domingo, 26 de junho de 2011

HUMANOS DIFERENTES IGUAIS ( Entrevista concedida a jornalista Mariana Fantinelli.) Translation of the text below




As diferenças humanas sempre são bem vindas a ciência, posto fato de a ciência ser estudo sempre, assim ser algo (diferente) é válido mesmo que apenas pelo acumulo de conhecimento. Assim sendo, aqueles que vislumbram as diferenças humanas no mundo, acabam por se tornar iguais ( em semelhanças), uma vez que: não nos diferenciamos em nossas essências humanas, pois todo ser humano é formado por determinado código genético peculiar a nossa espécie; deste modo somos originados de mesmo padrão biológico, mesmo que em DNA diferentes, expressões existam diferenciadas. Quando diferentes se acharem, lembrem-se, ainda assim somos iguais em todas as nossas diferenças.




Entrevista concedida a jornalista Mariana Fantinelli.



1) Quando você começou a escrever Luciene?

R: Quando descobri que a mentira é uma grande verdade.

2) Quando criança sabemos de seus hábitos literários: Gibis, etc… você aconselha as crianças a lerem gibis?

R: Sim, aconselho. Leiam tudo que quiserem, até lista telefonica pode ser interessante quando contamos o número de pessoas com o mesmo nome na lista. O gibi é as primeiras mentiras verdadeiras para se conhecer a alma humana, o comportamento humano; é so lembrarmos, tio Patinhas, o que você me diz? Irmãos metralha! Turma da Mônica, entre tantos outros... Eu gosto, ainda hoje, compro pros meus filhos, e leio também claro! Tento ensiná-los a ler, embora ler seja uma arte ao meu ver, enquanto escrever já é um dom lapidado dia após dia.

3) Somente agora temos o privilégio de conhecer o que você escreve. Porque nunca publicou?

R: Acho que o tempo é a melhor resposta para certas perguntas, uma vez que o silencio é amigo da sabedoria. Alguns familiares quando olham as minhas várias obras inscritas em concursos e registradas, assustam e dizem: - Como você escreveu tão rápido tudo isso! Não escrevi nada rápido, demorei mais de dez anos pesquisando dia após dia, apenas guardava o que eu escrevia. Acho que no fundo fui uma escritora egoísta, escrevia apenas para mim mesma analisar o porque das minhas perguntas, acho que eu me dava as respostas para o mundo que eu via e tentava enteder, e há poucos amigos que liam quando eu deixava, raras vezes, como :"Olhos de gato". É uma poesia feita após dois anos pesquisando comportamentos políticos sociais. Não escrevo sem pesquisar.

4) É verdade que você já leu seus textos em congressos, palestras, aulas e quando perguntaram de quem era o texto, você disse que não sabia o nome do autor e havia achado o texto na internet e que o mesmo estaria sem nome? Você usa vários pseudônimos, isto confere? Você pode dizer porque?

R: Sim, é verdade. Aconteceu algumas vezes, mostrei o texto, escondi o autor ( eu); acho que eu gostava e gosto de ouvir a opinião dos outros na ausência do autor. Não sei como definir isto. Pois não acho que sou tímida, nunca fui, mas alguma coisa me leva ou levou a isto. Confere sim, uso alguns pseudônimos; poder dizer, eu poderia se eu soubesse porque uso vários, quando eu achar a resposta te explico com toda certeza.

5) Todos sabem pouco de você, pois a discrição é sempre muita, não gosta de falar de você, embora esteja sempre presente em fotos, espalhadas por ai, no mundo afora; porque o mundo só conhece a capa do livro e nunca o miolo?

R: Não gosto de auto-biografias, elas têm pequenos conteudos idividualistas, não contribuem. Tenho um filho que gosta de escrever, ele é um excelente leitor de gibi hoje, talvez quando eu morrer ele mate a curiosidade das pessoas ao meu respeito, e faça a minha biografia. Não acho significativo me observar para me escrever. Logo só escrevo as coisas que observo, pesquiso e concluo no comportamento humanamente/animal. Estou sempre pesquisando em tudo de tudo em qualquer lugar. Observo, formulo e busco conclusões, depois escrevo.

