domingo, 26 de junho de 2011

HUMANOS DIFERENTES IGUAIS ( Entrevista concedida a jornalista Mariana Fantinelli.) Translation of the text below




As diferenças humanas sempre são bem vindas a ciência, posto fato de a ciência ser estudo sempre, assim ser algo (diferente) é válido mesmo que apenas pelo acumulo de conhecimento. Assim sendo, aqueles que vislumbram as diferenças humanas no mundo, acabam por se tornar iguais ( em semelhanças), uma vez que: não nos diferenciamos em nossas essências humanas, pois todo ser humano é formado por determinado código genético peculiar a nossa espécie; deste modo somos originados de mesmo padrão biológico, mesmo que em DNA diferentes, expressões existam diferenciadas. Quando diferentes se acharem, lembrem-se, ainda assim somos iguais em todas as nossas diferenças.




Entrevista concedida a jornalista Mariana Fantinelli.



1) Quando você começou a escrever Luciene?

R: Quando descobri que a mentira é uma grande verdade.

2) Quando criança sabemos de seus hábitos literários: Gibis, etc… você aconselha as crianças a lerem gibis?

R: Sim, aconselho. Leiam tudo que quiserem, até lista telefonica pode ser interessante quando contamos o número de pessoas com o mesmo nome na lista. O gibi é as primeiras mentiras verdadeiras para se conhecer a alma humana, o comportamento humano; é so lembrarmos, tio Patinhas, o que você me diz? Irmãos metralha! Turma da Mônica, entre tantos outros... Eu gosto, ainda hoje, compro pros meus filhos, e leio também claro! Tento ensiná-los a ler, embora ler seja uma arte ao meu ver, enquanto escrever já é um dom lapidado dia após dia.

3) Somente agora temos o privilégio de conhecer o que você escreve. Porque nunca publicou?

R: Acho que o tempo é a melhor resposta para certas perguntas, uma vez que o silencio é amigo da sabedoria. Alguns familiares quando olham as minhas várias obras inscritas em concursos e registradas, assustam e dizem: - Como você escreveu tão rápido tudo isso! Não escrevi nada rápido, demorei mais de dez anos pesquisando dia após dia, apenas guardava o que eu escrevia. Acho que no fundo fui uma escritora egoísta, escrevia apenas para mim mesma analisar o porque das minhas perguntas, acho que eu me dava as respostas para o mundo que eu via e tentava enteder, e há poucos amigos que liam quando eu deixava, raras vezes, como :"Olhos de gato". É uma poesia feita após dois anos pesquisando comportamentos políticos sociais. Não escrevo sem pesquisar.

4) É verdade que você já leu seus textos em congressos, palestras, aulas e quando perguntaram de quem era o texto, você disse que não sabia o nome do autor e havia achado o texto na internet e que o mesmo estaria sem nome? Você usa vários pseudônimos, isto confere? Você pode dizer porque?

R: Sim, é verdade. Aconteceu algumas vezes, mostrei o texto, escondi o autor ( eu); acho que eu gostava e gosto de ouvir a opinião dos outros na ausência do autor. Não sei como definir isto. Pois não acho que sou tímida, nunca fui, mas alguma coisa me leva ou levou a isto. Confere sim, uso alguns pseudônimos; poder dizer, eu poderia se eu soubesse porque uso vários, quando eu achar a resposta te explico com toda certeza.

5) Todos sabem pouco de você, pois a discrição é sempre muita, não gosta de falar de você, embora esteja sempre presente em fotos, espalhadas por ai, no mundo afora; porque o mundo só conhece a capa do livro e nunca o miolo?

R: Não gosto de auto-biografias, elas têm pequenos conteudos idividualistas, não contribuem. Tenho um filho que gosta de escrever, ele é um excelente leitor de gibi hoje, talvez quando eu morrer ele mate a curiosidade das pessoas ao meu respeito, e faça a minha biografia. Não acho significativo me observar para me escrever. Logo só escrevo as coisas que observo, pesquiso e concluo no comportamento humanamente/animal. Estou sempre pesquisando em tudo de tudo em qualquer lugar. Observo, formulo e busco conclusões, depois escrevo.

6) Você se sente humana ou animal?

R: Sou os dois. Todo mundo é animal, racional mesmo que sem nenhuma razão seja um humano. Sou isto ai também, humano; como todo mundo o é.

7) As aulas e palestras tiveram uma pausa porque?

R: Faltou-me o tempo. E como disse minha irmã, Elizabeth, uma pedagoga, ela não me via professora, ela me via na educação como pesquisadora, acho que é isso. Eu pesquiso, nasci para isto, tentando entender as paranóias da vida, pois elas me fascinam. Fome por responder a questões humanamente silenciosas, não sou discreta, falo o que concluo, coloco em jornais se preciso, sou assim, gosto da verdade nas mentiras verdadeiras. Mas não deixo de ser professora nunca, pois quero sempre poder contribuir para a formação humana, e é isto a função de um professor, contribuir para o crescimento humano, sempre.

8) Eternos alunos que sabemos nunca deixar de ter contato, muitos te celebram como um modelo de Homo-sapiens; o que você pensa disso?

R: Agradeço sempre o carinho e atenção de todos, nunca me esquecem são os meus anonimos mais conhecidos, são demais todos eles. O Jonh Marley, um dia disse: - Nossa Luciene quanta honra voce se lembra de mim, e eu respondi sim não me esqueço de ninguém, sou péssima em nomes e verdade, mas se vejo eles eu os reconheço mesmo depois de anos. E hoje com email e outros meios, eles sempre estão por perto. Agradeço a eles por isto, Alguns como a Viviane por exemplo; falam no msn que no encontro de egressos lembraram de mim, e dizem ai que saudade! E eu respondo também tenho saudades, não atiro pedras em ninguém, apenas sou verdadeira com todos e eles me devolvem as minhas verdades, e como não ser verdade diante do carinho de pessoas que apreciam a mim, e me jogam flores? Impossível, sempre terei muito respeito e carinho por todos éles, não sou um modelo, só respeito as pessoas e devolvo a elas tudo que me dão.

