Querer ver o mundo como outrora.
Rente na ignorância de que sou eu as minhas glórias.
Tantos se intitulam, e tantos se engradecem, padecem.
Querer comprar de volta a tolice da grandeza humana.
No entanto, eu só peso as minhas lastimas na demência que vejo.
Os meus títulos estão em tantos papeis, mas não me iludiram jamais,
Pois os papeis, são só papeis!
A vida fez do meu mundo, as suas cores, em meus sorrisos não há dores.
Minhas razões, meus saberes: são os meus amores.
Finalmente aprendi a amar, mas porque só um espelho?
Um grande abraço a todos!
10 comentários:
Linda tua prosa reflexiva!beijos,chica e tudo de bom!
Uma forma de pensar que tem muito de verdade não só para vc Luciene!
As pessoas deviam deixar de se iludir e fazer do mundo de cada um as suas cores.
Gostei,
bj
Chica: agradeço sua interação sempre bem vinda.
Um grande abraço!
Rui Pires: A verdade do que somos e do que pensamos é tão escandaloso que se aceitar é para muitos impossível, ninguém quer aceitar que seja egoísta, mas a própria resistência já demonstra o egoismo exacerbado . Muito obrigada pela sempre agradável interação.
Um grande abraço.
Como sentiríamos pena de nós próprios se o espelho nos reflectisse por dentro!
Jorge: sábias palavras, somos seres tão egoístas que a perfeição tem que existir sempre em qualquer angulo que se veja, mas não somos perfeitos, seriamos se não quiséssemos tanto ser, pois assim veríamos os outros com outros olhos.
Um grande abraço!
Luciene,escreve,
Sobre o egoismo eterno
Que alguém não merece
Sem inteligência nem zelo!
Muitos engrandecem,
A outros miséria causando
Com seus pertences desaparecem
Para enriquecerem sempre os trabalhadores explorando.
Desejo final de semana, para você. muito feliz.
Um abraço
Eduardo.
Eduardo agradeço. E um excelente fim de semana a você também.
Um grande abraço!
Olá ... graça e paz.
Li.. gostei, fiquei!
Graciosas suas palavras Luciene, foram tiradas da alma...
Abraços
Cleusa Klein; agradeço as palavras.
Um grande abraço!
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