terça-feira, 28 de agosto de 2012

O vício da realidade tem por princípio o respeito a vida!



Não inventarei meus vícios,
nem sou eu capaz de sentir dores,
sou o domínio do final ao inicio,
na alegria dos meus próprios sabores.

Sou condolente com a sátira,
de uma vida moderna,
A alquimia da realidade;
embrenha-se não por esferas.

Nada é inconsequência,
na vida é a existência,
que vale por experiência.

Quando eu quebrar minha capa,
Veja em fim a inocencia!
Das flores já não distancio,
Cultivo só a paciência.

Um grande abraço a todos!

5 comentários:

Bento Sales disse...

Olá, grande amiga Luciene!

Muito bonito e sábio poema.
Se respeitamos a natureza, por consequência, respeitaremos a vida, pois também fazemos parte dela.
Parabéns pela verve!
Abraços do sinceros do amigo!

Adriano disse...

Oi Luciene!

Belas palavras e as fotos também!

Grato por suas visitas tá!

Tenha uma continuação de semana 10!

Clik......:-)

Edum@nes disse...

Seus vícios não inventar
Os princípios conhecer
E pela vida os respeitar
Com razão, e por educada ser!

Esse animal não ser
Com certeza de estimação
Quando ataca é para comer
Não precisa dar opinião!

Boa quarta-feira para você,
amiga Luciene
um abraço
Eduardo.

Adriana Antunes Polak disse...

Oi Luciene!

Se você puder me enviar o seu e-mail pessoal, ficarei imensamente grata.

Como sempre seu espaço é de encher os olhos e coração.

Bjos.

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga

E nesta paciência
reside a essência
da vida:
a sabedoria.


Que haja sempre em ti,
o olhar da alegria.