9) Você compara bicho com gente e traça perfis maravilhosos do comportamento humano; como no conto que ainda esta por sair; um dos muitos Contos Secretos que você escreve; Sempre usa animais para diagnosticar o comportamento humano?

R: Sim, mesmo que seja o próprio animal homem, sempre utilizo figuras possíveis comparadas; lembrando não faço biografias, nem auto-biografias, sou péssima no estilo.

10) É verdade que algumas pessoas podem se encontrar nos seus escritos?

R: É verdade que qualquer pessoa possa se ver nos meus escritos, pois descrevo comportamento humano, logo minhas histórias servem para uma multidão de pessoas e de repente pode servir para ninguém.

11) Seus textos passam sabedorias comportamentais e ainda vão além, com belas histórias, mas algo chama atenção. Seria pessimismo? Descrédito na raça humana?

R: O que aqui, você intitula como descrédito e pessimismo, eu intitulo como mentiras humanamente verdadeiras, embutida no silêncio social, falar verdades é socialmente escandaloso, quem o faz pode até ser um louco, uma vez que é normal falar so as verdades mentirosas. Só escrevo o que observo, nada mais que isto.

12) Você tinha noção do quanto os teus textos poderiam ir longe? E incomodar as pessoas?

R: Sim, quando expus a minha familia o primeiro, incomodei o meu próprio pai. Pois sei que falar não é socialmente normal, e eu falo sempre, talvez eu não seja normal para as normas normalistas. As pessoas só tem coragem de falar na forma afônica do dizer. Eu não! Falo sempre o que observo e concluo, só isso.

13) O sexo sempre foi assunto abordado por você da forma mais tranqüila e equilibrada possível, você fala muito em sexo? seus textos sempre traz muito sexo?

R: Não tenho medo de falar sobre sexo, para mim é assunto corriqueiro assim como falar do preço da cesta básica, todo mundo usa os itens da cesta, logo que todos sejam exclarecidos sobre os seus preços. Algumas pessoas se assustam com isso, mas para mim, é só mais uma vertente biológica dentro do comportamento humano.

14) Você perdeu sua mãe muito jovem, quer falar sobre isso?

R: Não.

15) As pessoas de um modo geral vêem seus escritos como a sabedoria em desvendar as paranóias nas relações humanas como um todo, você acha isso possível?

R: Apenas escrevo para quem gosta de refletir. Só isto.

16) Você é uma pessoa sempre alegre carismática com todos e também desperta a curiosidade de muitos, você tem dias tristes?

R: Dias tristes? Não sei o que é isto. A tristeza é uma forma de alegria e poucos podem entender o que eu digo. Mas pesquiso a tristeza também, pois é uma paranóia social. E se tenho perguntas, busco respostas, sempre.

17) Quando seus romances estarão na mão dos leitores?

R: Não sei, tudo ao seu tempo. A pressa é inimiga da perfeição e o perfeito não existe. Mas um dia estará.

18) Você é romântica?

R: Não sei, talvez meu marido saiba responder a isto. Eu não sei nada de mim. Não uso espelho para as minhas pesquisas.

19) Porque as pessoas querem tanto saber da sua vida?

R: Acho que pelo fato de eu escrever descaradamente sobre tudo que as pessoas nunca falam, dai querem entender quem eu sou. Mas é fácil saber quem sou, sou formada em Ciências Biológicas, pela UFG; lá também cursei Letras. Sou formada na ciência da vida, me pós graduei em origem da vida, Biotecnologia (analises moleculares). Logo é fácil dizer quem sou eu. Sou ninguém mais, ninguém menos que um pesquisador, um observador da vida desde suas minúcias até o seu ponto maior comportamental, uma escritora como qualquer outra.

20) Deixa uma frase pra gente. E muito obrigada pela sua atenção.

R: Uma frase. - Não procure me encontrar nas coisas que escrevo, pois em cada uma delas eu só procurei encontrar comportamentos humanos; se possível, se encontrem e reflitam quando se acharem nas minhas linhas, pois eu sou da sua mesma espécie. Um abraço a todos




OBS: Aos professores do cursinho. Sei que nao são curiosos rsrs está ai a integra do que foi perguntado e respondido. Um bom plantão de ferias ai pra vocês, aproveitem bem o momento pra reforçar ttoda essa galera ai, muito sucesso no vestibular pra todos. Um abraço.



HUMAN THAN EQUAL (Interview by journalist Mariana Fantinelli.)


Human differences are always welcome science, given the fact that science is always study as well be something (different) is valid even if only by the accumulation of knowledge. Therefore, those who envision the human differences in the world, eventually becoming equal (in similarity), because: we do not differentiate in our human essence because every human being is formed by a particular genetic code unique to our species, this so we are originated from the same biological pattern, albeit in different DNA, different expressions exist. When different if they think, remember, we are still the same in all our differences.

Interview with journalist Mariana Fantinelli.

1) When did you start writing Luciene?

A: When I found out that lying is a great truth.

2) As a child we know of his literary habits: Comics, etc. ... do you advise the children to read comics?

A: Yes, counsel. Read all you want, even the phone book can be interesting when we count the number of people with the same name in the list. The comic is the first true lies to know the human soul, human behavior, just remember, Uncle Scrooge, what do you say? Beagle! Monica's Gang, among many others ... I like it, even today, buy my children, and read too of course! I try to teach them to read, though reading is an art to me, while writing is a gift already polished day after day.

