segunda-feira, 21 de maio de 2012

DEUS, O AMOR E O DIABO (introdução ao artigo)


DEUS, O AMOR, E O DIABO

Como explicar a vida se não pela paranóica confusão mental que se cria? Quanto mais pesquiso, mas gosto de faze-lo. Minha maior paixão é ler, entender ou apenas tentar abstrair, os abstratos. Pensar na vida é ser feliz sem a menor razão de ser, é ser, sem precisar sorrir quando contente se está...
Somos nós, os seres humanos, que criamos as regras; os abstratos,  as leis próprias; e dentro destes nos encaixamos como parte de um todo, enquanto que a verdade é apenas uma e não todas. 

Sempre houve a audaciosa curiosidade em estabelecer padrões para a vida humana e seus acontecimentos; no entanto, sobra as falhas dos abstratos que se cria ao longo da história da humanidade. Falhas estas, são tantas que se torna impossível estabelecer padrões comportamentais verdadeiros a todas as pessoas.
E com estes, os abstratos, vêm a falta de conhecimento objetivo e realista do que se cria; causando as "desventuras" humanas, as decepções e os fanatismos, além da mente bitolada quanto ao óbvio dentro da espécie em verdade racional.

Nunca quis, nem mesmo quero; eu como pessoa, discutir nem polemizar DEUS< O AMOR< E O DIABO. Mas desculpem-me por pesquisar tão a fundo tais assuntos e por vezes mostrar algo que alguns não queiram ver; lembrando que não somos e nunca seremos obrigados a nada. Cada qual tem em si os próprios valores e visões.

Os credos nestas três palavras são livres e devem correr de acordo com o individualismo de cada pessoa, a leitura do que escrevo não deve ultrapassar os limites, nem mesmo os pensamentos de ninguém; no entanto, pode-se com toda certeza acrescentar dúvidas ou respostas aos conhecimentos prévios de cada pessoa. Devido a  isto, transcorro as tais palavras nas formas as quais lhes pesquiso e as vejo; tendo como parâmetro a neutralidade científica do que falo no que pesquiso, apenas faço deste artigo um breve relatório comportamental.

Começo este artigo com base no novo Dicionário Aurélio da língua portuguesa, 2° edição, revista e aumentada, 29 impressão; impresso em 1994. Introduzo as três palavras (Deus, Amor, Diabo) que rondam diariamente a vida humana, e deste grupo se tornaram os mais expressivos vocábulos abstratos.
São definidas nos seguintes aspectos:

Com 66 linhas define-se Deus, algo conhecido exclusivamente pelo homem e por si denominado de grande e suprema relevância da vida.

Com 80 linhas defini-se o Amor, algo sublimado e cercado de inúmeros sinônimos confusos e desconexos da própria existência unitária como individuo.

Com 83 linhas se explica o Diabo, algo cercado de sensações humanas exclusivas  e controversas faces mentais subjetivas do ser.

Como esta parte trata-se  da introdução ao assunto, podemos notar a objetividade nula nas 3 palavras; a começar por suas séries de conflitos com outras palavras do escalão abstrato, dado ao próprio abstrato, apenas sentidos abstratos. Porém resta ressaltar que o Diabo é o abstrato, mais bem explicado e pesquisado pela humanidade, seria falta de neutralidade científica não notar a quantidade de linhas as quais se usa para defini-lo, estando ele bem próximo do Amor em termos de caracteres explicativos e ambos bem distante em caracteres da explicação de Deus, 66 linhas.

Um grande abraço a todos e até a próxima parte do assunto 1.1.

7 comentários:

ONG ALERTA disse...

Infelizmente o homem não sabe definir aquilo que não ve de verdade....ele não sabe definir o que sente e o que acredita.
Beijo Lisette.

ALUISIO CAVALCANTE JR disse...

Querida amiga

Dizem que se dever
dar a um texto
a leitura de suas
dez primeiras linhas
para saber se vale a pena
continuar.
Este texto aguça
a curiosidade,
nos faz pensar
e assim ansiar
por sua continuação.

Que os sonhos te acompanhem sempre.

Bento Sales disse...

Olá, amiga Luciene!
Que método interessante de abordagem destes três fatores importantes em nossas vidas.
Percebe-se que, quanto mais algo é relevante para nós, definimos com mais sentimento e menos palavras.
Independente de crença, aprendemos a viver com Deus, cujas nossas vidas devemos a Ele; com o Diabo, que, como antípoda de Deus, demonstra quanto trabalha contra todos e o amor que, sem ele, a vida é impossível.

Parabéns pelo sábio texto!

Abraços do amigo sempre!

Zilani Célia disse...

OI LUCIENE!
ASSUNTO INTERESSANTE.
FALAR SOBRE AMOR, TODOS O FAZEMOS.
FALAR SOBRE O DIABO, NÃO QUEREMOS.
FALAR SOBRE DEUS, É FÁCIL, SE COM SEUS ENSINAMENTOS VIVERMOS.
ABRÇS

zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI

Marisa Mattos disse...

Falar de assuntos tão complexos não é fácil e você
fez brilhantemente.Parabéns!!!

ONG ALERTA disse...

Beijo Lisette.

Danilo Sergio Pallar Lemos disse...

Parabêns por seu blog que apresenta a sua realidade de construir o saber em vidas.
wwwsabereducar.blogspot.com