6) Você se sente humana ou animal?

R: Sou os dois. Todo mundo é animal, racional mesmo que sem nenhuma razão seja um humano. Sou isto ai também, humano; como todo mundo o é.

7) As aulas e palestras tiveram uma pausa porque?

R: Faltou-me o tempo. E como disse minha irmã, Elizabeth, uma pedagoga, ela não me via professora, ela me via na educação como pesquisadora, acho que é isso. Eu pesquiso, nasci para isto, tentando entender as paranóias da vida, pois elas me fascinam. Fome por responder a questões humanamente silenciosas, não sou discreta, falo o que concluo, coloco em jornais se preciso, sou assim, gosto da verdade nas mentiras verdadeiras. Mas não deixo de ser professora nunca, pois quero sempre poder contribuir para a formação humana, e é isto a função de um professor, contribuir para o crescimento humano, sempre.

8) Eternos alunos que sabemos nunca deixar de ter contato, muitos te celebram como um modelo de Homo-sapiens; o que você pensa disso?

R: Agradeço sempre o carinho e atenção de todos, nunca me esquecem são os meus anonimos mais conhecidos, são demais todos eles. O Jonh Marley, um dia disse: - Nossa Luciene quanta honra voce se lembra de mim, e eu respondi sim não me esqueço de ninguém, sou péssima em nomes e verdade, mas se vejo eles eu os reconheço mesmo depois de anos. E hoje com email e outros meios, eles sempre estão por perto. Agradeço a eles por isto, Alguns como a Viviane por exemplo; falam no msn que no encontro de egressos lembraram de mim, e dizem ai que saudade! E eu respondo também tenho saudades, não atiro pedras em ninguém, apenas sou verdadeira com todos e eles me devolvem as minhas verdades, e como não ser verdade diante do carinho de pessoas que apreciam a mim, e me jogam flores? Impossível, sempre terei muito respeito e carinho por todos éles, não sou um modelo, só respeito as pessoas e devolvo a elas tudo que me dão.

9) Você compara bicho com gente e traça perfis maravilhosos do comportamento humano; como no conto que ainda esta por sair; um dos muitos Contos Secretos que você escreve; Sempre usa animais para diagnosticar o comportamento humano?

R: Sim, mesmo que seja o próprio animal homem, sempre utilizo figuras possíveis comparadas; lembrando não faço biografias, nem auto-biografias, sou péssima no estilo.

10) É verdade que algumas pessoas podem se encontrar nos seus escritos?

R: É verdade que qualquer pessoa possa se ver nos meus escritos, pois descrevo comportamento humano, logo minhas histórias servem para uma multidão de pessoas e de repente pode servir para ninguém.

11) Seus textos passam sabedorias comportamentais e ainda vão além, com belas histórias, mas algo chama atenção. Seria pessimismo? Descrédito na raça humana?

R: O que aqui, você intitula como descrédito e pessimismo, eu intitulo como mentiras humanamente verdadeiras, embutida no silêncio social, falar verdades é socialmente escandaloso, quem o faz pode até ser um louco, uma vez que é normal falar so as verdades mentirosas. Só escrevo o que observo, nada mais que isto.

12) Você tinha noção do quanto os teus textos poderiam ir longe? E incomodar as pessoas?

R: Sim, quando expus a minha familia o primeiro, incomodei o meu próprio pai. Pois sei que falar não é socialmente normal, e eu falo sempre, talvez eu não seja normal para as normas normalistas. As pessoas só tem coragem de falar na forma afônica do dizer. Eu não! Falo sempre o que observo e concluo, só isso.

13) O sexo sempre foi assunto abordado por você da forma mais tranqüila e equilibrada possível, você fala muito em sexo? seus textos sempre traz muito sexo?