3) Only now have the privilege of knowing what you write. Because they never published it?

A: I think that time is the best answer to certain questions, once the lover of wisdom is silence. Some family members when they look at my various works submitted and recorded in contests, scare and say: - How did you write all this so fast! Do not write anything faster, it took me over ten years researching day after day, just kept what I wrote. I think that deep down I was a selfish writer, just write for myself because of my review the questions, I think I gave the answers to the world that I saw and trying to understand, and a few friends who read when I left, rarely such as "cat eyes". It is a poem made after two years researching social political behavior. I do not write without searching.

4) Is it true that you've read their writing in conferences, lectures, and when asked who was the text, you said you did not know the name of the author and the text was found on the Internet and that it would be without a name? Do you use multiple aliases, this gives? You can say why?

A: Yes, indeed. It happened a few times, I showed the text, the author hid (I) guess I liked and I like to hear the opinions of others in the absence of the author. I do not know how to define it. Because I do not think I'm shy, never was, but something leads me or led to it. Checks yes, some use pseudonyms; to say, if I knew I could because I use several, when I'll tell you the answer for sure.

5) All of you know little, because discretion is always a lot, does not like to talk about yourself, although it is always present in photos, spread out there in the world, because the world knows only the book cover and not the core ?

A: I do not like autobiographies, they have little idividual contents, do not contribute. I have a son who loves to write, he is an excellent reader of comics today, maybe when I die he kills people's curiosity about me, and make my biography. I do not think I look significant to write. Soon only write things I observe, research and concluded in human behavior / animal. I'm always searching all over everything everywhere. Observe, formulate conclusions and seek, then I write.

6) Do you feel human or animal?

A: I am both. Everyone is animal, rational, even if no reason is a human. That I am there too, human, like everyone else is.

7) The classes and lectures have taken a break why?

A: I lacked the time. And as I said my sister, Elizabeth, a teacher, her teacher did not see me, she saw education as a researcher, I think it is. I research, I was born for this, trying to understand the wackiness of life because they fascinate me. Hunger for human silent answer questions, I am discreet, I speak what I decide, if need be put in newspapers, I am so like the real truth in lies. But I still never be a teacher because I always want to contribute to the human, and this is the role of a teacher, contributing to human growth, ever.

8) Forever we know that students never fail to make contact, many will celebrate as a model of Homo sapiens, what do you think?

A: Thank you always love and care for all, never forget are my best-known anonymous, they all are awesome. The John Marley once said: - Our Luciene how much honor you remember me, and I said yes I have not forgotten anyone, I'm terrible at names and true, but if I see them I recognize them even after years. And today with email and other means, they are always around. I thank them for it, Some like Viviane eg, talking on msn at the meeting of graduates who remembered me and say i miss you! And I say I miss you too, do not throw stones at anyone, I'm just real with me and they return all my truths, and how not to be true on the kindness of people who appreciate me and throw me flowers? Impossible, I always have great respect and affection for them all, I'm not a model, just respect people and give back to them everything they give me.

9) Do you compare animal with wonderful people and profiling of human behavior, as in the tale that has yet to leave, one of the many secret accounts that you write, always uses animals to diagnose human behavior?

A: Yes, even the animal itself man, always use figures compared possible, remembering not do biographies or autobiographies, I'm in bad style.

10) It is true that some people may find in his writings?

A: It is true that anybody could see in my writings, as I describe human behavior, so my stories are for a crowd of people and suddenly no one can serve.

11) His writings are still behavioral and wisdom beyond with beautiful stories, but something draws attention. It would be pessimistic? Mistrust in the human race?

A: here you entitled to distrust and pessimism, I title as humanly true lies, embedded in social silence, speaking truth is socially scandalous, who does it can even be a crazy, since it is normal to speak only truths lying . Just write what I see, nothing more than that.

12) You had a sense of how your text would go away? And annoy people?

A: Yes, when I exposed my family first, bothered my own father. For I know that talking is not socially normal, and I say always, I may not be normal for the norm usually. People only have the courage to speak in the form of hoarse to speak. I do not! I always speak what I observe and conclude just that.

13) Sex has always been subject matter for you as smoothly and as balanced as possible, you hear a lot about sex? his writing always brings lots of sex?

A: I'm not afraid to talk about sex, everyday issue for me is like talking about the price of the basket, everyone uses the items in the basket as soon as all are exclarecidos about their prices. Some people are scared about it, but for me, it's just a biological component in human behavior.

14) You lost your mother too young, want to talk about it?

A: No.

15) People generally see their writings as the wisdom of uncovering the wackiness in human relations as a whole, do you think that possible?

A: Only those who like to write to reflect. Only this.

16) You are a charismatic person always happy with everyone and also arouses the curiosity of many, you have sad days?

R, sad days? I do not know what it is. Sadness is a form of joy and few can understand what I say. But research also sadness, because it is a social paranoia. And if I have questions, seek answers, always.

17) When his novels are in the hands of readers?

A: I do not know, all the time. Haste is the enemy of perfection and the perfect does not exist. But one day will be.

18) Are you romantic?

A: I do not know, maybe my husband can answer this. I know nothing of me. Do not use mirror for my research.

19) Because people want to know as much of your life?

A: I think because I write blatantly about everything that people never talk, give want to understand who I am. But it is easy to know who I am, I am graduated in Biological Sciences, the UFG, there are also courses Literature. I graduated in the science of life, after I graduated in origin of life, biotechnology (molecular analysis). So it is easy to say who I am. I am no more, no less than a researcher, an observer of life since its details to its highest point behavior, a writer like any other.

