Quando estamos no mundo, sentimos a necessidade de abraçar o conhecimento a nossa volta e entender do que fazemos parte. Ao passo que; se estamos fora do mundo, nada é tão significante a ponto de ser questionado. Estamos fora do mundo! Se não todos nós, a grande maioria.
Este fato não se dá por ausência de vida em nós; mas sim pela percepção que temos da vida em nós mesmos. É fácil estar no mundo, mas não é fácil abraçar o conhecimento a nossa volta; pois tal, requer observação interior e auto-crítica. É simples fazer parte do universo na forma vegetativa social, pois assim, somos a água da cachoeira que escorre para onde a inclinação nos levar.
Somos as raízes sem terra, aquelas que buscam onde se apoiar; somos o barro a sustentar os perigos, na ignorância: de saber que somos iguais, e no entanto; sempre nos tratamos diferentes, mesmo que sejamos a próxima vítima do fatal sistema capitalista; gerido por mentes oportunista, auto-democráticas do egoismo humano; na certeza de que o chão é sempre escorregadio e as árvores, tiram o seu sustento no chão graças as muitas raizes que estão logo abaixo de si.
Para que as árvores continuem verdes, precisam da água da cachoeira . A água que vota em qualquer eleição natural: naquela árvore infrutífera. Ou em qualquer, a quem se chame patrão. Estar vivo, estar no mundo é construir o mundo em si mesmo, sem que, dele se ausente jamais! A complexidade comportamental humana é uma lógica totalmente oposta a palavra sociável e sociedade. O ato de conviver se torna banalizado para os padrões sociais humanos atuais; quando nos perguntamos: quem é a pessoa que faz o café da empresa onde você trabalha e o toma todos os dias? Na maioria das vezes a resposta é o Humano Sistema.
Este fato não se dá por ausência de vida em nós; mas sim pela percepção que temos da vida em nós mesmos. É fácil estar no mundo, mas não é fácil abraçar o conhecimento a nossa volta; pois tal, requer observação interior e auto-crítica. É simples fazer parte do universo na forma vegetativa social, pois assim, somos a água da cachoeira que escorre para onde a inclinação nos levar.
Somos as raízes sem terra, aquelas que buscam onde se apoiar; somos o barro a sustentar os perigos, na ignorância: de saber que somos iguais, e no entanto; sempre nos tratamos diferentes, mesmo que sejamos a próxima vítima do fatal sistema capitalista; gerido por mentes oportunista, auto-democráticas do egoismo humano; na certeza de que o chão é sempre escorregadio e as árvores, tiram o seu sustento no chão graças as muitas raizes que estão logo abaixo de si.
Para que as árvores continuem verdes, precisam da água da cachoeira . A água que vota em qualquer eleição natural: naquela árvore infrutífera. Ou em qualquer, a quem se chame patrão. Estar vivo, estar no mundo é construir o mundo em si mesmo, sem que, dele se ausente jamais! A complexidade comportamental humana é uma lógica totalmente oposta a palavra sociável e sociedade. O ato de conviver se torna banalizado para os padrões sociais humanos atuais; quando nos perguntamos: quem é a pessoa que faz o café da empresa onde você trabalha e o toma todos os dias? Na maioria das vezes a resposta é o Humano Sistema.
12 comentários:
Conviver não é fácil, é preciso equilibrar a razão e o coração.
Um abraço e um bom fim de sewmana
Olá Luciene!!!
Palavras que penetram no coração!
E coloca um ponto de reflexão,
Sobre a vida,onde estamos,
sobre o mundo, e o que somos!
Belas palavras!
Adriano.
Olá amiga querida,
Epistemologia é ramo da filosofia que se ocupa dos problemas que se relacionam com o conhecimento humano e os fatos sociais.
O Humano Sistema é maquiavélico, amiga. Deixo um suave beijo de boa noite. Kiss!! Kiss!!
Luciene, seu ensaio é muito profundo e significativo.
Realmente o humano sistema é complexo e complicado, mas, com um pouco de bom-senso, dá para vivermos um pouco melhor.
Parabéns pelo alumbramento!
Obrigado pelo carinho e pela amizade!
Não se preocupe, pois o tempo está contra nós todos.
Abraços e bom fim de semana para você e família!
Um texto para ler e meditar. Penso que jamais poderemos ser água da cachoeira, caindo apenas pela inclinação e força da corrente.
Penso também que precisamos de nos conhecer e amar para entender e amar todos os que vivem connosco.
As nossas raízes não podem ser suspensas do nada. Devem alimentar-se dos conhecimentos e regras já estabelecidas. Somos árvores frondosas e úteis quando nos entendemos acordados e contribuímos com a nossa vida e sombra para o bem comum.
Ninguém vive por viver.
Haverá sempre uma razão primeira...
É linda essa cachoeira do Maranhão, gostava de lá estar sentindo o que é nossa insignificância perante tamanha imensidão da natureza!
Obrigado Luciene!
Boa tarde amiga Luciene. Belo texto escreveu.
Seria tão bom ver a honestidade entre as pessoas!
O porquê de tanta maldade, o desrespeito uns pelos outros.
Será que não é possível o entendimento entre os homens?
Bom fim de semana para você,
Um abraço
Eduardo.
Elvys:
Adriano:
Enigma:
Bento Sales:
Luís Coelho:
Rui Pires:
Eduardo:
Simplismente gostaria de dizer obrigada a vocês, sempre que comentam me ensinam mais,acrescentam sempre. Ouvir o que o outro pensa é uma gloria, falar é fato, ouvir é aprender cada dia mais. Obrigada a todos!
Olá amiga,
Estava passando os comentários lá no blog, e percebi o comentário que você fez a respeito do estado de saúde da minha mãe. Obrigada por se preocupar. Ela está bem, mas terá que fazer uma cirurgia para retirar um tumor na hipófise, (benigno). Com fé em Deus, e nós temos, vai correr tudo bem. Mais uma vez agradeço o seu apoio, carinho e amizade. Estou acompanhando o seu blog, agora é oficial. Um beijo doce de boa noite. Kiss!! Kiss!!
Querida amiga
Hoje a minha visita
é para agradecer
suas generosas palavras
sobre a entrevista
que fiz para o
blog da amiga
Sonia Silvino.
Muito obrigado.
As palavras vindas
de fontes puras
como são as suas
nos alimentam a alma,
e valorizam a vida.
Obrigado de coração.
Aluisio Cavalcante Jr.
Lú amiga, aparece lá no meu blog, tem uma coisa lá que você vai gostar. Sei que esta sem tempo, mas dá um jeito, some não.
Sucesso.
Ass:Amor
Querida amiga
Nos dias de hoje,
onde o individualismo
é a marca maior
desta geração,
pensar de forma coletiva
é algo raro.
Assim perdemos
em muito o que de melhor
existe no ser humano,
a sua capacidade de pensar.
Querida amiga
A mensagem do filme
nos inspira a assistí-lo.
Não importa que seja fácil,
mas que seja possível,
é uma mensagem que chega
direto ao coração.
Viver é sentir os sonhos
com o coração.
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