Quando a onça bebe água
Nos meus passos;
diante da natureza do que sou;
desconheço os rastros!
Pegadas que nunca ficam;
sigo com os meus próprios passos.
Caminhos sempre precisos.
Nos ombros carrego um laço.
Nos olhos me faço!
Nos olhos me faço!
Descanso no paraíso;
e na natureza me abraço.
O espelho no qual existo;
nos olhos está o traço.
As horas e os minutos;
nelas o meu abraço.
O caminho é solitário;
e é nele que eu me acho!
Minha sombra não tem espinhos;
Feliz assim me faço!
Silêncio ao estar sozinho;
solidão, o mais doce de todos os caminhos.
Sigo em leves passos!
Poesia;
Data: 1998
Luciene Rroques
Um grande abraço a todos!
2 comentários:
Não é a primeira vez que vc me surpreende,Luciene Roques,
mas, anteriormente, eu nada comentara.
Muito Boa visão!
Trovare la luce è davvero un percorso solitario, ma sereno...Bellissima Luciene, grazie. Buona giornata
Rosanna Gazzaniga
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