20) Leave a phrase for us. And thank you for your attention.

A: One sentence. - Do not try to find me in what I write, because in each one of them I just tried to find human behavior, if possible, to meet and reflect on when they find my lines because I am of the same species. A hug to everyone.

NOTE: At the cram school teachers. I know you are not curious lol is there a part of what was asked and answered. A good call on holiday there for you, and enjoy the moment to strengthen allAll those guys there, very successful in the entrance exam for all. A hug.



segunda-feira, 20 de junho de 2011

A idade chgou! 21/06/? segredo kkkk. Noventa talvez rsrs! ( MARCIA E COMPANHIA, ATENDENDO AO SEU PEDIDO INSISTENTE KKK, SÃO TRINTA E QUATRO ANOS. 34.)

Hoje começei o meu dia tensa, no desespero; foi uma agonia por responsabilidades terríveis, estive desconsolada por terminar um prazo e hoje ter de entregar um trabalho. Entreguei. Finalmente! Amem! Postei o texto da palestra e abri o meu email, que bela surpresa, só terminei de lê-los agora; todos vocês lá me desejando feliz aniversário primeiro. Olha gente, o primeiro que me parabenizou, não sei quem foi não viu! rsrsrs. Ainda é amanhã, mas não vou dar o resultado de quem me deu os parabéns primeiro não, nesta competição, vocês provam ser todos uns amores. Muito obrigada pelo carinho! E assim termino meu dia hoje, sorrindoooo muito, muito feliz por todos os emails recebidos, vocês são fantasticos, agradeço a todos de coração, de alma... Obrigada a todos pelos carinhos me dado nesta data, amanhã não entrarei na net, estou de férias rsrs, preparativos pra noite claro. Gente obrigadaaaaaaaaaaaaaaaa! Não vou responder uma por umas das mensagens agora, porque não dá tempo, mas depois o farei. Após as férias tá! Prometo que será antes dos meu próximo aniversário kkk. Pablo, obrigada pelo enorme presente, que surpresa vocês me deram ein? Fantástico, assim que eu tiver tempo, prometo, irei ocupar o espaço que me deram. Vocês são uns amores. Deus ilumine a todos e muitos anos de vida a cada um de vocês; saúde, muita paz e amor!

A visão paranoica sexual (The paranoid vision sex)



TRANSLATION OF THE TEXT BELOW

Foto de um monumento de praça pública em Fronteiras, Brasil. ( Muitas pessoas não tirariam uma foto perante este monumento. Agora se perguntem, porque?)






Sexo, vida, mitos, falta de informações, e hipocrisia social.





(Sintese escrita de uma das minhas palestras ministrada em 2005)





O medo da própria voz, e o silêncio na simbologia sexual, traz as maiores dificuldades comportamentais para se estudar a essência da atitude sexual, a monotonia do conhecimento apenas experimentado e nada teórico leva o ser humano a achar que sexo é palavrão; e falar dele é crime e falta de boas maneiras. Nada disso, o sexo tem sentidos amplos biológicos. E apenas quando não conhecemos o termo de modo cientifico, podemos lhe atribuir valores diferentes do que realmente sexo é, nos tornando pessoas incapazes de avaliar a vida(sexo) e a nossa própria mente, quando escutamos tal palavra.


Não faz muito tempo, em que me encontrei frente a várias pessoas para ministrar mais uma palestrar sobre sexo; um tema apavorante para a maioria das pessoas. É engraçado notar o quanto o ser humano tem dificuldades em entender o próprio corpo. O nosso corpo se torna um altar sagrado e inviolável quando se trata de informações sexuais. A mente humana poucas das vezes está preparada para ouvir a palavra sexo sem se exaltar; que seja na algazarra, em deslumbre, excitação hormonal ou até mesmo pavor sexual. Mas o que muitos ainda não se deram conta é que: nesta simples palavra, está as duas vertentes pela qual se vive.





Não se apavorem, não digo que vivemos em prol do sexo ou contra ele, nada disso. Mas lá no primeiro grau a professora de ciências explica: o SER VIVO, (observem esta frase) "O ser vivo, nasce, cresce,reproduz e morre." Esta simples frase explica muita coisa sobre o desenvolvimento humano sexual e em geral. Nasce como? Através da cópula, que é o ato sexual com finalidade reprodutiva, tendo-se em base as ações hormonais; lembremos ainda, ninguém com zero hormônios teria impulsos reprodutivos,(castração química), dias férteis são extremamente importantes para a reprodução, ou não irão conceber daquele ato de acasalar, nenhuma (prole) filhote. Assim, concluímos que para nascer, precisamos de um ato, ou seja de sexo certo? Nem sempre pois há fecundação artificial você me diria. Eu respondo: sim, há fecundação artificial, sem envolver corpos, mas nunca seremos feitos apenas por 50%, para nascer necessitamos da junção de 50%+50%, tendo sexo ou não, somos o resultado de uma união "simbolicamente sexual", já que o sexo é a maneira natural de formação do ser humano.





Mas você ainda me diria: Faço um clone de mim mesmo, pronto não sou resultado de sexo, nasci sem sexo. Lhe respondo: engana-se, pois se não fosse você resultado de cópula, Sexo, entre o seu pai e sua mãe, logo você jamais poderia fazer um clone seu, pois você não existiria, não teria nascido de 50+50- formando o seu 100% para depois cloná-lo, repetir o modelo genético. A ovelha Dolly tornou-se um clone porque nasceu, e lembremos, foi de um modo natural. Mas você ainda me questionaria; e um clone da Dolly? Ainda assim, um dia lá atrás ela foi gameticamente obtida por um meio natural, por isso hoje ela é 100% para ser clonada. As suas combinações gaméticas vem de um ato sexual natural. É incontestável que nosso Ser 100%, não venha de uma união 50%+50%. Esclarecida esta parte, (Nasce), voltemos a frase. Ok aprendemos o que é nascer.