R: Não tenho medo de falar sobre sexo, para mim é assunto corriqueiro assim como falar do preço da cesta básica, todo mundo usa os itens da cesta, logo que todos sejam exclarecidos sobre os seus preços. Algumas pessoas se assustam com isso, mas para mim, é só mais uma vertente biológica dentro do comportamento humano.

14) Você perdeu sua mãe muito jovem, quer falar sobre isso?

R: Não.

15) As pessoas de um modo geral vêem seus escritos como a sabedoria em desvendar as paranóias nas relações humanas como um todo, você acha isso possível?

R: Apenas escrevo para quem gosta de refletir. Só isto.

16) Você é uma pessoa sempre alegre carismática com todos e também desperta a curiosidade de muitos, você tem dias tristes?

R: Dias tristes? Não sei o que é isto. A tristeza é uma forma de alegria e poucos podem entender o que eu digo. Mas pesquiso a tristeza também, pois é uma paranóia social. E se tenho perguntas, busco respostas, sempre.

17) Quando seus romances estarão na mão dos leitores?

R: Não sei, tudo ao seu tempo. A pressa é inimiga da perfeição e o perfeito não existe. Mas um dia estará.

18) Você é romântica?

R: Não sei, talvez meu marido saiba responder a isto. Eu não sei nada de mim. Não uso espelho para as minhas pesquisas.

19) Porque as pessoas querem tanto saber da sua vida?

R: Acho que pelo fato de eu escrever descaradamente sobre tudo que as pessoas nunca falam, dai querem entender quem eu sou. Mas é fácil saber quem sou, sou formada em Ciências Biológicas, pela UFG; lá também cursei Letras. Sou formada na ciência da vida, me pós graduei em origem da vida, Biotecnologia (analises moleculares). Logo é fácil dizer quem sou eu. Sou ninguém mais, ninguém menos que um pesquisador, um observador da vida desde suas minúcias até o seu ponto maior comportamental, uma escritora como qualquer outra.

20) Deixa uma frase pra gente. E muito obrigada pela sua atenção.

R: Uma frase. - Não procure me encontrar nas coisas que escrevo, pois em cada uma delas eu só procurei encontrar comportamentos humanos; se possível, se encontrem e reflitam quando se acharem nas minhas linhas, pois eu sou da sua mesma espécie. Um abraço a todos




OBS: Aos professores do cursinho. Sei que nao são curiosos rsrs está ai a integra do que foi perguntado e respondido. Um bom plantão de ferias ai pra vocês, aproveitem bem o momento pra reforçar ttoda essa galera ai, muito sucesso no vestibular pra todos. Um abraço.



HUMAN THAN EQUAL (Interview by journalist Mariana Fantinelli.)


Human differences are always welcome science, given the fact that science is always study as well be something (different) is valid even if only by the accumulation of knowledge. Therefore, those who envision the human differences in the world, eventually becoming equal (in similarity), because: we do not differentiate in our human essence because every human being is formed by a particular genetic code unique to our species, this so we are originated from the same biological pattern, albeit in different DNA, different expressions exist. When different if they think, remember, we are still the same in all our differences.

Interview with journalist Mariana Fantinelli.

1) When did you start writing Luciene?

A: When I found out that lying is a great truth.

2) As a child we know of his literary habits: Comics, etc. ... do you advise the children to read comics?

A: Yes, counsel. Read all you want, even the phone book can be interesting when we count the number of people with the same name in the list. The comic is the first true lies to know the human soul, human behavior, just remember, Uncle Scrooge, what do you say? Beagle! Monica's Gang, among many others ... I like it, even today, buy my children, and read too of course! I try to teach them to read, though reading is an art to me, while writing is a gift already polished day after day.

3) Only now have the privilege of knowing what you write. Because they never published it?

A: I think that time is the best answer to certain questions, once the lover of wisdom is silence. Some family members when they look at my various works submitted and recorded in contests, scare and say: - How did you write all this so fast! Do not write anything faster, it took me over ten years researching day after day, just kept what I wrote. I think that deep down I was a selfish writer, just write for myself because of my review the questions, I think I gave the answers to the world that I saw and trying to understand, and a few friends who read when I left, rarely such as "cat eyes". It is a poem made after two years researching social political behavior. I do not write without searching.

