sábado, 31 de dezembro de 2011

Um excelente 2012 a todos!!!

Os anos são como paisagens; mudam apenas de ângulo; na contagem humana dos dias que se viveu; e assim, pode-se ver o ano em nova posição da própria vida. O que fazemos de nós não está no tempo cronológico, mas dentro dos anos de nosso Ser. Vejamos as flores próprias em 2012.
Em nós o tempo sempre como a sequência da vida, um complemento da existência e não como uma quebra, e ou, um novo começo a cada ano.
Tenhamos artes e jardins internos; revelemos nossas próprias paisagens do ser. Mostremos a nós mesmos as mais belas e interiores paisagens que se pode ter.
Apenas novas visões da nossa fotografia, já é o bastante a cada ano!
Um excelente 2012 e;
Um grande abraço a todos!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O presente no existir é o meu desejo a todos vocês!

Quero no dia de hoje desejar a todos vocês, não apenas um feliz natal, ou um prospero ano novo; não mesmo! Desejo a todos a reflexão de suas próprias vidas: em suas tristezas deste período, em suas alegrias, suas conquistas e fracassos; em seus conceitos de existência e visão de mundo.
É fácil ser bondoso e generoso em um período de comoção mundial (ocasionado por uma festa cristã, o Natal), pois somos animais e agimos conforme nossa espécie (bando) age quando em grupos.
Pensar em ser verdadeiro enquanto espécie, agindo racionalmente, durante todo o período de anos da própria existência, é a parte difícil de ser um Ser Humano, parte que desejo a todos.
Não ser capaz de se entender é a derrota a que se está fadado quando se vê a vida sempre para o futuro e a felicidade como se estivesse para chegar; isto não é verdade. A felicidade (abstrato mal compreendido) não se alcança e o futuro é só mais um vocábulo abstrato, não confio em abstratos jamais.
O futuro é hoje, e a felicidade pode estar até mesmo em uma lagrima, basta que se entenda e se reconheça em si mesmo. Que todos se reflitam neste e em todos os momentos de suas existências. Viver é simples, existir é um desafio que desejo a todos!

Abaixo o meu presente a vocês que sempre estão em contato, lendo e interagindo com estas palavras; ou seja, uma breve interpretação do que vejo no melhor presente de papai noel.
Um grande abraço!

(Breve reflexão; Música/Simone)
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, do amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem

Se é natal que sejamos capazes de entender o que está acontecendo nesta data, pois ela é de todos os que a queiram (festa de cristo; Jesus Cristo - "símbolo do humano ideal: A mistura de homens e Deus" - o homem santo que para o mundo tornou-se o ícone da sabedora nas relações humanas, advindas de uma superioridade maior: Deus, o seu pai -genitor verdadeiro) de todos os humanos como um todo sem distinção, Cristo tornou-se o exemplo do que se deve ser em espécie, para tal bastando apenas entender o seu comportamento e aceitar ser em sua semelhança comportamental para que a espécie interaja em harmônia.

Então é Natal, pro enfermo e pro são
Pro rico e pro pobre, num só coração
Então bom Natal, pro branco e pro negro
Amarelo e vermelho, pra paz afinal
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem

Então é natal, para todos e para tudo que seja real, na comoção mundial: em que há harmonia de paz na espécie humana, contaminada pela bondade e civilização da espécie que o período de agora representa. Então bom natal a todos sem distinção em sua igualdade no que são: seres humanos reconhecendo neste período sua própria espécie.

Então é Natal, o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, o amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem

A reflexão do que se faz durante uma vida, para toda uma vida, aumenos neste periodo refletir no que se faz. E o texto deixa claro que a felicidade é para quem a domina dentro de si. Aqui digo mais: não se preocupe com a tristeza, pois ela pode ser a fórmula de ser feliz quando a entendemos profundamente.

Harehama, há quem ama
Harehama, ha...
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa, ha...

É Natal, é Natal, é Natal

Aqui a música chega ao seu final; onde pede o nascer outra vez, revigorar-se aqueles que: sejam capazes de existir, pois todos os anos existem; nascem, morrem e existem! Já humanos muitos, nascem para somente morrer todos os dias; (Hiroshima, Nagasaki; homens que não se entendem, e se matam enquanto humanos; mesmo aqueles que vivos estão; mas são incapazes de existir nas qualidades humanas, em suas próprias existências, não souberem existir jamais.

Desculpem-me por não ter como responder a tantos emails e recados, pois estão além do que consigo responder normalmente, no entanto aqui, realizo o meu privilegio de poder sempre agradecer a todos vocês.