Cresce, crescer é o desenvolvimento do indivíduo até chegar a fase adulta estou correta? Quando crescemos novamente estamos caminhando em direção a palavra que tanto apavora as mentes humanas, estamos caminhando em direção ao sexo. Ah! Mas você me diria: _ eu por opção não vou fazer sexo nunca, você me diria isto. Eu te responderia: sim, mesmo que você jamais faça sexo em toda a sua vida, ainda assim o seu corpo está se desenvolvendo justamente para o tal "momento sexual"; tanto o é que: ao ter o corpo formado, com os caracteres sexuais, você passará não apenas das fases criança, adolescente….Adulto,Socialmente falando … você chegara a terceira palavra pela qual somos um Ser vivo: 1)nasce,2) cresce,3) reproduz,4)morre.





Chegou o homem depois de crescer, na palavra reprodução; que independente de relações sexuais, esta fase irá proporcionar ao corpo humano (todo o aparato sexual) o sexo biologicamente falando. Estará você simplesmente apto para esta fase da vida. Se tens problemas de concepção, ai já entramos em outro aspecto que é o equilíbrio corporal o qual trataremos em outro momento. Mas ainda me diriam: e quem opta pelo mesmo sexo? Lhe respondo, não saiu desta fase, tanto nela está que, independente de reprodução, tem hormônios para ativação sexual, ( desejo, prazer, comportamento sexual). Mas voltando a nossa frase, notemos que as três palavras até este momento por nós analisadas; nos remete a palavra sexo: NASCE do sexo. CRESCE para a maturação sexual, até poder reproduzir. REPRODUZ; reproduz é em si o ato sexual com finalidade de manutenção da nossa espécie.





E por último a palavra MORRE: mas morrer nada tem há ver com sexo? E você me pergunta tem? E mais uma vez eu te mostro que tem. Você talvez não esteja vendo, mas note bem que; desde o nascimento (NASCE) a palavra funcional foi o sexo, quando já não estamos mais hormonal ativos, deixamos de realizar o que? Pergunto eu a todos vocês? - SEXO. Bingo! Vocês acertaram, morremos na função da qual nascemos, não teremos mais funções na reprodução da vida,( sexo), nosso corpo já passou por todas as etapas vitais para a manuntenção de nossa espécie, e agora só nos restará esperar a "morte", depois de cumprida as etapas sexuais vividas. Eu não citaria aqui, quem é o gênero mais "prejudicado" quanto a esta fase da vida, a espera da morte; pois sexo é algo extremamente biológico, nada de pavor ou novidades, é algo simples, bem simples eu diria a vocês! o termo sexo é algo natural, simplorio, tanto quanto você escolher um objeto. Podemos compara-lo a simplicidade da escolha de um carro por exemplo: Se você o deseja você vai atrás,(nasce, desenvolve hormônios), se precisa dele para andar( Reproduz seus passos nas rodas dele), e se esta preparado para dirigir, você o dirige(Cresce) e se não estiver mais em condições de dirigir; você não usa mais o carro(Morre) Entenderão? Não sorriam pois aqui acredito ter poucos carros mortos. E agora todos já entendem melhor suas mecânicas da vida.





Passaremos as perguntas agora)...





Foi um prazer estar aqui hoje com vocês e espero poder contribuir; e que a partir destas palavras, vocês possam ver a palavra sexo de uma forma mais natural e sem paranoias sociais comportamentais; e consigam ainda assimilar de fato o mundo a sua volta, olhando para as simbologias sexuais de forma biológica, científica, consciente, simplória, sem mitos, nem medos, nem preconceitos, mas sim cobertos de conhecimentos teoricos científicos; comtemplados por verdades que poucos se ariscam analisar e comentar. Os meus livros, que ainda não tenho nenhuma previsão de tempo, pois estou aprimorando-os, tratam exato disto, comportamento socio-sexual, pela vertente social psicológica humano/ animal/ comparada. Um abraço a todos que aqui estiveram me ouvindo.





("Transcrição de palestra". Agradeço a vocês Pablo a mensagem. Está ai a palestra, ou melhor, um pedacinho dela. Por favor me mande o email da senhora Doralice, pois tententei dar uma resposta a ela e não consegui infelismente. Peço a ela que entre em contato.





Um abraço!




TRANSLATION OF THE TEXT

Sex, life, myths, lack of information, and social hypocrisy.





(A written summary of my lectures given in 2005)





Fear of one's voice and silence on sexual symbolism, brings the greatest behavioral difficulties to study the essence of sexual attitude, the monotony of knowledge only tried and nothing theoretical causes humans to think that sex is dirty word, and speak of it is crime and lack of manners. Nope, the sex has broad biological sense. And just when we do not know the term in a scientific way, we can assign values ​​other than sex is really making us unable to assess people's life (sex) and our own mind, when we hear this word.


Not long ago, when I stood next to several people to give another lecture on sex, a frightening issue for most people. It's funny to note how human beings have difficulty understanding their own bodies. Our body becomes a sacred and inviolable altar when it comes to sexual information. The human mind is often little prepared to hear the word sex without praise, which is in uproar, in fascination, excitement or even fear hormonal sex. But what many have not realized is that, in this simple word, is the two strands by which we live.




