Meu artigo científico que faz parte da minha linha de pesquisa comportamental humana comparada. Publicado em duas ocasiões, uma em uma faculdade brasileira onde fiz uma das minhas pós graduação; quando defendido, perante a banca em 2013.
A outra publicação aconteceu em 2014, há dois meses atraz; momento no qual os professores assistiram uma de minhas palestras na minha área de pesquisa científica.
Luciene Rroques
Tema: O Docente universitário na visão do discente
SUMÁRIO
RESUMO.....................................................................................................................3
ABSTRACT..................................................................................................................6
LISTA DE TABELAS....................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................7
2. Breve histórico da
atividade docente na formação humana....................................8
2.1.
A
sobrevivência e a educação humana........................................................10
3. MATERIAIS E
METODOS.....................................................................................13
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................13
5. CONCLUSÃO.........................................................................................................14
6. REFERÊNCIAS......................................................................................................15
7. ANEXO:..................................................................................................................16
LISTA DE TABELAS
Figura 1. Clico
vicioso de formação humana ............................................................12
Figura 2. Quadro de
resultados.................................................................................13
Resumo
As abordagens deste artigo
advêm de uma linha de pesquisa comportamental humano-animal comparada.
Pautaram-se na visão acadêmica discente quanto à conduta humanista do docente. O principal não é mudar as concepções sobre
posturas profissionais adotadas em sala de aula e, sim, possibilitar o docente
a reflexão e a autoavaliação critica e significativa quanto à docência exercida
ao longo da carreira profissional. O
processo educacional é complexo e jamais poderá ser visto por um prisma
único. Deve ser conduzido de forma clara
e independente do nível hierárquico em
que o aprendiz e o professor estejam. Cada detalhe deve ser levado em
consideração, uma vez que: a educação deve partir do principio da pessoa humana
e não da mão de obra que esta representa para a sociedade. A pesquisa realizada
com cem alunos de nível superior possibilitou demonstrar os conflitos de
conduta humano-animal, resultantes de padrões comportamentais em sala de aula.
2.5 Palavras-chave ANTROPOLOGIA.
DESENVOLVIMENTO. EDUCAÇÃO. SOCIALIZAÇÃO.
HUMANISMO.
2.6 Abstract
The
approaches in this article
comes from a line of human-animal behavioral research compared. Guided in the
academic view regarding student conduct humanist
teaching. The main focus of the article is not changing conceptions of professional attitudes adopted in the classroom, and yes, allow the teacher reflection
and critical self-assessment
and meaningful as the teaching exerted
along the career. The educational process is complex and can never be seen by a single prism. Should be conducted to clearly and independently
of the hierarchical level at which
the learner and the teacher are, every detail must be
taken into consideration, since: education should start
from the beginning of the human
person and not the labor that is to society. A survey of one hundred top-level
students demonstrate possible conflicts of
conduct human-animal, resulting in behavioral
patterns in the classroom.
2.7 Key-word ANTHROPOLOGY. DEVELOPMENT. EDUCATION. SOCIALIZATION. HUMANISM.
1. Introdução
Dentro
da linha de pesquisa sobre o comportamento humano-animal comparado, este artigo
retrata uma pequena parte de um todo. É parte de um projeto de pesquisa
comportamental relacionada a conduta humana no ambiente de aprendizagem, e envolvendo
o mestre e o aprendiz. Especifica-se, ainda,
a visão do docente em relação ao discente universitário.
O Homem
(espécie), ao longo do processo histórico e evolutivo, estabeleceu parâmetros
próprios para assimilar conteúdos
diários de sobrevivência e vivências em sociedade e, deste modo, poder
transmiti-los por incontáveis gerações
que, assim, irão assimilando a vida humana e seus conhecimentos. Para atingir metas e objetivos diários de sobrevivência, o
ser humano se desenvolveu gradualmente no processo de aprendizagem e ensino. Deste
processo surgem as principais figuras abordadas neste estudo: o homem docente e o homem discente.