4) Is it true that you've read their writing in conferences, lectures, and when asked who was the text, you said you did not know the name of the author and the text was found on the Internet and that it would be without a name? Do you use multiple aliases, this gives? You can say why?

A: Yes, indeed. It happened a few times, I showed the text, the author hid (I) guess I liked and I like to hear the opinions of others in the absence of the author. I do not know how to define it. Because I do not think I'm shy, never was, but something leads me or led to it. Checks yes, some use pseudonyms; to say, if I knew I could because I use several, when I'll tell you the answer for sure.

5) All of you know little, because discretion is always a lot, does not like to talk about yourself, although it is always present in photos, spread out there in the world, because the world knows only the book cover and not the core ?

A: I do not like autobiographies, they have little idividual contents, do not contribute. I have a son who loves to write, he is an excellent reader of comics today, maybe when I die he kills people's curiosity about me, and make my biography. I do not think I look significant to write. Soon only write things I observe, research and concluded in human behavior / animal. I'm always searching all over everything everywhere. Observe, formulate conclusions and seek, then I write.

6) Do you feel human or animal?

A: I am both. Everyone is animal, rational, even if no reason is a human. That I am there too, human, like everyone else is.

7) The classes and lectures have taken a break why?

A: I lacked the time. And as I said my sister, Elizabeth, a teacher, her teacher did not see me, she saw education as a researcher, I think it is. I research, I was born for this, trying to understand the wackiness of life because they fascinate me. Hunger for human silent answer questions, I am discreet, I speak what I decide, if need be put in newspapers, I am so like the real truth in lies. But I still never be a teacher because I always want to contribute to the human, and this is the role of a teacher, contributing to human growth, ever.

8) Forever we know that students never fail to make contact, many will celebrate as a model of Homo sapiens, what do you think?

A: Thank you always love and care for all, never forget are my best-known anonymous, they all are awesome. The John Marley once said: - Our Luciene how much honor you remember me, and I said yes I have not forgotten anyone, I'm terrible at names and true, but if I see them I recognize them even after years. And today with email and other means, they are always around. I thank them for it, Some like Viviane eg, talking on msn at the meeting of graduates who remembered me and say i miss you! And I say I miss you too, do not throw stones at anyone, I'm just real with me and they return all my truths, and how not to be true on the kindness of people who appreciate me and throw me flowers? Impossible, I always have great respect and affection for them all, I'm not a model, just respect people and give back to them everything they give me.

9) Do you compare animal with wonderful people and profiling of human behavior, as in the tale that has yet to leave, one of the many secret accounts that you write, always uses animals to diagnose human behavior?

A: Yes, even the animal itself man, always use figures compared possible, remembering not do biographies or autobiographies, I'm in bad style.

10) It is true that some people may find in his writings?

A: It is true that anybody could see in my writings, as I describe human behavior, so my stories are for a crowd of people and suddenly no one can serve.

11) His writings are still behavioral and wisdom beyond with beautiful stories, but something draws attention. It would be pessimistic? Mistrust in the human race?

A: here you entitled to distrust and pessimism, I title as humanly true lies, embedded in social silence, speaking truth is socially scandalous, who does it can even be a crazy, since it is normal to speak only truths lying . Just write what I see, nothing more than that.

12) You had a sense of how your text would go away? And annoy people?

A: Yes, when I exposed my family first, bothered my own father. For I know that talking is not socially normal, and I say always, I may not be normal for the norm usually. People only have the courage to speak in the form of hoarse to speak. I do not! I always speak what I observe and conclude just that.

13) Sex has always been subject matter for you as smoothly and as balanced as possible, you hear a lot about sex? his writing always brings lots of sex?

A: I'm not afraid to talk about sex, everyday issue for me is like talking about the price of the basket, everyone uses the items in the basket as soon as all are exclarecidos about their prices. Some people are scared about it, but for me, it's just a biological component in human behavior.

14) You lost your mother too young, want to talk about it?

A: No.