Do not be dismayed, do not say that we live for the sake of sex or against it or anything. But there in the first grade science teacher explains, the living being, (note this phrase) "The living being is born, grows, reproduces and dies." That simple statement says a lot about sex and human development in general. Born as? Through the coupling, which is the sexual act with reproductive purpose, taking into basic hormonal actions; still remember, no one would have impulses with zero reproductive hormones (chemical castration), fertile days are extremely important for reproduction, or will not conceive that the act of mating, none (young) calf. Thus we find that to be born, we need an act, that is sex right? Not always as there are artificial insemination would you tell me. I answer, yes, there are artificial insemination, without involving bodies, but we will never be made by only 50% need to be born of the junction of 50% +50%, having sex or not, are the result of a union "sex symbol", since sex is the natural way of training the human being.




But you still say: I make a clone of myself, I am ready not a result of sex, was born without sex. You say, you're wrong, because if you were not a result of mating, sex, between your father and your mother, so you could never make a clone of you, because you do not exist, there would have been born 50 +50- forming your 100% and then clone it, repeat the genetic model. Dolly the sheep became a clone because he was born, and remember, was a natural way. But you still ask me, and a clone of Dolly? Still, one day she was back there gametic obtained by a natural environment, so today it is 100% to be cloned. The gametic combinations comes from a natural sexual act. It is indisputable that our Being 100% does not come from a union 50% +50%. Clarified this part, (born), return the phrase. Ok, we learn what is born.




Grow, grow is the individual's development until adulthood'm correct? When we grow we are walking back toward the word that both frightens human minds, we are walking towards sex. Ah! But you tell me: _ by choice I'm not having sex ever, you tell me this. I answer, yes, even if you never have sex throughout your life, your body still is developing for just such a "sexual moment" so much is that: by having the body formed with the sexual characteristics , you will not only stages of child, adolescent .... Adult, Socially speaking ... you come to the third word by which we are a living being: 1) being born, 2) increases, 3) play, 4) dies.




The man came after growing up in word play, that regardless of sex, this phase will provide the human body (the whole apparatus sexual) sex biologically speaking. Will you be able to just this stage of life. If you have design problems, there have already entered into another aspect that is body balance which will deal with at another time. But I still say, and who chooses the same sex? You say, did not come out of this phase, so it is that, regardless of reproduction, have sexual hormones for activation, (desire, pleasure, sexual behavior). But back to our sentence, we note that the three words so far examined by us, brings us the word sex, sex BORN. Grows to sexual maturity, to be able to play. BUILT; play is itself a sexual act with purpose of maintenance of our species.




Finally the word DIE: die but there is nothing about sex? And you ask me have? And once again I'll show you that you have. You may not be seeing, but note well that, from birth (NASC) was the operative word sex when we are no longer active hormone, fail to accomplish what? I ask all of you? - SEX. Bingo! You hit, you die in terms of which we are born, we will no longer functions in the reproduction of life, (sex), our body has gone through all the vital steps for Maintenance of our species, and now we can only hope the "death" after completing the steps experienced sexual. I would not cite here, who is the genre more "impaired" on this phase of life, waiting for death, because sex is something very organic, nothing of dread or news, is simple, very simple I would say to you! the term sex is something natural, simple, much as you choose an object. We can compare it to the simplicity of choosing a car for example: If you want to go after you, (being born, develops hormones), you need him to walk (Plays his footsteps in his wheels), and is prepared to drive, you drive it (grows) and is no longer able to drive, you no longer use the car (dies) will understand? Do not smile because here I believe I have a few dead cars. And now everyone better understand its mechanical life.




We will pass the questions now) ...




It was a pleasure to be here with you today and hope to contribute, and that from these words, you can see the word sex in a more natural and social behavior without paranoia, and still be able to actually digest the world around you, looking for sexual symbols in a biological science, conscious, simple-minded, not myths or fears, or prejudices, but covered in theoretical science; contemplate a truth that few skittish review and comment. My books, which still have no weather, since I'm improving them, just treat it, socio-sexual behavior, social aspects of the psychological human / animal / comparative. A hug to all who were listening to me here.




("Transcript of speech." I thank you message to Pablo. Here is the lecture, or better, a bit of it. Please send me the mail lady Doralice as Lieutenant to respond to it and I could not unfortunately. I ask her to contact us.




A hug!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O mergulho no conhecimento da alma (DIVING IN THE KNOWLEDGE OF THE SOUL)



(Clarice já dizia; rendam-se ao conhecimento, pois viver ultrapassa entender)

O ser humano é complexo porque é complicado? Por isso não pode ser feliz?

Ser, um ser ,complexo; não é ser complicado. Quando somos complexos, somos a soma de muitas características na mesma pessoa; e quando somos complicados: somos a mesma pessoa em diversas características. O complicado se dispersa e o complexo se unifica. É como num jogo de palitos, quem nunca brincou? Atirem a primeira vareta! Num jogo de palitos, quando os atiramos ao chão, notamos que muitos se dispersam vão pra longe da origem, enquanto outros se sobrepõe, formando a complexidade do jogo: Isto é ser complexo. Ao passo que os palitos dispersos, embora simples de se apanhar, é o que vemos como complicado: pois mesmo deixando a sua origem, ainda assim, eles fazem parte do total; que é o jogo, sem eles o jogo nunca termina. Parece complexo o que acabo de dizer, mas não é nada complicado de entender.
Pois onças sempre são onças e primatas sempre primatas. Embora sejam animais, ainda assim, possuem diferenças.
O mergulho no conhecimento da alma é a porta para sorrir sempre, e ser feliz de verdade, sorrindo pro mundo, sorrindo pra vida, respeitando as diferenças nos termos mesmo que pareçam iguais.

Um abraço a todos!




DIVING IN THE KNOWLEDGE OF THE SOUL. TRANSLATION

(Clarice already said, to surrender to knowledge, for to live beyond understanding)

The human being is complex because it is complicated? He can not be happy?