A
espécie se desenvolve na formação e transformação do conhecimento para a
sobrevivência em grupos, uma vez que: sobreviver está diretamente relacionado
ao processo evolutivo das espécies.
Os
estilos são de fato tesouros do sujeito, que muitos deles desconhecem possuir.
Nossa árdua tarefa será então a de ajudar, remando contra a maré de muitos
discursos sociais, cada aluno a desenterrar o seu próprio tesouro.
(
HALLl, 1992, p. 18 apud IMBERNÓN, 2000, A educação no século XXI, p. 73).
Partindo desta reflexão, é abordado o processo de relacionamento humano
dentro da educação universitária. A humanização entre alunos e professores universitários é um dos meios mais
importantes para a formação do profissional, pois a bagagem do indivíduo pode
ser trabalhada dentro de seus conflitos de convivência. É notável que a capacidade de aprendizado é
grande na espécie humana, no entanto, é útil ressaltar sua vulnerável exposição
a certos fatores como, por exemplo, a necessidade básica de sobrevivência e o
inter-relacionamento humano.
A
Humana Docência não é o aprendizado da sobrevivência individualista e gradativa,
mas, sim, a formação do ser humano como um todo. O que hoje se percebe dentro das instituições de
ensino superior é uma crescente tendência a formar pessoas cada vez mais rápido
e com maior bagagem intelectual, porém sem a preocupação de formar profissionais
que tornem a própria espécie menos egoísta e mais humana. O processo de ensino
e aprendizagem, meramente metodista e solitário, em planejamentos
insignificantes, ao longo de anos, vem desumanizando os Seres Humanos.
Aprender
está além de conteúdos planejamentos e vivências intelectuais; aprender é
abstrato, porém o aprendizado é concreto, quando se trata de uma docência
planejada para a realidade do que se é: ser humano, é possível formar uma
sociedade mais justa dentro dos padrões de respeito social. Admite-se que o
ensino e aprendizagem na espécie humana deve ocorrer por um processo
humanizado, pois desta forma se ensina em um conjunto de fatores biológicos, psíquicos e instintivos da própria espécie.
O
profissional capacitado para a formação cognitiva humanizada e gradual dentro
das universidades deverá alienar-se ao planejamento humano da docência, visto que a “afetividade animal” é uma
constante realidade da espécie Homo sapiens sapiens. É próprio da
espécie humana o convívio em grupo; e a docência deve ser planejada de forma a
observar o humano que se encontra em cada discente e seu respectivo docente.
São estas algumas das premissas que alicerçam o projeto da pesquisa origem deste trabalho.
O campo de conhecimento embasador do presente artigo engloba as áreas de
pedagogia e da biologia.
2.
Breve histórico da atividade docente na formação humana
Ser professor, exercer com precisão a
docência e melhorar o indivíduo, é a mais antiga e ambiciosa proposta de
formação social do Ser Humano. As complexidades envoltas no processo de ensino
e aprendizagem engajam-se em uma verdade irrefutável: trata-se da formação de
animais humanos e, como tais, as reações virão a tona pelo principio primitivo
da sobrevivência.
Como
seria possível desenvolver o conhecimento acoplando-o à vida sociável? Tal
procedimento de conduta humana docente esbarra no fato de até mesmo hoje com
tantas tecnologias o homem ainda desconhecer a essência da razão que lhe faria
diferente dos demais animais. No mundo docente/discente este desconhecimento da
própria espécie vem gerando ao longo dos séculos o desconforto humano e a
desumanização deste profissional.
Não é incomum encontrar-se em sala de
aula aqueles profissionais que fazem da docência algo relativo, cansativo,
competitivo e desumano. Ao lidar com seres humanos é necessário entender os
princípios biológicos da sobrevivência animal. Todo animal possui um nicho-habitat.
Com a espécie humana não é diferente, haja vista que o homem pertence ao reino Animália.
