domingo, 15 de setembro de 2013

Pedofilia pelo cano, o mercado do pedófilo vai cair!

Há  um ano atrás, meu médico, um excelente ser humano, Dr. Antônio Junior, pediu que eu escrevesse algo sobre a violência domestica e sexual contra as crianças; eu nunca tive tempo de escrever e sempre deixei para depois, um grande erro assumo, pois a violência ocorre todos os dias em qualquer lugar!
 
 
 
Se você é contra o abuso sexual, a violência corporal e mental de uma criança, divulgue este texto e peça que divulguem  também! Ou simplismente esclareça uma criança!
 
A menina, o pé de goiaba e a pedra!
 
Lúcia, assim era conhecida a menina do pé de goiaba. Parecia bicho de goiaba. Vivia caçando goiaba, pegava algumas grandes e levava para a mãe de presente. Para completar essa figurinha, ela era o Peter Pan, voava de um galho para o outro! Deslizava em cima do telhado da casa como quem surfasse sobre o ar!
 
Muito tempo antes de nascer a mãe já lhe esperava peralta, menina difícil, altiva, e pouco alta; era a Lúcia peralta! Todos os dias a mãe e Lúcia, estavam por ali, no fundo do quintal, local de brincadeira de criança. Vez ou outra a mãe aparecia em baixo do pé de goiaba, ou chamava para ver se estava tudo bem. Quando via a filha surfando nos galhos da árvore logo gritava:
 
_Lúcia, não vá cair desta goiabeira, você parece que voa menina!
A Cautelosa mãe, ensinava a menina as normas de segurança para a sobrevivência livre e saudável da pequenina Lúcia. Esse é o principal papel do responsável por qualquer criança. E a mãe ou qualquer outra pessoa que estivesse a velar pela vida de Lúcia, agia sempre com zelo, pois estava ali um ser humano. A mãe, uma pessoa prevenida, provava que uma conversa preventiva, contínua, insistente, vale mais que qualquer cadeado no portão. Sempre a mãe dizia para Lúcia:
 
_ Minha querida, não aceite balas de estranhos! Não vá com ninguém a lugar algum. Avise sempre que for sair e onde irá. A mamãe é sua melhor amiga, conte-me as coisas estranhas que lhe falarem, pois eu vou te ajudar; mamãe está aqui justamente para cuidar de você. Caso algum homem mostre a você aquilo, que: fica entre as pernas, chama a mamãe e grite! Se algum coleguinha quiser tocar no seu corpo dentro da escola, chame a diretora e conte, e grite! Grite sempre, pois o sua voz no silêncio só você pode ouvir! Grite para que todos te escutem! Essa conversa nunca cansava a mãe e nem a Lúcia, direto conversavam para não esquecer.
 
Lúcia entendia perfeitamente as recomendações da mãe, ela gritava sempre que fosse necessário! E nada ficava calado nem no medo. Com o passar do tempo, a menina crescia e despertava a pedofilia do vizinho que lhe via! E ela, menina peralta, vivia igual Peter Pan do pé de goiaba para cima da casa e lá se vai mais um dia de brincadeira de criança e liberdade eterna! O vizinho aquilo assistia e tramava o que faria.
 
Mas um certo dia, o desequilibrado do vizinho que lhe via, resolveu fazer folia e lhe mostrar alem da "braguilha" . Abriu a calça o suspeito! Chamou a menina com jeito e quis o libido antes de hora lhe despertar. Mas menina Peter Pan, é difícil de domar! A mãe é quem ensina a liberdade para os filhos poder voar! Elas são as guardiãs de um templo tão sagrado, um corpo tão pequenino, em um ser abençoado! 
 
Lúcia ao ver a cena, não se intimidou, afinal, para que ficar calado; o vizinho devia era ser apedrejado! Criança tem que ter voz, falar tudo que acontece de errado, assim se previne o pior machucado. A menina Peter Pan não se intimidava com desajustados. Dentro ou fora de casa, o sujeito sem jeito, já estava enrolado, pois Lúcia, não tinha tato na língua; e ele, mexera com o bicho errado! Ao ver a  presepada do pedófilo tarado, Lúcia desceu de cima do telhado! Foi pedras para todos os lados! O pedófilo ali parado, em choque ficou desesperado. Pois não obteve o exito imaginado.
 