15) People generally see their writings as the wisdom of uncovering the wackiness in human relations as a whole, do you think that possible?

A: Only those who like to write to reflect. Only this.

16) You are a charismatic person always happy with everyone and also arouses the curiosity of many, you have sad days?

R, sad days? I do not know what it is. Sadness is a form of joy and few can understand what I say. But research also sadness, because it is a social paranoia. And if I have questions, seek answers, always.

17) When his novels are in the hands of readers?

A: I do not know, all the time. Haste is the enemy of perfection and the perfect does not exist. But one day will be.

18) Are you romantic?

A: I do not know, maybe my husband can answer this. I know nothing of me. Do not use mirror for my research.

19) Because people want to know as much of your life?

A: I think because I write blatantly about everything that people never talk, give want to understand who I am. But it is easy to know who I am, I am graduated in Biological Sciences, the UFG, there are also courses Literature. I graduated in the science of life, after I graduated in origin of life, biotechnology (molecular analysis). So it is easy to say who I am. I am no more, no less than a researcher, an observer of life since its details to its highest point behavior, a writer like any other.

20) Leave a phrase for us. And thank you for your attention.

A: One sentence. - Do not try to find me in what I write, because in each one of them I just tried to find human behavior, if possible, to meet and reflect on when they find my lines because I am of the same species. A hug to everyone.

NOTE: At the cram school teachers. I know you are not curious lol is there a part of what was asked and answered. A good call on holiday there for you, and enjoy the moment to strengthen allAll those guys there, very successful in the entrance exam for all. A hug.



20 comentários:

Bento Sales disse...

Luciene, que entrevista esclarecedora e reveladora!

Percebi que temos muitos pontos semelhantes.
O que admiro mais em você é o talento, a humildade, o altruísmo e o amor tem pelos amigos e pelo que faz.

Seu estilo de refletir sobre as coisas, fatos e atitudes eu acho muito parecido com o da Lia Luft.

Sua amizade é uma das melhores coisas que me aconteceram aqui, neste espaço.
Abraços do amigo!

Antonio José Rodrigues disse...

Não sabia que a Luciene era inédita e despertava, entre os leitores, um sentimento de contra-lei natural. O mundo está descortinado para ser interpretado e, portanto, depende do ângulo de cultura de cada um para fazê-lo. Reveladora e equilibrada entrevista, Luciene. Beijos

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga

As palavras
que nos revelam
tem a estranha magia
de semear
mais perguntas
sobre nós...

Muito interessante
a entrevista.

Vida plena em teus dias.

Med disse...

Eu sabia que mais cedo ou mais tarde você teria que postar esta entrevista aqui, já havia ouvido alguns comentários rsrs, mas gostei mais agora que li na integra. Sei que mandou tirar ela lá do sit, só não sei porque. Luciene é normal querem saber o que você pensa, afinal seria normal o que você escreve? Muito normal eu ariscaria em dizer, mas nada nada convencional, você escreve maravilhosamente bem, já lhe disse isso muitas vezes, mas não canço de dizer. Pra escrever "Olhos de gato" minha cara, tem que ser fera mesmo,(como você é luciene) e para ler e entender a poesia, tem que ser do mesmo nível, desde o dia que li aquela poesia, lembra o que eu disse a você? Se lembra eu sei, você escreve de verdade minha amiga, faz das palavras uma arma de vida ou de morte em apenas uma frase. A intensidade do que escreves, diz tudo sobre o que observas. Parabéns pela entrevista, saiu-se muito bem como sempre. Os professores lá da outra unidade, querem o endereço do seu blog passo para eles? Posso? Todo mundo ta curioso. E porque não estou conseguindo mais postar aqui como anônimo? Isso aqui ta com problema. Tenho que logar toda vez de comentar.
Sucesso sempre estrela luciene.

Sergio disse...

Gostei de sua personalidade e transparência na entrevista e sobre as diferenças, acho que são elas que unem a todos nós. Suas fotos estão bem legais e você é linda. Bjs!

Anônimo disse...