Being, a being complex, is not to be complicated. When we are complex, are the sum of many features in the same person, and when we are complicated, we are the same person in several characteristics. The complex is dispersed and it unifies the complex. It's like a game of sticks, who never played? Throw the first rod! In a game of sticks when thrown to the ground, we note that many will disperse away from the origin, while others overlap, forming the complexity of the game: This is to be complex. While scattered the sticks, though simple to get, is what we see as complicated, because even leaving your home, yet they are part of the total, which is the game, without them the game never ends. Sounds complex what I just said, but it's not complicated to understand.
Oz oz For always and ever primate primates. Although animals still have differences.
The dip in the knowledge of the soul is the door to smile always, and be really happy, smiling to the world, smiling at life, respecting the differences in terms even if they seem equal.

A hug to everyone!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Agradeço! Recadinho.

Claudio, você postou este comentário abaixo lá na Câmara Brasileira de Jovens Escritores. Postou por duas vezes, e eu não lhe respondi lá na CBJE, porque meu computador anda rebelde, não está obedecendo as configurações para meu email lá, e não consegui acessar para te agradecer, tentei, mas... Espero que encontre aqui a sua resposta.

Muito, muito obrigada por tuas palavras.
Um abraço!

Claudio de Almeida / São Paulo-SP
Para: Luciene Rodrigues / Goiânia-GO
Os Olho são de gato mas a poesia é de fera. Parabéns!
Sucesso Sempre!
2ENVIADO EM: 20/05/2011

URGENTE www.dominiopublico.gov.br ( DIVULGUEM ESSE ENDEREÇO OU O BRASIL INTEIRO PERDE.


Hoje pela manhã conferindo emails verifiquei este pedido de "sorcorro cultural", a mim enviado por um grande ser humano IVAM LIMA ator e meu eterno professor de teatro. Pois quem ensina com o sorriso na alma, tem alma. E alma é vida. Por favor peço a todos que ajudem a cultura do nosso país, divulguem e peça para divulgarem. Sozinhos somos apenas um humano, unidos somos toda a nossa espécie em ação, somos a vida. Agradeço desde já a colaboração de todos. Muito muito obrigada.
Um abraço!

EMAIL QUE RECEBI:


Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:

· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA, ARTIGOS CIENTÍFICOS e muito mais....

Esse lugar existe!



O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site:

www.dominiopublico.gov.br

Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.

Divulgue para o máximo de pessoas!

domingo, 12 de junho de 2011

O verdadeiro Amor

O amor não tem medida,



O amor não tem corrente,


O amor não está no peito,



É na alma que se sente,



O amor é maruá.



O amor não é carente.



O amor é alegria; pela alma diferente,



O amor não é instantes,



Ele dura eternamente.



O amor não está no peito,



Ele é gomo de corrente,



O amor há de reinar,



Para quem pra si não mente.


TRANSLATION



True Love
Love has no measure,
Love has no current
Love is not in the chest,
It is the soul that feels,
Love and Maru.
Love is not needy.
Love is joy, the soul different
Love is not instant,
It lasts forever.
Love is not in the chest,
He is the current slice,
Love will reign;
For those who do not lie to yourself






Um feliz dia do amor a todos!





(imagem retirada do google)





Luciene RRoques






Um abraço.








sexta-feira, 10 de junho de 2011

O respeito a vida vem da respiração

Porque explico para nenhuma plateia? Porque treino para explicar aos professores da pós graduação? Eles me avaliariam, desta explicação dependeria o meu diploma da pós. Mas porque treinar para nenhuma plateia? Para uma boa nota? Não, apenas para apresentar para a única professora; que estando com sua perna quebrada, não poderia subir as escadas, e avaliar minha apresentação com os demais oito PHDS que lá estavam a me avaliar. Expliquei para todos em slides horas atrás, antes da foto . Agora mesmo liberada da nota, pois já havia apresentado, fiz questão de me levar até ela, a professora, já que ela não pode vir até a mim no pavilhão superior. Ela de maquina própria tirou a foto, me mandando por email meses depois, agradecendo-me por ter lhe explicado, mesmo eu sabendo que a nota já havia sido a mim atribuida, pelos outros professores, e não por ela. Não importa plateia nem o que a gente ganhara com isso, respeito ao próximo, a vida, independente da situação, é assim como respirar.


Minha respiração aliviada por encerrar mais uma etapa naquele dia, sentimento de dever cumprido. Hora de partir. (OBS:Os cabelos tingidos de loiro naquele momento era disfarce, serviço secreto kkk.)





A foto. Para tirar esta fotografia de formatura na quinta série, eu, juntamente com mais 2 amigos, a Madalena logo atrás de mim e o Pedro ao meu lado. No canto esquerdo da foto. Por não sermos muito quietinhos a professora fazia questão de sempre nós manter próximo da sua mesa, assim controlava a nossa tripla comunicação sobre histórias de gibi, fantasmas, extra terrestres, experimentos científicos e super heróis. Nós três estamos ali agachados logo a frente de nossa professora de história, embora não estivéssemos dentro da sala de aula, mantivemos o mesmo respeito, de forma inconsciente, hoje posso ver. Engraçada a situação quase caímos nos três ali no cantinho da foto, por um único motivo. Poderíamos ter ficado em pé como alguns ficaram, não éramos tão grandes assim, para ter de agachar, mas por respeito a nossa professora de história, ficamos ali aos seus pés, não por sermos submissos, nada disto, esta turma era somente explosão; mas por termos adquirido ao longo de dois anos, a capacidade de admirar o respeito que nossa professora tinha connosco e da mesma forma devolvíamos a ela o respeito; mesmo que quase caíssemos na hora da foto. Lembro das palavras de Madalena que se apoia logo ali atrás de mim e do Pedro. Ela disse:Luciene nós não somos tão grandes assim. Hoje vejo, ela estava errada, já éramos grandes sem saber, pois sabíamos respeitar uns aos outros e nossa mestre de história; mesmo que de forma inconsciente, já fora da sala de aula, o respeito existia.

