Quando um homem nasce para uma nova ideia ele descobre que todas as ideias, são meras metas, e que muitas destas, não valem a pena. É um estalar de dedos constantes, uma verdade submersa em um comportamento animal "racional" instintivo. Uma imposição de padrões de natureza comportamental, fazem todo o tipo de meta humana.
Porém, aos homens prudentes, cabem descobrir os seus verdadeiros objetivos essenciais; aqueles advindos de sua essência natural; ou sempre irão se perder no tempo e no desgaste do pensamento infrutífero regado por puro e tão somente vaidades sociais estipuladas em metas condicionadas em determinados grupos de seres humanos.
Vontades de outros e não as próprias, poderão tornar-se uma constante no comportamento racional que deveria ser natural. O ser humano somente irá equivaler, repensar e compreender as metas sociais e pessoais, ao observar o seu próprio grau de conhecimento interior do todo que lhe permeia. A partir do dia que se entende as ideias nas ideias; o homem nasce para novas ideias, mesmo que estas já sejam bem antigas.
Antes deste nascimento, o homem é apenas um depósito de metas e condutas sociais "positivas" padronizadas e negativas também padronizadas, ou não; dependendo do nicho em que o animal humano se encontra, o que equivale a sua capacidade de absorção sócio-econômica-cultural. Felizes são os homens que entendem que os homens jamais se entendem mesmo padronizados!
Seurat, domingo no la grand jatte.
Um grande abraço a todos vocês!
Um comentário:
oi Lu
qdo o ser humano deixa de viver a vida dele para agradar a outros e a sociedade, ele acaba perdendo sua identidade.
bjokas =)
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