Um enorme abraço a todos!


sábado, 17 de dezembro de 2011

Encantamento



Dentre todos os mortais sentimentos este é um palpável à mente e a razão; falo do encantamento. Aquele sentir devoto de observação real, e eterna a algum assunto, objecto, credo, mito etc..., trata-se de um policiamento ostensivo da humana sensibilidade. O encantamento cabe a qualquer humano vivente, mesmo que o encantado seja apenas uma visão particular e solitária é possível se encantar. Ficando mais claro declamo aos mestres de um encantamento particular, o meu encantar eterno pela capacidade da espécie incapaz de se entender, nos floridos exemplares de eternos que já se foram, sou necrófila no sentir; Ah, Álvares de Azevedo o que dirias da visão que tenho dos sentimentos humanos?



Encanta-me; os homens, animais humanos de si.



Encanta-me tal homem da Leda e o Cisne.




Encanta-me Dante meu eterno gd a quem mando flores.



Diante da vida que brilha em nuvens sempre apagadas,



Encanta-me Ulisses em sua chegada.



Teceria-lhe, mil fios de noite, para os sonhos entender ao dormir.



Encanta-me as falhas e tantas a eles diria;



Bravos humanos da sabedoria, só Mendel, nos tais dias.



Seria injusta se eu não dissesse a minha preferência se noite ou dia, Simão Bacamarte! Encanta-me o arte!

A guerra, já humana fria; encanta-me Machado, todos os dias.

Em dias, por todos os dias, na gloria ou na espia; encanta-me só os homens que fizeram história. Vejo que sou, necrófila de encantamentos, desprezo momentos, e Clarice há de concordar! Encanta me tal homem da Leda e o Cisne.


Os sábios da construção humana, não importa se homens, são sempre homens; Selma Lagerlof há de discordar? Encanta-me Einstein. Em arbustos inertes fica a vã filosofia, em tempos modernos, em mim água fria. Faltam aos homens motivos para pensar. O sexo em si não importa, pois homens: são todos os viventes da espécie de Wistawa Szymborska. Jean Sartre há de concordar!



Encanta-me os homens que elevam a si, além dos hormônios morais; Encanta-me o homem da Leda e o Cisne, encanta-me Willian com seus cabelos soltos, cobrindo-lhe o que mais admiro, a mente brilhante, não me importo se é Sheiksper ou Butler Yeats, encanta-me os homens que dominam a si. Encanta-me a vida que apenas senti!


Se encantem quando puderem, pois a ficção do encantamento é real, e está é a porta para um dialogo íntimo que poucos são capazes de fazer. Os grandes homens da história levam consigo todo meu respeito, em uma odisseia que observo no mundo que descrevo; e com toda certeza dominam meu encantamento, e o levam consigo. Encanta-me os homens, sem olhar-lhes o género, sem ficção, simplesmente em espécie da pura razão! Encanta-me o homem!


Um abraço a todos!










quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A grandeza da vida

(Foto, da pequena Jhulie.) As diferenças para a natureza não existe, é por isso que um animal, (cachorro) é um ser capaz de conviver com a estupidez humana e ainda assim, saber o seu lugar no espaço, e ser por isto reconhecido mundialmente como melhor amigo do homem, pelo respeito e amizade que aos humanos os "animais irracionais" oferecem. Seriam mesmo sem razão?

Somos iguais, pois somos seres vivos!A vida tem seus parâmetros de escolha natural. Seres aptos sobrevivem, inaptos morrem. A maior e mais difícil etapa da vida começa com a respiração, é quando aqueles capazes de filtrar os ares da vida, sobrevivem para fazer sua história.

O mundo não é cruel, muito menos somos nós em espécie, seres cruéis. Somos racionais sem razão em noventa por cento das vezes, no entanto, o pouco de civilização que nossa espécie nós cobra, é dado ao próximo em forma de convivência pacífica.

Os países que se alimentam da guerra desumana, na verdade são fracos de humanos. A massa humana que repele ao nível de violência as suas próprias diferenças - são falidas como sociedade sustentável humanamente falando.

A vida cabe na palma de nossas mãos se formos capazes de entender o que somos. Somos animais, apenas isto. Diferentes das plantas, diferentes dos vírus e não mais importantes que uma bactéria ou um fungo. Nesta hora, nosso ego vai as alturas e alguém grita: "Eu sou melhor que um fungo e dele não preciso!" E neste momento vem a grande questão; se a vida não couber na palma da mão humana, a espécie simplesmente desaparecerá! Pois o médico cura os pacientes? Não, quem o faz é o fungo Penicillium chrysogenum (remédio/penicilina, antibiótico natural derivado do fungo Penicillium). Fungo este, o qual julgamos ser tão melhores que ele, é capaz de salvar ou ceifar nossas medíocres vidas de seres superiores a tudo e a todos.

A vida deve ser moldada, repleta, compreendida e respeitada em todas as suas expressões; cabendo sempre na palma da mão humana e no corpo da razão existencial.


Um grande abraço a todos!

domingo, 11 de dezembro de 2011

A razão existencialista

Nas nuvens que me sobram da existência, repele-me a sombra dos sonhos que não existem.

Descortina-se nos mares da vida que não vive.

