrigada por tudo.




Um abraço a todos vocês!








terça-feira, 20 de setembro de 2011

Recado Urgente aos meus alunos

A aula prática será realizada no mesmo dia marcado, porém não será na parte da tarde como havíamos combinado, por motivos técnicos, faremos a aula pela manhã; das nove da manhã em diante. Aguardo todos lá na faculdade conforme combinado.
(por favor avisem os colegas.)
Um grande abraço a todos vocês.
Até lá.

domingo, 11 de setembro de 2011

Fogo no Cerrado

(Nossa casa Goiânia, Cerrado, Goiás)

(texto, artigo de opinião) publicado no jornal O Popular no dia: 12/09/2011)

Dedico este texto a todos os meus alunos da faculdade! À todos vocês, futuros profissionais do meio ambiente! Um grande abraço!


Fogo no Cerrado

Ao ler o POPULAR, como de costume, me deparei com uma notícia preocupante. O Cerrado, minha casa, sua casa, nossa morada, está em chamas. Estamos vivendo dias de calor e o fogo avança. Noites quentes e dificuldade de respirar estão virando rotina. O aquecimento global é um fato, todos nós conhecemos, mesmo que seja pouco, mas sabemos das suas consequências em níveis mundial.

E nós, os causadores deste aquecimento, estamos dentro desta grande estufa em que a Terra vem se tornando a cada ano, e pouco fazemos para reverter a situação. A poluição aquece o planeta e destrói a própria vida de forma lenta, mas gradual. Agora, algo chama nossa atenção no Estado - a falta de consciência ecológica e a ignorância humana perante o seu próprio hábitat.

Isso tem feito, nos últimos dias, uma grande conturbação ambiental em Goiás, como noticiou este jornal. O Cerrado goiano perde aos poucos a fauna, a flora e a qualidade de vida. Estamos interligados ao meio ambiente e tudo que nele ocorre em nós reflete. Com tantas queimadas todos os anos, o meio ambiente perde, mas nós, os seres racionais do sistema, perdemos muito mais.

Não são apenas alguns animais mortos e árvores queimadas; não é simples, como parece. Uma queimada destrói, polui, aquece, perturba todo o bioma. O mesmo fogo que queima a mata na estrada, proporciona a fumaça que dificulta a visibilidade do motorista causando acidentes fatais, matando os próprios humanos que acendem o fogo.

O desequilíbrio ambiental afeta diretamente a saúde do homem. Parabéns ao jornalista Alfredo Mergulhão, pela informação de qualidade sobre o nosso Cerrado.


(Mais uma vez grata a equipe deste Jornal, O Popular, por sua atenção aos problemas de nosso estado).

Um abraço!
LUCIENE RODRIGUES ROQUE DOS SANTOS

O ser, Humano, não camufla.


Como é interessante a coerência humana animal. Quando pensei nesta forma de análise humana pela primeira vez, imaginei-me um bicho. Era eu um pássaro, tinha leveza e dois olhos laterais para proteger-me dos grandes predadores. Quando pensei na hipótese desta forma de ver humanos; me via um pássaro!




Os ideais de cada pessoa se baseia na liberdade, e não falo de voo ao ar livre, não falo na liberdade em se expressar; falo da liberdade de se aceitar como verdadeiro humano. Como é vital para alguns humanos a liberdade de se expressar! Precisam dizer o que sentem; não recrimino, isto é muito bom, ser livre na expressão faz bem a alma. Pássaros se despem assim de suas vidas. Se expressam até mesmo no voo que jamais fizeram. Para cada humano a seu semelhante na fauna mundial.





Como fui ingénua em me colocar como um pássaro. Meu lado egoísta, "humana perfeita", vivida em minha ignorância no assunto, queria que eu me sentisse alguém bondoso, incapaz de ferir, incapaz de ser "ruim", eu não sabia, que eu era um predador, nem mesmo entendia o que era um predador! Por isto fui pássaro enquanto desconheci a mim mesma; há anos! Ingenuamente me classifiquei um pássaro.





Depois de algum tempo, analisando comportamentos humanos, a cada descoberta me via um bicho diferente. Entendo a cadeia da qual faço parte, e nesta sou eu como qualquer outro mortal; cheguei a mais difícil de minhas conclusões. Descobri que sou realmente humana! Não foi fácil aceitar, são poucos os que se aceitam; olhar suas entranhas, fazer sua auto-autopsia, sentir seus próprios odores, doí para muitos humanos.





Mas conhecer o que sou, facilitou e muito o meu aprimorar na forma de ver o próximo. Sou realmente um bicho! Não tem volta! Faço parte da fauna. Não sou membro da flora, não sou flores; apenas as planto sempre que posso. Não sou um pássaro em voo livre, isto não sou! Pois não acredito na liberdade, muito menos na democracia dentro do sistema humanista.





Eu sou um predador, desacredito no silêncio, mas sou silenciosa, espreito a vida, mesmo se quiser eu ceifá-la, meus passos são precisos, não pulo para falhar, meu urro assombra outros animais. Não ataco por mero prazer. Não busco a vítima, mas o alimento. Mesmo sem acreditar no democrático sistema, me reconheço dentro do mesmo. Estudar o Humano Sistema, foi fatal; descobri que sou onça!

Um grande abraço a todos!




sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Humano Sistema



Quando estamos no mundo, sentimos a necessidade de abraçar o conhecimento a nossa volta e entender do que fazemos parte. Ao passo que; se estamos fora do mundo, nada é tão significante a ponto de ser questionado. Estamos fora do mundo! Se não todos nós, a grande maioria.
Este fato não se dá por ausência de vida em nós; mas sim pela percepção que temos da vida em nós mesmos. É fácil estar no mundo, mas não é fácil abraçar o conhecimento a nossa volta; pois tal, requer observação interior e auto-crítica. É simples fazer parte do universo na forma vegetativa social, pois assim, somos a água da cachoeira que escorre para onde a inclinação nos levar.
Somos as raízes sem terra, aquelas que buscam onde se apoiar; somos o barro a sustentar os perigos, na ignorância: de saber que somos iguais, e no entanto; sempre nos tratamos diferentes, mesmo que sejamos a próxima vítima do fatal sistema capitalista; gerido por mentes oportunista, auto-democráticas do egoismo humano; na certeza de que o chão é sempre escorregadio e as árvores, tiram o seu sustento no chão graças as muitas raizes que estão logo abaixo de si.
Para que as árvores continuem verdes, precisam da água da cachoeira . A água que vota em qualquer eleição natural: naquela árvore infrutífera. Ou em qualquer, a quem se chame patrão. Estar vivo, estar no mundo é construir o mundo em si mesmo, sem que, dele se ausente jamais! A complexidade comportamental humana é uma lógica totalmente oposta a palavra sociável e sociedade. O ato de conviver se torna banalizado para os padrões sociais humanos atuais; quando nos perguntamos: quem é a pessoa que faz o café da empresa onde você trabalha e o toma todos os dias? Na maioria das vezes a resposta é o Humano Sistema.