É preciso se conhecer para se educar, para, assim, exercer a humana docência
formando seres humanos humanizados.
Dados do processo educacional mundial-histórico-evolutivo
trazem relatos das mais variadas e diferentes tentativas de se implantar o
desenvolvimento humano, intelectual e social. Dentro deste processo de formação
do indivíduo pode-se citar a Escola
Peripatética da Grécia antiga fundada em 336 a. C. Esta escola teve base no
conhecimento empírico abordado insistentemente pelo grande filósofo
Aristóteles. Aqueles que ali desenvolviam o conhecimento tornavam-se distintos,
assim, diferenciar-se-iam da grande “manada de ignorantes”, ou seja, aqueles
que não frequentavam o meio educacional.
Já naquela época, torna-se óbvia a
valoração do conhecimento sobre determinados assuntos. Pensando mais longe ainda,
é possível notar a posição privilegiada dos sábios da antiguidade, e ainda a
importância que tiveram os escribas. É fato conhecido a relação da educação com
a possibilidade de uma “boa sobrevivência” àqueles que desenvolviam melhor suas
habilidades cognitivas alcançavam a sobrevivência com maior facilidade. É nesse
momento histórico da humanidade que ocorre a sede por sobreviver tendo como
arma de defesa a inteligência; surge, enfim, a figura do mestre e seus
aprendizes, e esta imagem perduraria por incontáveis gerações.
2.1 A sobrevivência e a educação humana
Quando a mente foca a formação humana e
a humanização de pessoas, não se pode ignorar a instrução espartana; um relato
histórico de formação social única, que expressa com clareza os primórdios da
educação do Homem. Segundo muitos registros de informação científica, pesquisas
– sociais - antropológicas, já de
domínio público, hoje pode ser conhecido através de filmes, livros, revistas,
palestras, entre outros. É possível averiguar em Esparta a formação do indivíduo
dentro da sociedade. Pessoas inseridas no grupo social já demonstravam a função
primitiva do aprendizado, do aprendiz e do mestre. Naquele contexto social de
conquista por espaço terrestre pelos seres humanos, a sobrevivência era o foco
principal do desenvolvimento “cognitivo” e “social”. Naquela época o embate
pela sobrevivência era feito Homem a Homem. A educação espartana era pensada no
“bicho gente”, na sobrevivência corporal e posterior
descendência da linhagem forte e apta. Era um processo que buscava a evolução
da ‘inteligência” e habilidades humanas.
Vale a pena ressaltar que este processo
histórico de Esparta não está longe do processo atual de educação dentro e fora
das universidades, mas, hoje, o olhar pode e deve é especifico e
diferenciado. Pode-se dizer que mudaram
os meios, mas não os fins. É prudente que se faça a breve e significativa
reflexão docente: os fins justificariam,
mesmo, os meios?
Em Esparta, já ao nascer , a criança era observada
de forma minuciosa por um grupo de anciões hábeis na
identificação da probabilidade de sobrevivência do indivíduo como um todo. Aqui,
refere-se à capacidade do que estava sendo realmente valorizado: não morrer, ser
hábil sobrevivente e melhoramento da espécie ao longo das gerações. Séculos
mais tarde, Hitler, não sonhou o primeiro sonho de purificação da raça humana,
esta seleção já era feita em Esparta e muito antes dela. E, também Mussolini na
Itália, não selecionou desesperados e desempregados; ele fez o que em estratégia
de sobrevivência se pode chamar de seleção natural por condicionamento.
A
docência não seria um condicionamento de sobrevivência para docente e discente?
Tratando-se da sobrevivência do
individuo como sendo a sua essência para o processo de educação, ainda na Esparta, era bem embasado em padrões distintos que
incluíam: articular, guerrilhar, matar,
morrer, roubar e sobreviver. Até mesmo o roubo era um aprendizado ao ser humano.