O respeito a vida, nasce conosco o restante é treino somente.



Quando nascemos aprendemos com o ar; pois assim que este adentra nossos pulmões, passamos para uma nova etapa da vida. Sem cordões maternos, instintivamente choramos, enchemos os pulmões de novos ares e começamos a caminhada respiratória independente. Naquele momento em que respiramos pela primeira vez, se pudéssemos guardar em nossa memoria, saberíamos exactamente o porque choramos ou não. Se por medo, por dor, por felicidade, por necessidade; ou ainda, o porque alguns mesmo necessitando sobreviver, não choraram e esperaram pela palmada medica, para completar o serviço. Como nossa memoria não está programada para tais lembranças, devemos tirar do ato:" respirar sozinho pela primeira vez", a primeira grande lição de vida que já recebemos. Quando respiramos as novidades do ar nos tornamos capazes de inovar sozinhos a nossa própria existência; se não necessitamos de respiradores artificiais para continuarmos vivos, isto deixa bem claro que cumprimos bem a primeira prova de fogo da sobrevivência. Depois desta, outras inúmeras provas virão, até o dia em que estivermos prontos para existir. Se quando ainda recém nascido, coube a nós tanta responsabilidade, como: "ser dono (senhor) do seu próprio ar", devemos entender que: apenas a nós, caberá todos os actos que definirão o nossa respiração do mundo. Não contemos com ajudas de respiradores superficiais para entender o mundo a nossa volta, abracemos com dedicação a interpretação do mesmo; e assim, faremos de nós mesmos pessoas melhores, incapazes de nós sufocar, capazes de entender a necessidade de respiração do próximo.




Um abraço a todos!

terça-feira, 7 de junho de 2011

LIXO RADIOATIVO (Texto publicado no jornal O Popular 07/06/2011)





( Artigo de opinão). Mais uma vez agradeço ao jornal O Popular, pela excelente prestação de serviços a sociedade, pois isto faz deste veículo de comunicação, uma fonte informativa confiável por excelência e qualidade.



LIXO RADIOATIVO




Gostaria de parabenizar o senhor Arthur Cornélio Otto pela pertinente explicação dada em artigo publicado no POPULAR na sexta-feira. No texto, ele esclarece detalhes técnicos de classificação do lixo radioativo, ressaltando ainda que necessitamos conhecer algo para poder opinar sobre o assunto. Goianos, independentes de suas formações científicas, possuem bagagem informativa sobre lixo radioativo, conhecimento gerado pela experiência. Nada técnico, nem teórico, mas conhecimento vivenciado dolorosamente em suas próprias peles no acidente com o césio 137. Uma experiência única, que faz dos goianos verdadeiros especialistas em cautela com lixo radioativo. Para o povo goiano, uma luva é, sim, "uma arma radioativa," pois é uma fonte de contaminação. Tanto o é, que necessita de um deposito radioativo ou poderia ficar em qualquer lugar, jogada em qualquer depósitos de resíduos nos Estados brasileiros. Ninguém deve menosprezar o científico, nem mesmo a experiência, pois tudo gera conhecimento. Será que outros Estados brasileiros aceitariam o (nosso) lixo com o césio 137? Acredito que Angra dos Reis não nos faria este favor, pois até mesmo as cartas goianas enviadas a outros Estados, no momento em que ocorreu o acidente, eram consideradas verdadeiras " armas nucleares". Devemos entender que somos responsáveis por aquilo que é nosso.




LUCIENE RROQUES






Um abraço a todos!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Violência escolar

Violência escolar?

A violência escolar vem crescendo a cada dia. A população assim como os professores se pergunta: o que está acontecendo? Há aqueles que dizem saudosamente: antigamente era bem diferente, não tinha está violência toda nas escolas. Mas o que houve de fato para a violência crescer tanto? Onde está a goteira de violência que parece respingar dentro das escolas de forma gradativa, inundando o ambiente escolar de agressividades. Por vezes, quando um educando passa do limite, ouvimos a seguinte frase, tão comum que nem paramos para analisá-la: (- Sua mãe não te deu educação não?) Parece normal esta frase, e é comum escutarmos ela nos corredores das escolas, nas ruas em qualquer situação onde um menor, ou até mesmo adulto passa dos limites. Esta fala expressa o foco real da crescente violência nas escolas. Pois quando a pergunta é feita, a resposta de nossa sociedade atual é: Não, a mãe não deu a educação, ela não teve tempo. A mãe perdeu o seu tempo de educar. Nos dias de hoje, ela mal amamenta o filho, e corre pro trabalho; deixando a criança a ser educada, por creches, por terceiros. Raramente, as crianças de hoje aprendem com as mães. A família está mudada, valores importantes estão sendo perdidos. Crianças estão perdendo suas referências familiares e valores morais. A mãe trabalha pra sustentar o filho, que às vezes nem conhece o pai, ou se conhece, sente na pele a dificuldade social a qual vivem. A violência nas escolas ira diminuir o dia que ao perguntarmos: - Sua mãe não te deu educação? A resposta for: (“- Sim, ela me educa, minha mãe trabalha, mas tem tempo para ser mãe. ) De anos em sala de aula, por inúmeras vezes eu ouvia: (“- Professora, minha mãe sai de casa às seis da manhã, e só volta a noite, nem eu vejo ela; a senhora quer ver? ) Violência social gera violência nas escolas, políticas familiares podem ser o remédio para diminuir a violência escolar.

Um abraço a todos!