Muito gritava a menina! A mãe uma santa divina, veio ver a tamanha confusão. O abusador de crianças foi pego com as calças na mão. Sem contar as muitas escoriações de tijolos, e algumas telhas de sua casa, quebrada!
 
Lúcia, voltou para o telhado na mais livre das  risadas!
A vida não foi e não é nada complicada.
Olhar pedofilia dentro de casa não custa nada!
Tirar mordaça da boca de uma criança é função abençoada.
 
Lúcia nasceu para ser inteira, não deve ser negligênciada, Lúcio corre o mesmo perigo, abra os olhos família amada! E quanto a vocês: Lúcias e Lúcios, de qualquer idade  seja, gritem bem alto pela sua liberdade! Pois somente a liberdade dura uma eternidade dentro de cada um de vós!
 
Mamãe, chamava-me carinhosamente de Lúcia, embora eu me chame Luciene Rroques! Esta é uma história real, e sou eu o personagem. Nenhum parente meu, ou vizinhos com distúrbios sexuais, se aproximaram de mim, eu cresci livre, eu sempre tive o meu urro!  Ninguém na escola, ninguém na igreja, ninguém em lugar algum tinha coragem de encarar uma criança com voz,  pois a Lúcia fazia a pedofilia entrar pelo cano com muita facilidade!
 
Multipliquemos nossas Lúcias e nossos Lúcios!
Dentro ou fora do nosso núcleo familiar!
Nas escolas, nas igrejas, dentro dos ônibus, na praia, no barzinho, em um parque; faça nascer, uma: 
 Lúcia ou um Lúcio, todos os dias, pois você tem voz!



 Dê liberdade de voar, dê voz as crianças, pois elas vão crescer e se tornarão crianças adultas e livres! 
 
 
Desde já agradeço a àqueles que puderem divulgar o texto!
 
E deixo aqui um grande abraço a todos!
 
 


7 comentários:

Anônimo disse...

Debemos terminar cuanto antes con esta lacra social, porque es indignante y es un insulto a la raza Humana.
Abraços e beijos.

Claudio Chamun disse...

É um tema que eu não gosto muito de falar porque eu acho que mataria um desgraçado destes.

Entretanto a tua estória ficou sensacional, principalmente porque o FDP se deu mal. Melhor seria se ele fosse no telhado atrás dela e com uma telha jogado por ela, ele caísse e quebrasse o pescoço.

Abraço.

Luciene Rroques disse...

Professor Claudio´, grata pelas palavras.

É um assunto sem dúvida de indignar, pois é inadimissível.

adorei seu comentário, me acabei de rir aqui com o desfecho que você daria para a história!

Bom se já que queria um final mais tragico vou da-lo a você. Esse cidadão morreu, mas não foi caido do telhado não, ele teve um cancer! E dias para refletir.

A vida é tão simples.
Professor uma semana iluminada a ti.
Um grande abraço!

chica disse...

Tema que nos deixa perplexos ,indignados aqui muito bem trazido! Que escutemos ,saibamos ouvira as crianças e estejamos sempre ATENTOS! beijos,chica

Claudio Chamun disse...

Obrigado Lu,
Engraçado que não sou professor rss.
O Arthur Claro um amigo blogueiro que me chama assim. Agora tu kkk.
Mas eu não me importo, muito pelo contrário. É uma honra ser chamado de professor.

PS: Porém, a muito tempo atrás, eu fui professor de cursinho de informática.
Grande abraço.

Med disse...

Rroques, eu não estou mais usando a página; só uso para linkar a sua página, por isso não tem mais acesso ao público.

Vamos nos falando!
Ei, que graça essa estoria,o assunto é sério, mas a protagonista só podia ser você, bem a sua carinha mesmo!

Esse filho de uma mãe tinha que ter morrido era na pedrada!

Te achou kkkkk, dançou feio o camarada!Quem mandou!
Criança tem que ter voz mesmo, você está certinha.

A professora Livia me disse que levou o texto para as escolas, concidentemente, ontem eu a encontrei passeando pela Europa rsrssr.

Un gros câlin pour vous Rroques
Ass: Med

Luciene Rroques disse...

Med, agradeço as palavras. Entendido sobre a página.
Grata.
Saudades da professora Livia, tem tempo que nao a vejo!
Tenha uma excelente semana.
Um grande abraço!