E quem ensinava tudo isso? Ora, veja se não era um docente, alguém formado e
informado em tais conteúdos! Que nome dar-se-ia àquele que aprende para ensinar
tais conhecimentos? Em Esparta já se via uma figura desumanizada formando pseudos
seres humanos.
Aquele
Ser humano que não demonstrasse ter saúde física, mental e aptidão para a
aprendizagem exigida pela sociedade espartana era lançado do cume do monte Taigeto. A morte era
o preço para aqueles que não se adequassem aos padrões de aprendizagem da
sobrevivência em Esparta. Durante todo o processo de educação, tudo ali fora
pensado como um único e exclusivo meio de fortalecimento social e melhoramento
da espécie humana. Pode-se dizer que eram animais selecionando animais. Era a
lei do mais forte. A mais primitiva lei de sobrevivência animal ainda rege o
mundo em pleno século XXI.
Em
consequência do embasamento teórico posto acima, pergunta-se: e os professores,
atualmente, estariam ensinando o quê? A sobrevivência ou a significância da
vida? A contar pelos dados trágicos e desumanos noticiados todos os dias nos
jornais do mundo, não é de se admirar que a guerra continua e a docência é bem
desumana ainda hoje.
Ciclo
Vicioso da Formação “Humana”
Figura
1. Ciclo vicioso de
formação humano - docente. RROQUES,Luciene, 2001.
A figura acima demonstra a complexa e
ao mesmo tempo simplória fórmula que levam os jornais escritos e televisivos a
noticiar sempre as mesmas histórias de predação animal dentro do ambiente em
que se deveria ensinar a humanização de humanos:
1) “Aluno entrega bomba no dia de aniversário de
professora e lhe amputa a mão um mês antes de aposentar.”
2) “Professor indignado agride alunos
verbalmente em sala de aula.” “Aluno é
preso após esfaquear professor.”
3) “Aluno entra armado na escola e mata
várias crianças.”
4) “Aumentou os casos de professores com
depressão em todo o país; a doença é a que mais afeta esta classe de
profissionais.”
5) “Aluno indignado com a nota agride
professor a facadas em São Paulo.”
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Durante o processo de investigação para
a produção deste trabalho foi utilizada uma pequena amostragem, ou seja, este
artigo se embasou na pesquisa feita com cem alunos de diversos cursos e
instituições de nível superior. Uma vez que este resultado - artigo científico
- advém de uma pesquisa aplicada com foco no aspecto comportamental-humano-racional-comparado.
A metodologia adotada contemplou ainda
a realização de uma pesquisa de campo executada pelo espaço de tempo de dez
anos cujo o objetivo foi o de se observar como o aluno visualiza o professor e quais os focos principais de conflito da
convivência humana Discente x Docente. Para a coleta de dados foi aplicado o
formulário cujo modelo é anexado a este. Antecedendo ao formulário, foram
realizadas entrevistas. Justifica-se a
opção pela metodologia adotada em razão da escassez de produção bibliográfica
sobre a matéria. Assim sendo, o presente artigo científico pode ser
classificado como trabalho original da área comportamental-humano-racional-comparada.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A amostragem foi de 100 alunos universitários, de diversas
faixas etárias e classe social; matriculados em
faculdades públicas e particulares da cidade de Goiânia-Go.
Durante a
pesquisa, o principal foco visou a
obtenção de dados que demonstrassem a visão que os discentes possuem em relação
ao docente universitário. Para tal, no formulário foi elaborada a seguinte
pergunta: _Qual é o pior comportamento de um professor na sua visão como aluno?
Destas
100 entrevistas foram obtidos os resultados que se seguem.
Quadro de Resultados
Quantidade de alunos por
resposta.
|
Porcentagem dos resultados
obtidos na pesquisa.
|
Item correspondente à resposta
do aluno.
|
40 discentes
|
40%
|
Resposta A.
|
9 discentes
|
9%
|
Resposta B.
|
50 discentes
|
50%
|
Resposta C.
|
1 discente
|
1%
|
Resposta D.
|
Figura
2. Resultados sobre a ótica do aluno em
relação ao docente universitário . RROQUES,Luciene, 2013.