Luciene agradecemos a sua disposição em colocar aqui a entrevista. O grupo inteiro agradece. O professor Salvador, manda dizer que você é timida sim, quando elogiamos você sua timidez aparece rsrs, kkk, brincadeirinha. Saudades menina.
Sucesso sempre!

Bento Sales disse...

Luciene, voltei para dar mais um espiada em sua entrevista e lhe avisar que tenho mais um selinho para você.

Abraços do amigo!

silvioafonso disse...

.


Você deve clicar com o botão
direito do seu mouse sobre o
meu selo e copiá-lo clicando
com o direito para armazená-
lo e transferi-lo para um
arquivo do seu computador.
Depois é só levar o selo
para o lugar que escolher no
seu blog, lindo por sinal.

Beijos,

silvioafonso





.
seu mouse e copiá-lo com o

Passos silenciosos disse...

Oi Luci...
Está nesse link aqui, fica a vontade:
http://passossilenciosos.blogspot.com/2011/02/premio.html

Bjos no coração e tudo de bom na sua vida. Obrigada por sua aconchegante visita.

Passos silenciosos disse...

Obrigada pelo carinho Luci.
Grande abraço!!!
Fica com Deus...

Anônimo disse...

E férias demorada, nada de visitas, nada de ler nada. Tomou o vinho que indiquei? Ajudará nas férias rsrs.
Sucesso.

Med disse...

E férias demorada, nada de visitas, nada de ler nada. Tomou o vinho que indiquei? Ajudará nas férias rsrs.
Sucesso.
Ah O seu anônimo já está ok, hoje consegui postar. E quero te agradecer denovo pela atenção

Anônimo disse...

Luciene obrigada pela atenção e a resposta, a minha mensagem. Tem suas frases espalhadas no Twitter, bela homenagem a você. Parabéns!
Boas férias!
Prof. Marcio (da Química)

Anônimo disse...

Professora obrigada pela atenção, por responder meu email, eu não sabia deixar recado aqui, hoje aprendi kkk. Beijos pra senhora.
Kelly Silva.

Med disse...

Luciene agradecemos a sua disposição em satisfazer a nossa curiosidade. Você escreve muitíssimo bem, parabéns por tudo.
Muitos beijos de todos aqui.
Fica com Deus!

Med disse...

Muito obrigado Luciene pela gentileza de sua atenção. Lerei o livro indicado esteja certíssima disto. Sempre leio seus artigos, por sinal excelentes, aqui no Gap, sempre os usamos, lemos nas reuniões.
Um beijo enorme pra você!

Med disse...

RROQUES admiramos muito você. Tragicamente verdadeira como sempre. Vamos usar a poesia olhos de gato! Na volta das Férias lá em curitiba ok!
Abração!

Anônimo disse...

Luciene demais aquela reportagem, a professora Bonfin, disse que não daria o seu email, mas aquei ele é publico, achei. De boa, vamos trocar idéias, quero saber sua opinião sobre a adolescencia. Vou te mandar um email pra senhora.
Beijos.
Camila Porcina Silva SP/Cutia

Maria do Rosário disse...

Muito bem garota!

O mundo precisa de pessoal corajosas e inteligentes como você.


Um forte abraço,

Luciene Rroques disse...

Maria do Rosario, Obrigada por tuas palavras, não consegui achar seu blog.

Camila Porcina, me mande o email, terei o prazer em responde-la depois das férias.

Pablo você tem razão sou uma tragedia verdadeira. Obrigada pelo carinho de vocês sempre!

Aos professores do Gap,( prof. Sandoval e prof. Silvia) eu agradeço as palavras.

Kelly, agradeço, que bom que aprendeu.

"Amor" obrigada pela dica. Hoje começa minhas férias rsrs. Preparar pra descançar.

Prof Marcio, tem sim um espaço criado pelo grupo do Pablo em minha homenagem, assumirei depois das férias; a minha história com twitter é ilaria, depois contarei porque fizeram este espaço pra mim.

Um grande abraço a todos e boas férias! Até agosto .