Borboletas desalmadas de si, na aquarela de um sonho imortal;

Que recatado segredo é viver,

Assim jamais existiu na morte.
O coração é anatomia sem corte.

A frieza no mundo, na doçura da vida, em realidades existencialistas.

À analise do psicanalista.

Um abraço a todos!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A fraqueza humana


A vida é feita de formas, de sentimentos, de contradições. A raça humana, por não se conhecer profundamente, acaba por se tornar vítima de suas próprias confusões mentais. Vivemos de símbolos, reclusos em metáforas, impregnados por verdades mentirosas.
As formas pelas quais nós sentimos a vida ao nosso redor, são conhecidas como sentimentos. É complexo falar de tais sentimentos, pois estes, vão desde um simples ato de sentir uma "dor de dente"(é um tipo de sentimento palpável e comprovável a "dor"), até mesmo a uma dor imaginaria de um "coração "apaixonado" pseudo-sentimento.
O músculo cardíaco (coração) não doí, não é dotado de receptores para sentir a dor; no entanto, há quem afirme que o sentimento (sentir) vem do coração. Como explicar a "ausência" de neurônios no coração se seria este o mandante de qualquer sentimento "racional humano"? Coração não raciocina, a mente, o cérebro o faz.
O cérebro comanda a nossa grande maquina, o corpo. Esta é a única verdade em nós. Eis a chave para a grande questão. Coração é músculo cardiaco e dotado de incapacidade de sentir (comandar) a emoção "razão". O coração só bate mais forte porque estímulos cerebrais alteram a bomba de sódio e potássio que faz com que a pressão sanguínea aumente ou diminua. Ao coração, cabe apenas a função de bombear sangue e alimentar o corpo.
O ato de sentir, no entanto, se baseia em aspectos simples do comportamento humano vivenciado no dia a dia de cada Ser. Estes aspectos, por sua vez - são embasadas na capacidade de sentir ou não, tais estímulos externos. O homem é um animal; a vida humana pertence ao reino animal; e isto, não muda; todos sem distinção, o são! O que faz a "variável" Sentir, moldar-se a cada experiência vivenciada é justo isto, sermos animais.
Quanto menos se sabe como o corpo e amente funciona, mais somos capazes de sentir pseudos sentimentos. Lembrei-me hoje de certa vez em que demos estímulos a um rato em laboratório. Ao rato que recebia o estimulo a mente lhe beneficiou em guardar o caminho. Ao outro, sempre se perdia no labirinto que montamos. O meu professor, certa vez disse: Ele é um rato inteligente, sempre acerta! Hoje eu posso afirmar que não, ele não era um rato inteligente; era igual ao outro sem estímulos. Ele era apenas um rato treinado a sentir o caminho a percorrer. Somos seres treináveis mas nunca moldados e definidos para suportar ou entender os pesos e medidas vivenciados socialmente na palavra sentir.
A leitura é um dos componente fundamentais na criação do sentimento interior relativo aos sentimentos "imaginários" amores, paixões, desilusões, etc... Há quem garanta que leitores de romances se tornam românticos. Li isto certa vez em uma pesquisa, para mim um tanto falida a mesma. Discordo plenamente da posição do autor quanto a leitura neste caso.
A leitura pode influenciar certos sentimentos, como por exemplo quando lemos uma notícia trágica no jornal, temos imediatamente o sentimento da revolta com o ocorrido. Logo aquele que lê romances, trará em si maior visão dos aspectos "românticos", no entanto, não se tornará romântico apenas porque tem hábitos de ler romances.
Ser é bem diferente de Estar. A capacidade de sentir qualquer sentimento, vai alem das bases genéticas e o meio em que se vive; esta capacidade não é nata nem desenvolvida, ela é neutra em um dado desconhecido ainda de nossa espécie. Não digo aqui que os seres humanos não são influenciáveis, pois o são; mas afirmo aqui, que: os sentimentos sejam lá quais forem, não são influenciáveis em resultado de ser, mas apenas estar. Estar apaixonado, estar amando... O que não passa de um momento psicológico, um "pseudo-sentimento", uma falsa realidade em que o indivíduo se encontra, mas não o é. O tempo e o conhecimento é responsável por direcionar a espécie, homo sapiens, sapiens; as suas próprias bases do ato de sentir.
Como é bom ter no mundo as ficções e nem tudo ser somente a pura ciência, como antes já ouvi agora posso afirmar; não é frieza de minha parte, quando não posso eu afirmar as ficções da vida em uma série de comportamentos confusos e desconexos típicos de animais racionais. Ler um bom livro de romance já me foi boa pedida, hoje é só pesquisa comportamental.

Deixo claro a minha posição quanto aos sentimentos humanos, no entanto aqui, não estou para dizer nenhuma verdade absoluta, pois o que seria do mundo se todos vissem a vida como ela realmente é!?

Um grande abraço a todos!