No que se refere aos dados acima,
pode-se estabelecer as relações elencadas abaixo.
Segundo a
visão dos entrevistados, uma quantidade significativa, correspondente a 50%,
desaprovam os seus professores por encontrarem nesses profissionais
universitários Seres Humanos capazes de ignorar a pessoa do aluno. Professores que não
se preocupam com o aprendizado dos seus alunos e mantém com esses um
relacionamento desumano no momento da aprendizagem.
40% dos discentes desaprovam a conduta
dos docentes por perceberem estes profissionais como pessoas mal educadas, nada
gentis, desinteressadas quanto à consideração do aluno como Ser Humano. Embora
dominem conteúdos são professores desumanizados dentro da sala de aula.
Podendo ser um profissional presente “fisicamente”
em relação ao contato com todos os alunos, porém ausente da realidade humana
necessária dentro de qualquer aprendizado.
Um grupo mais restrito, correspondente a 9% dos entrevistados, não estão de acordo com o comportamento
docente porque percebem seus professores como pessoas despreparadas para lidar
com o controle dentro da sala de aula; o que acarreta em profissionais capazes
de agredir verbalmente o aluno.
1% do total de 100%, não aprova, no
comportamento docente, aqueles profissionais que são capazes de visualizar seus
alunos e ter para com eles características
como: gentileza, capacidade de dirimir as dúvidas, ter domínio do
conteúdo, ser compromissado como o ser
humano civilizado e promovendo o conhecimento.
5. CONCLUSÃO
O relacionamento desumano entre
professores e alunos independe do nível de ensino e os conflitos de
coexistência humana são perceptíveis dentro do ambiente de aprendizagem. Porém,
o relacionamento entre docentes universitários e discentes é um agravante na formação da conduta humanista do futuro
profissional. A convivência humana entre docentes e discentes é um dos
requisitos para se formar pessoas humanizadas dentro e fora de suas áreas
específicas.
O Homo-sapiens-sapiens é uma espécie que sobrevive
em grupos e age sob influência comportamental que ambos exercem sobre si mesmos.
O discente se posiciona dentro da sala
de aula, como se fosse a parte menos importante de todo o processo de
aprendizagem. Isso é um grande equívoco. Ambas as partes têm a mesma importância quanto
à aquisição do conhecimento e no que diz
respeito à formação humano-humanizada. Torna-se relevante avaliar as visões do
discente em relação à forma pela qual ele age em sala de aula.
É preciso refletir, na pratica docente,
o prisma sobre o qual o discente visualiza o professor. O relacionamento desumanizado cria
competição predatória entre os participantes do processo de aprendizagem, isso
leva ao desgaste e desumanização de seres humanos.
Não é incomum encontrar atitudes
desumanizadas conforme foi verificado pelos dados da pesquisa.
Formar
profissionais deve consistir principalmente em formar humanos, mas, para tal, é
preciso que o profissional docente se veja como um Ser Humano e perceba como os
seus alunos lhe veem.
Em todo
processo de aprendizagem é relevante
entender as bases educacionais para enfim se livrar das amarras do processo de
aprendizagem predatória e desumanizada.
6. REFERÊNCIAS
BARTALOME, L. et al. A educação no século XXI. Organização F.
Imbermón. Porto Alegre: Artimed, [ 2000].
205 p.
FACULDADE LIONS. Plataforma
de Ead. Normas.doc: Normas para apresentação de artigos. Goiânia, 2013.
RROQUES,
Luciene. Professores que podem matar. Goiânia, 2013. Mimeo.
( projeto
de pesquisa em andamento ).
7. ANEXO
Formulário
de Pesquisa Acadêmica.
|
Caso você utilize algum dado referente, a este artigo cientíco, favor citar a fonte.
Desde já agradeço a sua presença aqui.
Bons estudos e um grande abraço!
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