Texto utilizado em palestras e debates internacionais sobre meio ambiente!
O tripé da
sustentabilidade
Por vezes se ouve falar, por séculos muitos estão a
tentar; a vida assim, já não pode suportar! A palavra que sustenta a carência
da sabedoria, aquela que passa nos dias, em dias de crescimento global; uma
palavra tão simples, mas sem sustentação mundial.
O mundo assim desenvolto, um mundo perdido e solto,
desde o primitivo ancestral. Foi na Mesopotâmia
que o Rio Eufrates se desviou. Pelas mãos dos cultivadores de alimentos que tal
façanha alcançou. 6000 a.C. e a intriga ao meio ambiente se instalou. O homem
que é bem coerente, sagaz e inteligente, a roda assim inventou; girou todo o
continente e o Meio Ambiente gritou!
Platão já observava; a palavra que ninguém cultiva;
era o tripé da sustentabilidade, mas eram apenas devaneios filosóficos; era
filosofia. Balela que se contava, mas Platão já percebia com as crescentes
cidades, a realística dicotomia: as cidades se dividiam. assim como a noite e o
dia. A riqueza e a pobreza; ali no ambiente, coexistia.
Sócrates, um outro humano, que: para o mundo abriu o
seu peito, tentou demonstrar a vida, demonstrar a sustentável poesia; a
necessidade que no mundo urgia, mas que poucos entendia, o sábio homem previa a
insustentabilidade humana ambiental. “Penso que não ter necessidade é
coisa divina, e ter as menores necessidades possíveis é o que nos aproxima do
divino” .
A sustentabilidade coexistia, a um emaranhado
filosófico que ninguém conhecia. A pobreza e a riqueza com os homens se fazia.
E as mentes ecológicas gritavam em agonia. O mundo comercializado na natureza,
baldes de água fria! Minérios retirados solo, e lucro assim colhiam.
Mas que vida é essa? Que destrói a proteção do planeta
com toneladas de carbono na frequente produção! Salve a inteligência humana,
que ousa transformar a razão, o lucro é o
câncer do planeta e não a escassez ou saturação. Ou reuse, reeduque os
hábitos humanos; ou nem lucro, nem lugar haverá para a próxima geração.
Que mundo pode ser melhorado se o homem tornou-se
destruidor e destruído de sua própria existência. Como conciliar economia, meio
ambiente, e sociedade na sobrevivência? Simples não deve de ser, retroceder é
tamanha incoerência, lutou-se para a evolução, esqueceu-se da coexistência. Homem
é da natureza, um fruto de quem adormece ou vive em latência: revoltada acorda
Medeya nas teorias reais de frágeis
sentenças: desastres ambientais é o fruto da imprudência. E acordam escassas as frágeis membranas da
sobrevivência.
Sociedade, meio ambiente é economia, palavras a si
pensar por todos os dias. Ser antes de ter, valorar a vida pela qualidade e não
pela quantidade. Como não vislumbrar um lucro exorbitante a qualquer preço,
quando o maior câncer planetário são os consumidores da terra; eles consomem,
com eles somem: o planeta Terra!
Um grande
abraço!
Luciene
Rroques.
4 comentários:
Oá Lú!
Ótima postagem, temos que cuidar do planeta como cuidamos do nosso coração.
Bjs
Sol
Brilhante seu texto, objetivo e muito didático.
Deixo um mimo para você.
Uma chuva de bençãos desça sobre sua casa!
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APDSJC!
***Lucy***
A propósito, caso ainda não esteja seguindo o meu blog deixo aqui o convite:
Fruto do Espírito
P.S. Convido a conhecer o blog do irmão J.C.de Araújo Jorge.
Mensagens atuais, algumas polêmicas, porém abençoadoras...
Acesse e confira:
Discípulo de Cristo
Isto precisa ser lido na ONU.
Abraço Luciene!
Você também descobriu este santuário secreto? (L.Sta)
Que honra Luciene! Muito obrigado pela visita!
São pessoas cultas como você, Luciene, que estarão incumbidas de salvar nossa enferma Goiânia do "colapso cultural;" ou (CC).
É lastimável ver nossa cultura se degenerando, diante da vista grossa de nossas autoridades, com relação aos sons automotivos, concorda?
Um grande abraço!
Muita Luz!
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